Dança

Foto de Edigar Da Cruz

Lance De Romance.

Lance De Romance.
O Romance e feito de lances
Dos Lances de relances de beijos de alcance,.
A jogada da partida perfeita,..
Da estratégia do alcance ao alvo escolhido,..
Feito um jogo de futebol americano,..
Bem de frente de confronto direto,..
E o lance do relance perfeito,..
Da boca! Da pele, do desejo e a vontade,..
O lance! A DANÇA de interesses...
O toque de olhares, o sorriso meio envergonhado de vontade..
O toque sem querer querendo, a jogada de indiretas retas e diretas ,..
A bola perfeita do campeonato do momento,..
A conquista do amor,...
Para o campo perfeito do jogo,,
Do coração e da alma..
Como dna perfeito do amor..

Autor:Ed

Foto de Edigar Da Cruz

Vamos Dançar Um Tango

Vamos Dançar Um Tango
Ouça a melodia numa clássica Argentina dos anos setenta.,
Naquela doce melodia de encanto e magia
Antes do amor,
A DANÇA DO AMOR,
Em toque de um bom tango de amor,..
Vamos provar dessa melodia gostosa do néctar de amor,..
De um tango da antiga argentina,..
Meu corpo o seu colado ao meu fortemente,..
Faz por ti um tudo,..
E o tudo por ti!,..
Que encanto dos passos definidos,.
Que aguçam os libidos um grudado ao outro,..
Que faz nos sonhar em amor e com toque de melodia de tango argentino,..
Da libido do amor dançado de prazer juntinho..
Que traduz o amor que tenho a sentir e ofertar..

Autor:Ed.Cruz

Foto de Edigar Da Cruz

AS MELHORES COISAS DA VIDA...

AS MELHORES COISAS DA VIDA...

Um poema romântico que fale ele de muito amor em harmonia,,
É falar daquela alma noturna que faz encantar.
Do amor que gostar de encantar,.
E A gramatica perfeita dos gostos de amor..
É falar do amor que nunca se esquece,..
E sentir os mais lindos murmúrios da paixão,.
E ser feliz e dizer sempre EU TE AMO..
É o que são mesmo as melhores coisas da vida? Que são infinitas de decidir em ver qual é a melhor.
E falar de amor que faz voar entre os pensamentos,.
E o mar do amor, de loucuras de sabor.
É o sonhar bem sonhado..
E saudade que não tem fim,..
E a afinidade no forte Eu Te Amo na hora do amor.
E o encontro com o coração,..
É dança do balé do baile debutante da vida.
É o amor de feiticeira de encanto..
E o conselho da alma do coração apaixonado,..
E o anjo dono do calor de amor
E voltar ao inicio e dizer sempre..
Qual é a melhor coisa da vida..
QUE É VOCÊ! MESMO SEMPRE

Autor:Ed.Cruz

Foto de João Victor Tavares Sampaio

Minha Elis – Parte 3

Elis Regina Carvalho Costa. Cantora brasileira. Mesmo morta é mais importante que um bocado de vivos que eu conheço sem os querer ofender. Elis deixou a herança de seu talento até no sangue de seus filhos. Todos os três trabalham com música. Pedro Mariano é cantor. Maria Rita também. O primogênito João Marcello, que fora pai recentemente, é um produtor e crítico de mão cheia. Quando as revistas e os jornais se referem ao seu pequeno nascido como o ‘filho da Eliana’, fico um tanto desconfortável. Quero dizer, sem meias palavras, eu fico é puto mesmo! A criança é filha de Eliana, sim, que é uma apresentadora competente e que tem todo o direito de aproveitar sua maternidade. Agora, que seria muito importante recordar-nos de seu parentesco com a saudosa gaúcha, isso sim, seria bom. Mais do que ser ‘filho da Eliana’, essa criança deve ser apontada também como o ‘neto da Elis Regina’, uma das maiores cantoras que já tivemos, senão a maior. Fica aqui o meu singelo protesto. Mas não desejo me ater a essa discussão mais apaixonada do que pertinente.

O álbum mais famoso de Elis Regina é o Falso Brilhante, de 1976. O disco contava com músicas presentes no show homônimo, um espetáculo que juntava teatro, dança e canto numa apresentação memorável. O show locado no Teatro Brigadeiro teve 180 mil espectadores, o que o coloca como maior êxito da carreira da cantora e prova incontestável de sua popularidade e relevância no cenário da nossa arte. Quanto ao espetáculo, nunca o assisti seu vídeo completo. Mas o disco, não apenas pelas suas canções de maior sucesso, a citar, ‘Como Nossos Pais’ e ‘Fascinação’, marcou época. No auge do regime militar, que começava a ensaiar uma tímida abertura, o Falso Brilhante significou exatamente essa possibilidade, já que, ainda que veladamente, a crítica e a denúncia se faziam presentes na concepção da obra. O país vivia um declínio econômico considerável, a ditadura apesar de consolidada se encontrava desgastada e a incerteza, somada com o acobertamento sobre os desmandos realizados pelo então poder instituído tornavam a realidade brasileira numa situação difícil e pouco encorajadora. Valendo-se da brecha política, Elis remou contra a maré. Ainda que o Falso Brilhante seja um disco imerso na melancolia, sua mensagem final passa um fio de esperança durante a tempestade de seu tempo, um brando sopro de vida na austeridade de um país fechado, um suspiro diante das lágrimas causadas não somente pela violência como também pela miséria que tais circunstâncias trouxeram ao Brasil. Elis provou seu talento. E sua iniciativa ficou para o futuro, como marco da retomada da arte nacional como objeto de expressão dos anseios populares e de opinião.

Todavia, meu disco predileto da cantora não é o Falso Brilhante. Saudade do Brasil, um disco de 1980, pode ser considerada a obra definitiva de sua carreira. Não exclusivamente por ser seu último LP, Saudade do Brasil, que foi lançado em dois volumes, apresenta todo o desenvolvimento de Elis como artista. Numa estrutura seqüencial que de tão coesa chega a até se aproximar de algo conceitual, no sentido de se montar uma narrativa ao invés de se amontoar canção após canção, como que relatando o contexto histórico e social no qual se incidiam os brasileiros àquelas décadas, dando preferência a uma abordagem jornalística em detrimento do universalismo pessoal e intransferível nas artes gerais que encontramos desde então do final do golpe militar. Sem contar a gravação contou com uma quantidade de recursos muito maior para sua execução, o que elevou em muito sua qualidade, dando a cantora e seu repertório uma roupagem atual, destoante da imagem elitista e retrógrada atribuída para Elis antes desse trabalho. Elis, firme e ousada como nunca antes, decidira conduzir sua turnê de maneira até então inédita no país. Seu espetáculo seria montado em circos, para facilitar a mobilidade do show e reduzir seu preço. Ou seja, Elis queria levar sua arte aos mais pobres. Diante da negativa dos governos em obter uma autorização para o seu projeto, com toda a certeza surgira uma grande tristeza e amargura no âmago da cantora. Isso facilitou o processo que a levou à morte, pelo vício em remédios e drogas. Isso facilitou para enfraquecer a cultura nacional, tão restrita aos mais ricos, que temerosos de perder sua posição sempre pressionaram o desestímulo com a educação, a distribuição de renda e a justiça social, que em longo prazo causam mais do que prejuízos, causam o sofrimento de uma vida inteira de humilhações para nossos entes queridos, mal que conhecemos tão bem.

Minha mãe tinha doze anos quando Elis morreu. E certa vez, num desses especiais de televisão, passava a cantora, justamente num cenário que reproduzia um circo, justamente interpretando o repertório desse disco. Ela chorava, não somente pelo ídolo que Elis representa, mas pela realidade em que ela viveu e pelo plano de fundo em que calcava seu pensamento, nada mais que o desejo de paz e felicidade sempre cerceado aos mais simples. Foi ali que eu entendi o que era ser gente e ser artista de verdade. Foi ali que eu entendi que deveria não me abalar diante das dificuldades da vida, por maiores que elas sejam. E se Elis não viveu para ver suas expectativas suprimidas, esse é tributo que devemos ter com ela, que é o tributo de não nos conformarmos com a consternação, de tornarmos o Brasil um lugar onde a dignidade se faz presente, e onde o amor vale mais do que tudo.

Foto de Marilene Anacleto

Viver o Amor e a Poesia

Hoje, mais do que ontem,
Tudo é bem melhor.
Novas paisagens,
Um novo amor.

Um beijo enamorado
Afaga o coração,
Caminha a inteligência,
Uma vida em canção.

A alma, quase sem fé,
Encontra o paraíso
E, em tudo quanto vê
Eleva-se o eterno sorriso.

A chuva, quase incessante,
Torna-se um novo cantar.
O corpo pede uma dança
E sai a rodar, e a rodar.

Nosso amor assim, de outono,
Tudo são estrelas no caminho
Não existe dona ou dono
Só uma boa taça de vinho

Os dias assim se seguem
Em suspiros de alegria
Somente em ti eu encontro
O viver no amor e na poesia

Foto de Marilene Anacleto

Abraço com o coração

Ao me cansar da rotina, procuro abrigos além
Do dia que não termina.

Refaço-me numa estrela colorida em meu coração:
Azul e rosa em canção.

Preencho de luz meus canais, energia pulsa-me a fronte:
Quero compreender mais!

- “Ouça a canção da Lua!” - A voz em mim me responde:
- “Dance com a paz da nuvem!”

Saio a dançar pelo espaço da forma que se apresenta,
Sem prender-me em nenhum laço.

Num instante sem demora, sou todos e, então, sou um,
Sou tudo, mas não sou nada.

A dança cura-me a alma. Num remanso, corpo e mente
São leveza e muita calma.

Agora, uma coisa é certa: na dança com o universo
Encontro portas abertas.

Não sei se é por aqui, ou em outras dimensões,
Mas, o mundo me sorri.

Na volta ao meu espaço, num misto de paz e luz,
Sou apenas um abraço.

Divido com quem se importa: meu amor, minha paixão,
Que apenas me aceita ao abraçar-me com seu coração.

Foto de Pedro Rodrigues1969

Aguardo a tua chegada

Aguardo a tua chegada

E tu tardavas
Apago a luz de meu quarto
De janela entreaberta
Entra a luz lunar
No silencio nocturno
Subitamente fico deslumbrado
Pelo brilho de uma estrela
Penso em ti minha amada
O quanto queria aqui tê-la
Para deixar de ouvir
O fado da saudade
E sentir a dança da felicidade

Autor
Pedro Rodrigues

Foto de Marilene Anacleto

Amo-te Tanto!

Amo-te tanto ...
Quanto amo o luar cheio
A desenhar nossos corpos
Em poses inexatas,
De estrelas, salpicadas,
Nas almas límpidas,
Em beijos de serenata.

Amo-te tanto ...
Quanto amo o fresco mar
Que acolhe nossos corpos
Soltos na madrugada
E nos refaz, nos desune
No calmo e sereno beijo
Após a dança dos vagalumes.

Amo-te tanto ...
Quanto amo o doce sol
Que beija a nossa janela
E nos desperta em plenitude.
Em estado de luz nos recebe
Um novo e sagrado dia
E, nossos corpos, aquece.

O amor é estado de graça.
Ama o amor, só vê a beleza,
Vive de bênçãos e gentilezas.
Mesmo se for curto,
As nossas ricas memórias
Fazem deste amor, beleza e graça,
Um tempo encantado que não passa.

Foto de Marilene Anacleto

Nasce um Filho

Ao gerar um filho
Imagem em ação

Imaginação, essa borboleta
Que me leva até o infinito,
Ao pó das estrelas me envolve.
E contemplo, e me integro
Às maravilhas do Universo
Que à pequena vida levo.

Homens dourados,
Flores que falam,
Seres que fazem brilhar
A Chispa de Deus
Que em cada um está.

Sem preconceito,
Sem medo,
Sem fome,
Sem frio.

Todos em apenas um,
Pelo mesmo pó, completos,
De sabedoria, amor e graça,
Também me sinto repleta.

E o pó das estrelas me cerca,
Começa a transmutação.
Da lagarta à dourada borboleta,
Liberdade, dança e canção.

Rochas, árvores, rios, nuvens, céu
Perfeitos, iluminados, belos,
Irradiam-nos a perfeição
E o esplendor da divina criação.

Cenário do bem nascer
De Deus e qualquer criança,
Ou vida de qualquer reino,
Nasce um filho abençoado.
Tão belo como Jesus
Traz, de novo, a esperança.

Foto de Mario Jorge MJ

Musica

Es a musica da minha vida
Melodia da minha alma
Razao da minha dança e da minha alegria
Teu balanco e como um dia ensolarado
E eu danço, porque es linda, bela e as tuas ondas sonoras
Sao suaves como a briza do mar numa tarde de primavera
Musica, musica, minha musica…
Clave da minha vida, ritmo do meu corpo, seguimento dos meus batimentos cardiacos
Musica da minha vida, musica da minha alegria, musica da minha paz

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