Cidade

Foto de DAVI CARTES ALVES

AGOSTO E AS AZALÉIAS

Agosto traz sempre sua palheta de côres
Babuja o pincel no bojo pink
E da uma nova demão,
nas azaléias da cidade.

poesiasegirassois.blogspot.com

Foto de Graciele Gessner

Noite de Puro Amor. (Graciele_Gessner)

Noite recheada de expectativa.
Noite desejada, que já esperava.
Sinto-me como uma menina
Indo ao seu primeiro encontro.
Alegre! Eu saltitava...

Noite de chuva
Encontro marcado.
Oh, meu amor! Estamos juntos!
Será uma noite de puro amor.

Estamos fugindo da nossa realidade.
Estamos saindo da cidade.
Vamos à busca da felicidade!

Estou contigo e você está comigo.
Não tem ninguém que possa evitar.
Esta noite vamos nos amar.

Nos seus braços másculos,
Em seu colo me envolvendo.
Seus lábios me tocando,
Suas mãos me percorrendo.

Roupas se desfazem,
Corpos que se enroscam.
Mãos que viajam sem limite,
Lábios que se aproximam.

Nosso amor ardente não conhece fronteira.
Nosso desejo desconhece limite.
Nossa alma exala o frescor sem controle.

25.02.2008

Escrito por Graciele Gessner.

* Se copiar, favor divulgar a autoria. Obrigada!

Foto de EDU O ESPIÃO.

ESSA LOUCA PAIXÃO

===
===A PAIXÃO ME DEIXA LOUCO==
===ME DEIXA EM ÊXTASE===
===VEJO SOMENTE UM PASSO==
===OS MEUS AOS TEUS===
===ME PERGUNTO A PAIXÃO, PORQUE JUDIA DE MIM?===
===SERÁ QUE AMAMOS ERRADO, ESCOLHEMOS ERRADO?==
===CONFUNDIMOS AMOR E AMIZADE.====
====AMOR , PAIXÃO E ATRAÇÃO===
===PORQUE ESSE SENTIMENTO FORTE QUE ME IMPURRA?===
===SINTO TEU CHEIRO DE LONGE===
===TEU CABELO COM CHEIRO DE MEL COMO A COR.==
===FICO LOUCO OU JÁ ME PÓS A FICAR!===
===NÃO CONSIGO DESSE LOUCO AMOR, DESPERTAR.===
===ESCUTO SUA VOZ ME SINTO UM MENINO LEVADO,===
===MAS NO FUNDO EXCITADO, PELO DESLUMBRE DA SUA VOZ==
===PAIXÃO, PAIXÃO, TO LOUCO, NÃO CONSIGO ME REDIMIR==
===NÃO CONSIGO ME CONTER, É MAS FORTE QUE MEU LIBELO SER===
===PORQUE POR ELA FUI- ME INALTECER===INVAIDECER===
===PORQUE SÓ PENSO NESSE AMOR?===
===FICO HORAS DISTANTE, DIAS TEMPOS, LONGE===
===MAS QUANDO RETORNO A CASA ,SINTO MEU AMOR MAIS FORTE===
===SERIA SORTE?===OU TALVEZ MINHA MORTE?... POR NÃO AGUENTAR==
====SENTIR ESSE LOUCO AMOR, ESSA LOUCA PAIXÃO.===
====ME DEVAÇA ALMA, TOMA CONTA DE MIM===
===HA! PAIXÃO, TU ÉS LOUCA TU ÉS TEMPESTADE===
====TIRE DE MIM O SOFRIMENTO E TRAGA MINHA MAJESTADE==
===OU MUDO DE CIDADE!====

====e.espião edu.com

Foto de Sonia Delsin

SEMBLANTE

SEMBLANTE

Ele me chega tão lindo.
Na manhã tão fresca ele me chega.
Chega na aragem.
Sim, no sopro do vento.
Se divago? Se me perco em pensamento?
Sim. Não vou negar.
É que sinto saudade.
Da tua boca.
De teus olhos.
Do teu semblante.
No teu sorriso doce.
Ah, vento!
Fecho os olhos.
Finjo que o vento me trouxe.
O meu amado que dorme noutra cidade.
Noutro lugar.
Mas logo vamos nos encontrar.
Então deslizarei meus dedos nas tuas sobrancelhas.
Suavemente.
Como sempre gosto de fazer.
Das horas que passamos longe vou esquecer.
Nos teus braços vou é morrer de prazer.
A lembrança de teu semblante enfeita minha manhã, meu dia.
Me traz uma intensa alegria.

Foto de joaodrummond

Poetas Del Mundo

Poetas Del Mundo

Quero convidar os poetas que participam deste site a se juntarem a nós.

É um movimento mundial presente em mais de 100 paises, com o objetivo de agregar esforços e talentos de poetas de todas as Nações num trabalho pela Paz mundial, em defesa da humanidade e da vida no planeta.
É coordenado mundialmente pelo chileno Luiz Arias Manzo, (Secretário Geral) e pela brasileira Delasnieve Daspet (Sub-secretária e embaixadora no Brasil).

Seu Manifesto Universal é um vigoroso apelo em favor da vida e pela união entre os povos.
Conta com embaixadores nos países membros e cônsules nos estados e municípios.

Em Sete Lagoas o movimento tem como cônsul o poeta, escritor e técnico em eletrônica João Batista Drummond (João Drummond).
Um cônsul de Poetas Del Mundo tem como missão:
- Representar oficialmente sua cidade junto aos Poetas Del Mundo.
- Informar ao Embaixador e ao Secretario Geral sobre eventos literários e poéticos que considere relevantes.
- convidar novos poetas ao movimento.
- Prestar apoio à divulgação das obras dos membros de Poetas Del Mundo.

Para conhecer e se associar ao Movimento Poetas Del Mundo acesse o site:

http://www.poetasdelmundo.com/verInfo_america.asp?ID=2509

Ou procure ”Poetas Del Mundo” em sites de busca.

Foto de DAVI CARTES ALVES

PROJETO DE INCENTIVO A LEITURA AS CRIANÇAS DO ENSINO FUNDAMENTAL ( Trabalho P/ Curso de Letras )

Projeto: A turma do Saci apareceu com novos livros por aqui!!

A Escola de Ensino Fundamental Darcy Ribeiro na pequena cidade de Caçapote - MG, na pessoa da sua Diretora Henriqueta Lisboa, bem como o Corpo Docente, preocupados com o desinteresse pela leitura das crianças de 1 a 4 séries, resolveu inovar através da proposta de um projeto audacioso.

Afinal:
Como estimular o interesse pela leitura nos alunos de primeira a quarta séries de Caçapote?

Aproveitando a Festa Anual do Milho e o grande interesse que desperta no publico e de um modo especial nas crianças, através de sugestão a Secretaria de Educação da cidade, e parcerias com a Cooperativa de Beneficiamento de Milho e Associação Comercial de Caçapote, pretende com esse projeto, incluir na feira, quiosques exclusivos para contadores de histórias , bem como a distribuição de livros infantis as crianças de 1 a 4 séries.

Atravéz do tema, A Turma do Saci apareceu com novos livros por aqui!! Que jogará luzes principalmente aos personagens de Monteiro Lobato, o projeto quer dar ênfase ao gosto pela leitura. É claro que o Visconde de Sabugora irá junto com o saci - perere, coordenar essa festa da leitura. Com uma boa medida de alegria e fantasia, os atores irão se fantasiar também de outros personagens, como os dos clássicos O Mágico de Oz, Alice no País das Maravilhas e Cinderela.

As atividades pró-leitura não se limitarão apenas aos quiosques da Feira, mas haverá apresentações itinerantes, em locais estratégicos como a Praça da cidade, a Fonte e a Estação Central da Maria Fumaça.

Já vislumbramos o alvoroço das crianças aos cachos em torno dos quiosques e a sua alegria se multiplicará ao receberem um exemplar novinho em folha de um saboroso livro de histórias infantis.

O mesmo projeto se estenderá a Feira do Abacaxi, e depois do término das Feiras, haverá a partir de então a sugestão de, na escola da cidade, em todo inicio do mês, o projeto da Turma do Saci ser realizado em caráter permanente, onde as crianças poderão narrar e encenar as histórias .

A diretora da escola em Caçapoti, Henriqueta Lisboa, citando o padrinho deste projeto, Monteiro Lobato, enfatiza:
“ Um país é feito de homens e livros”, em Caçapote queremos definitivamente lançar as sementes do gosto pela leitura nas crianças do ensino fundamental, para que nossa querida cidade do amanhã, possa usufruir a realidade de uma próspera e leitora Caçapote de homens e livros.

Foto de ANACAROLINALOIRAMAR

O PASSARINHO QUER SOSSEGO!




Passarinho quer voar,
Mas seu ninho tem que cuidar.
Estão querendo arrancar.
O passarinho pra outro lugar.

A floresta já não se faz mas festas.
Passarinho não quer sair,
Quer ali ,sempre seu posto assumir.
Mas a mão do homem ,vem a lhe atingir

Passarinho quer sossego,
Mas vive seus vôos com medo.
Porque o homem,quer tirar.
A árvore onde se põe a morar.

Passarinho, precisa de paz.
Antes o homem era da paz.
Hoje só quer saber de querer, mais!
Trazendo a cidade de cimento,
Para os animais.

Passarinho, cuida do seu ninho,
Seus lindos filhotinhos,
Sem saber, se ira sobreviver,
Pois acabam de nascer.

O homem com suas mãos pesadas.
Afinca o machado,sem piedade
Na árvore,no centro da cidade.
A árvore, que acaba de morrer.

O que será deste passarinho.
E seu ninho.
Se não houver um homem
Que o trate com carinho?

♣ Vamos cuidar mas da natureza,
♣ Para que possamos sempre enxergar suas belezas

*-* Se copiar favor colocar a autoria.Obrigada!
Anna Martins. A FLOR DE LIS.

Foto de Sonia Delsin

SE ESTA RUA FOSSE MINHA

SE ESTA RUA FOSSE MINHA

Lembro mamãe cantando.
Se esta rua se esta rua fosse minha eu mandava eu mandava ladrilhar com pedrinhas com pedrinhas...
Quem não se lembra?
Pelo menos os da minha faixa etária devem recordar.
Minha mãe vivia a cantarolar.
E eu herdei isto dela.
Adoro música e estou sempre cantarolando.
A vida é melhor quando a passamos cantando.
Se esta rua fosse minha eu mandaria plantar uma árvore frutífera defronte a cada residência.
Queria ver a cidade lotada de frutas.
Sempre uma estaria produzindo.
Este é um sonho meu.
Uma cidade muito arborizada.
Não gosto de ver calçada pelada.

Foto de Carlos Lucchesi

Jeep Willys 54

Tio Odilon era mecânico afamado na pequena cidade de Carvalhos, ao sul de Minas Gerais. Tia Marly que me desculpe, mas suas grandes paixões eram mesmo a pescaria de domingo, a cachaça do alambique e o velho Jeep Willys, ano 1954.

Naquele carnaval de 1998, levei um grupo de amigos para conhecer aquela cidade, minha terra natal. Éramos onze ao todo, e formavámos um bom time de futebol. Eu era o capitão e goleiro do time, e sabia mesmo como agarrar! Descobri esta vocação desde cedo, assim que arrumei minha primeira namorada.

Na quinta feira, depois do carnaval, embora já estivéssemos bem cansados pelas farras dos quatro dias; fomos desafiados, pelos rapazes do Muquém, cidade vizinha a Carvalhos, para uma partida de futebol e aceitamos prontamente. Só não nos demos conta de que estávamos nos metendo numa enrascada daquelas...

Tio Odilon logo se prontificou a nos levar no velho jipe, assim que terminasse os reparos necessários. Concordei na hora, pois chamar aquele caminho até o Muquém de estrada seria o mesmo que confundir Monique Evans com Madre Tereza de Calcutá.

Quando cheguei com a turma para ir ao tal jogo, ele ainda dava as últimas marteladas no motor pra ver se encaixava. Nem chave tinha o danado! Teria que fazer pegar mesmo no tranco, mesmo porque a bateria tava mais arriada do que calcinha em filme pornô. Os pneus dianteiros estavam tão carecas que, ele mesmo, batizou o da direita de "Ronaldinho" e o da esquerda de "Roberto Carlos". Estranhei ao ver uma ratoeira armada no assoalho do jipe. Segundo meu tio serviria para pegar alguns camundongos que se escondiam nos buracos dos bancos, mas pelo tamanho dos buracos e do queijo preso à ratoeira, suspeitei que ele havia economizado no comprimento dos bichinhos.

Foi difícil acomodar todo aquele pessoal no velho jipe. Só o Zaias, negro forte de quase dois metros de altura e centro-avante do time, ocupava metade da carroceria. Teve gente que precisou ir com os pés pra fora, e outros, mesmo com o traseiro.
Logo que saimos da cidade o "Roberto Carlos" furou. Alguém gritou: - "Pega o macaco!" Com tanta gente no jipe não havia lugar nem pra camundongo, quanto mais pra macaco! Levantamos o jipe no braço mesmo, enquanto tio Odilon trocava o "Roberto Carlos" pelo "Mike Tyson": nome que nós mesmos demos ao reserva, de tão careca que estava.

Quando tudo parecia resolvido, logo à frente, a gasolina acabou. Foi um desespero geral, mas tio Odilon, na sua sabedoria de mecânico, mandou que pegássemos cana na beira da estrada e torceu o caldo pra dentro do tanque...
E não é que o danado pegou mesmo! Funcionou tão bem que, alguns dos amigos que viajavam na parte traseira, juraram que viram sair algumas rapaduras do cano de descarga.

Logo veio a primeira subida e todo time teve que descer pra empurar o jipe morro acima. Alguém gritou: -"Liga a tração nas quatro rodas!" E quem disse que jipe 54 tem tração nas quatro rodas? Naquele tempo, ter rodas já era considerado um grande avanço tecnológico. Teve que subir mesmo na impulsão dos onze calcanhares.

Na descida seguinte, tio Odilon gritou: - "Desce pra segurar que o freio não agüenta!" No total foram vinte subidas e vinte descidas; sem contar com a que deixamos o jipe desembestar ladeira abaixo de tão cansados que estávamos.
Zaias logo gritou: - "Pisa no freio Odilon!" - "Ta querendo me gozar!", respondeu meu tio. O freio era como cachorro vira-lata: só ameaçava pegar.
O jipe desceu com tanta velocidade que o velho chapéu do meu tio foi acertar uma andorinha desavisada que passava logo acima. E, enquanto o carro descia ladeira abaixo, todos vimos ratos enormes pularem do banco pra fora do jipe e, os que ficaram, foram considerados suicidas.
Tio Odilon segurou-se firme no assento, mas como o assento não estava seguro em coisa alguma, foi jogado pro lado do carona, enquanto o volante girava mais solto e desgovernado do que bambolê em cintura de criança.
Passou com tamanha velocidade num buraco, que ninguém ficou sabendo como ele foi parar no banco de trás.
Aos seus sessenta e cinco anos de idade, achei que aquela seria sua última viagem, mas o danado parecia ter sete vidas...

Chegamos tão cansados ao local do jogo que, um engraçadinho chamou Zaias de "capa do Zorro" e ele não deu nem um tapa no sujeito.

O juiz era do tipo caipira. Alternava na boca o apito e o cigarro de palha, e era tão confuso que ora fumava o apito, ora apitava o fumo.

Ficou combinado que, ganharia a partida, quem fizesse os doze primeiros gols, e logo no primeiro minuto do jogo o juiz apitou um pênalti contra nosso time. Alegou invasão da área do adversário. Não nossa, do jipe, que havia desembestado novamente e invadido o campo.
Como capitão do time, incentivei: - Gente, vamos levantar a cabeça! Foi ai que recebi uma bolada no lugar mais temido numa partida de futebol, e pegou justamente na parte onde eu tinha acabado de incentivar.
Confesso que vi estrelas nesta hora, em pleno meio dia. A batida foi tão forte que o "atingido", da ponta esquerda foi pra direita, já pedindo substituição.
Pela enorme pontaria, percebi que só poderia ter sido coisa do batedor de pênalti do time adversário. Como não sou de levar desaforo pra casa, fui tomar satisfação e levei um tapa no pé da orelha.
Alguém gritou: - "Vai levar um tapa deste e ficar ai parado?" - Claro que não! Respondi. Corri pra bem longe do sujeito, antes que levasse o segundo.

Os adversários eram tão maiores que eu, que um deles me provocou: - "Ué, botaram o gandula pra pegar no gol?" Deixei o dito pelo não dito, quando vi o mascote do time da casa dar um pontapé no traseiro do Zaias, que, a esta altura, já se arrastava em campo.

Pra não alongar mais a conversa, basta dizer que com vinte minutos de jogo, estávamos perdendo de dez a zero e decidi deixar as duas últimas bolas passarem, pra acabar logo com aquele massacre.
Joguei a bola pra dentro da rede tão descaradamente que, em vez de "frangueiro", a torcida já me chamava de "Zé galinha".

Doze a zero foi o placar final e estávamos tão exaustos que nos esparramamos no campo. Mesmo assim, ainda tive forças pra questionar tio Odilon: - Que a gente viesse pra jogar, tudo bem que tava combinado, mas precisava trazer o jipe? ...E ainda tinhamos que carregar ele de volta.
Mas isso é assunto pra uma outra história...

Foto de Graciele Gessner

Felicidade. (Graciele_Gessner)

Felicidade não se compra, se vive. A felicidade da alma só vira mercadoria se a necessidade falar mais alto que a própria filosofia de vida.

Viver a alegria de uma felicidade é saber viver o momento presente de maneira intensa e despreocupada.

Viva a felicidade dos momentos porque os altos e baixos sempre batem a porta da nossa vida.

A felicidade nem sempre se encontra em grandes revoluções, e sim, em pequenos gestos: seja ele num lindo sorriso; num confortante abraço de consolo, de carinho, de amor, de saudade; numa conversa amistosa; seja num conselho, num silêncio de um olhar de admiração; o reencontro com uma pessoa distante; num telefonema inesperado.

A saudade também gera felicidade, mesmo que algum período nos faça sofrer. A felicidade surge no instante que abraçamos quem esteve muito tempo distante de nós; ou quando visitamos uma cidade da nossa infância e recordamos belos momentos vividos; ou mesmo quando reencontramos velhos amigos de nossas épocas de brincadeiras inocentes, e tantas outras situações alegres que jamais consigamos esquecer.

Podemos viver outra ocasião de euforia, no momento quando conhecemos um novo lugar, uma cidade, um local que sempre desejamos conhecer, mas que por algum motivo nunca chegamos a ir. E quando nos é permitido e surge alguém para nos acompanhar tudo se torna uma grandiosa felicidade, além de inesquecível.

Uma especial felicidade é aquela que fica estampada nos olhos, é quando reencontramos pelo caminho a pessoa que em algum período do nosso passado nos foi muito importante e que fez nosso coração disparar na juventude. Por tudo isso e muitas outras circunstâncias, viva a chamada felicidade!

Viver a felicidade não é difícil. Complicado é não permitirmos que a alegria entre em nossos corações. Não fique amargurado pelas dificuldades que muitas vezes surgem, mas tenha a esperança e determinação de fazer acontecer. No final, tudo acaba se resolvendo com um pouco de felicidade.

Tenha você uma vida recheada de felicidade!

15.04.2007

Escrito por Graciele Gessner.

* Se copiar, favor divulgar a autoria. Obrigada!

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