Cidade

Foto de Graciele Gessner

Minerin e Sua Catarina Indo a Festa Junina. (Graciele_Gessner)

Minerin comenta:
“Vamu fazê festa junina!
Guria, vamu ir à cidade.
Javoindo, Catarina.
Linda, ti ixpero lá”.

Catarina responde:
“Sim, miu minerin!
Tarei indu bein bunita.
Vamu vaza com nossa zica,
Num vamu abobear”.

Amigo do Minerin comenta:
“Espia comu tá bunita sua Catarina!”

Minerin fica ciumento e vai ao encontro da Catarina.
“Num dá acim não,
Num quero não.
Sai contigu bunita
Sô intorná...”.

Catarina não se conforma:
“Arreda pra lá!
Assim num dá!
Viemo pro festere
Nuémermo?”.

Minerin se arrepende.
“Vixi émezzz!!!
Vamu entaum!
Ma qui beleeezzz!”.

06.06.2008

Escrito por Graciele Gessner.

* Se copiar, favor divulgar a autoria. Obrigada!

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Nota: Poema inspirado no IV Evento Literário de 2008 - "É com nóis mesmo, cumpade", do site Poemas-de-Amor.

Foto de NiKKo

Sem teus olhos, não consigo me ver.

Mais uma vez eu vejo o sol romper a escuridão da noite.
Seus raios vão colorindo o céu e despertando a cidade adormecida,
enquanto eu seguro em minhas mãos uma xícara de café fumegante,
tentando com o calor dele, aquecer minha alma ferida.

Mais um dia que eu o vejo surgir sem que isso me alegre.
Sentindo o frio da madrugada como impregnado em mim.
Meu corpo treme sentindo na alma a solidão.
Lagrimas caem pelo meu rosto, numa dor sem fim.

Há pouco eu remexia velhos papeis buscando fragmentos
de um tempo onde o amor era a minha companhia constante.
Hoje eu fujo de pessoas que querem saber da minha tristeza
pois a amargura é visível em mim de uma forma gritante.

Meu peito dói ao ver que o passado ainda persiste
e que a saudades deste tempo meu coração não esquece.
Olhando sua foto vendo o sol refletido em teus olhos
sinto que meu amor por você, aqui dentro, ainda permanece.

Então acaricio sua foto na tentativa de matar minha agonia.
Sinto falta de tudo do que vivemos e de seu sorriso.
Tudo em mim reflete a solidão que vai em minha alma,
não tenho como esconder que de você comigo, ainda preciso.

Mas eu sei que você há muito deixou de me amar,
isto é , se um dia, esse sentimento por mim você sentiu.
Ás vezes eu acho que tudo foi ilusão que eu mesma criei
castelos dourados que na névoa da distancia sumiu.

Mas se hoje eu choro a sua ausência na minha vida
reconheço que foi porque um dia eu pude ao teu lado viver.
Teu amor preencheu aquele tempo com tanta luz e carinho
que hoje na escuridão do teu adeus, não consigo nem mesmo me ver.

Foto de ANACAROLINALOIRAMAR

SAUDADES DE VOCÊ

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#
Estou com saudade do seu perfume.
Saudade dos seus queixumes.
Saudades dos seus carinhos.
Da sua alma de poeta aprendiz.

A anos vem me cortejar.
Mostrando-me sua forma de amar.
Foi invadindo meu ser.
Até que criou um jeito de me ver.

Seu escrito me põe a viajar
Quero fazer parte de o seu versejar.
Liga-me na madrugada.
Deixando-me mal acostumada.

É um ótimo conquistador,
Faz-se de beija-flor, para mostrar seu amor.
É um ser de alma rara, que foi se invadindo

Como posso ter deixado tantos anos
Você a me esperar, e não ter notado
Seu jeito de me amar.
Acho que entrego as cartas.

Você conseguiu me prender sem pirraça.
Lembro-me de quando me pegou nas mãos.
O dia que mudei de cidade.
Senti sua tristeza de verdade.

Mas nunca pude notar, que você meu amigo
Queria me amar, precisei de ti me afastar.
E agora sinto sua falta a me tocar.

Mas em breve estarei de volta.
E vamos recuperar o tempo perdido.
Lembrar da época que éramos amigos.
E hoje somos amantes perdidos.
Que saudades de você!

*-* Anna A FLOR DE LIS.

http://www.blogger.com/profile/01846124275187897028
http://recantodasletras.uol.com.br/autor.php?id=39704

Foto de Cretchu

AMANTES DA NOITE


As luzes da cidade lá embaixo contrastavam com a noite sem estrelas. Pousei suavemente na sacada, em frente à janela do apartamento dela, que veio me receber vestida apenas com uma camisola branca transparente, sem mais nada por baixo do lingerie. Ela abriu a janela de grandes vidraças, com seus longos braços, e me disse sorrindo:
- Entra, amor.
Aceitei o generoso convite, e nos abraçamos. Beijei seu pescoço macio. Ela me empurrou suavemente, sorrindo, e fechou a janela. Veio até mim, pegou-me pela mão e me sentou em uma poltrona. Sentou-se ao meu colo. Acariciei seus quadris.
- Obrigado pelo convite. eu disse, enquanto ela passava seus cabelos por meu rosto. – Não é sempre que isto me acontece.
Ela beijou meus lábios, mordiscando-os. Segurou minha cabeça entre suas mãos. Disse-me, baixinho:
- Eu quis você desde que te vi ontem à noite, na biblioteca.
Sorri, feliz. Peguei-a no colo e a levei para o quarto. Ela não resistiu quando a coloquei em sua cama. Seu rosto tinha um ar tímido. Despiu-se da camisola, enquanto eu também ficava nu. Depositei a capa sobre uma cadeira e o resto das roupas deixei no chão. Deitei-me ao seu lado e a abracei. Ela me retribuiu o abraço e nos beijamos. Minhas mãos percorreram todo seu corpo, e ela me acariciava o dorso, a barriga e o pênis. Chupei fortemente seus lábios, beijei seu pescoço. Estendi-me sobre seu corpo, beijei e chupei seus mamilos, sua barriga e lambi sua vagina. Puxei seu grelo com a língua, ele se adaptou aos meus lábios e foi chupado com sofreguidão. Ela gemia baixinho, segurando-me pelos cabelos. Um jorro molhou meus lábios. Beijei e mordisquei suas pernas, seus pés. Subi por todo seu corpo, lambendo-o em todas suas partes.
Segurei-a pelo queixo. Introduzi lentamente o pênis em sua vagina, que o recebeu lubrificada. Entre suas pernas, cavalguei-a devagar até que o pênis entrasse totalmente. Aumentei o ritmo, empurrando meu pênis até o fundo de sua vagina. Ela me abraçava fortemente, acariciava minhas nádegas e minhas coxas com seus pés. Retirei o pênis, virei-a de bruços e tornei a penetrar sua vagina, enquanto com meus quadris massageava seus glúteos. Meus braços e mãos percorriam o dorso daquela mulher, eu pegava seus seios e os apertava por baixo de seu corpo esguio.
Levantei-a com uma certa violência, mantendo meu pênis dentro de sua vagina, e sentei-a sobre mim. Puxei-a para mim, com toda a força que pude, penetrando-a completamente. Seu corpo transpirava. Esfreguei suas axilas com minhas mãos, tornei a apertar seus seios, enquanto a puxava freneticamente contra mim, tocando o fundo de sua vagina. Ela se curvou para a cama e me disse:
- Não goza tudo, não! Deixa eu beber um pouco!
Livrou-se de minha penetração, virou sua cabeça para o meu lado, seus cabelos tocaram minha barriga, e colocou meu pênis em sua boca. Deitei-me de costas na cama, enquanto ela subia e descia sua cabeça com meu pênis dentro da boca. Chupou-o em todas suas partes. Lambeu meus testículos pela frente e por trás. Voltou a colocar o pênis inteiro na boca. Meu pênis encontrava o céu de sua boca e sua garganta, sua saliva o molhava. Eu acariciava seus cabelos, agarrava-os com força, massageava sua cabeça. Assim, gozei dentro de sua boca. Parte do esperma jorrou para fora, e ela o lambeu com volúpia.
Ela se deitou de lado, eu me deitei abraçando-a por trás. Puxei seu corpo contra o meu. Meu pênis logo voltou a ficar ereto, e eu o esfreguei em seu rego, tentando atingir seu ânus. Os glúteos daquela mulher foram cedendo, a ponta de meu pênis encontrou seu ânus, tentando forçá-lo. Mas ela me empurrou pelos quadris, dizendo:
- Não! Isso dói!
Repliquei:
- Você acha que eu vou te machucar? Jamais faria uma coisa dessas.
Ela se levantou rapidamente e foi até o banheiro. Voltou com uma bisnaga contendo um creme. Deitou-se de bruços, após me dar o creme. Não era um creme adequado para penetração anal, mas iria funcionar sob o aspecto psicológico. A mulher queria evitar a dor. Passei um pouco do creme nos dedos, deixei a embalagem sobre o criado-mudo ao lado da cama. Introduzi os dedos indicador e anelar lambuzados de creme em seu ânus, lubrificando-os bastantes. Ela empinou a bunda e eu me deitei sobre ela, segurando-a pela cintura. Seu ânus se contraía e abria. Iniciei uma lenta penetração, e seu ânus engoliu todo meu pênis. Ela soltou um “ai” lamentoso. Novamente a puxei, sempre agarrando sua cintura, colocando-a de quatro, sem retirar o pênis. Meu pênis ia e vinha em movimentos rápidos, o ânus perfeitamente adaptado ao seu diâmetro, enquanto ela gritava “fode, fode”. Meu pênis percorreu toda a parede de seu ânus, que estava mais molhada que úmida. Quando percebi que iria gozar novamente, deitei-me sobre ela, que se estendeu sobre a cama. Agarrei-a com força e joguei meu gozo dentro de seu ânus. O esperma ficou todo em seu reto. Ainda mantive meu pênis lá dentro por algum tempo, e por fim o retirei.
Fiquei deitado sobre ela, descansando e alisando seus cabelos, passando a mão por seu corpo. Depois deitei na cama. Ela se virou para mim e pousou sua cabeça sobre meu peito. Brinquei suavemente com seus cabelos, alisei seus quadris e suas costas, dizendo-lhe palavras doces ao ouvido. Aos poucos ela foi adormecendo, e por fim, dormiu suavemente, com sua respiração leve balançando os pelos de meu peito. Beijei sua cabeça e a deitei na cama.
Levantei-me e fui até o banheiro, onde tomei um banho. Voltei para o quarto, ela ainda dormia. Observei-a por um momento. Ronronava tranqüila em seu sono. Suas pernas levemente abertas me mostravam seu grelo inchado e úmido. Vesti as roupas, joguei a capa sobre meu corpo. Fui até a cama onde ela dormia virada de lado, e lhe dei um beijo nas pernas, outro nas nádegas, nas costas e no rosto. Beijei delicadamente seus lábios. Saí do quarto, abri a vidraça da mesma janela por onde havia entrado. Passei para a sacada e fechei a janela por fora. Subi no gradil da sacada. Não havia movimento de transeuntes naquele horário noturno. Desci lentamente, com os braços abertos, a capa esvoaçando, e pousei na rua.
Caminhei um pouco e fiz o que nunca tinha feito em todos estes séculos. Virei-me para trás, olhando em direção ao apartamento onde eu havia sido amado. Ela acordara e me olhava pela grande janela, com os braços em cruz sobre a vidraça. Vestia a mesma camisola transparente. Levei a mão aos lábios que ela beijara e que se molhara de sua saliva e seu mel. Não tive coragem de jogar o beijo, mas ela entendeu.
Sim, ela entendeu quando virei as costas e olhei a noite à minha frente. Eu não poderia voltar. Nem ficar. Sou um ser da noite. Devo ficar com a noite, e não com esta mulher que vai viver sua vida. Ela vai ter amores e rompimentos, talvez filhos, marido. Talvez se separe, volte a casar. Quem conhece os rumos do trágico destino humano? Mas estarei sempre a proteger esta mulher que me amou. Não vou deixar que se machuque. Velarei por ela durante seu sono, quando estiver em perigo, quando a noite chegar. No momento em que ela morrer, deixarei uma flor em seu túmulo. Será mais uma perda nesta eternidade à qual arrasto minha maldição.
Suspirei profundamente, sorvi o ar noturno. Segui meu caminho, deixando para trás o apartamento e a mulher que me amou. “Adeus, minha querida!, pensei”. “Mas eu vou te ver sempre”. E, caminhando lentamente, entrei no corpo escuro e sagrado da noite à qual pertenço.

Foto de Carmen Lúcia

A acompanhante

(texto inspirado no conto “O enfermeiro”, de Machado de Assis, em homenagem ao centenário de sua morte.)

Lembranças me vêm à mente. Ano de 1968. Meus pais já haviam falecido e me restara apenas uma irmã, Ana.
Foi preciso parar com meus estudos, 3º ano do Magistério, para prestar serviços de babá, a fim de sobrevivência.
Morava em Queluz, cidade pequena, no estado de São Paulo, quando, ao chegar do trabalho, bastante cansada, recebi a carta de uma amiga, Beth, que morava em Caçapava, para ser acompanhante de uma senhora idosa, muito doente. A viúva Cândida. O salário era bom.
Ficaria lá por uns bons tempos, guardaria o dinheiro, só gastando no que fosse extremamente necessário.Depois, voltaria para minha cidade e poderia viver tranqüilamente, com minha irmã.
Não pensei duas vezes. Arrumei a mala, colocando nela o pouco de roupa que possuía e me despedi de Ana.
Peguei o trem de aço na estação e cheguei ao meu destino no prazo de uma hora, mais ou menos.
Lá chegando, fui ter com minha amiga Beth, que morava perto da Praça da Bandeira e estudava numa escola grande, próxima de sua casa. Ela me relatou dados mais detalhados sobre a viúva, que, não fosse pela grande dificuldade financeira que atravessava, eu teria desistido na mesma hora.
Soube que dezenas de pessoas trabalharam para ela, mas não conseguiram ficar nem uma semana, devido aos maus tratos e péssimo gênio da Sra Cândida.
Procurei refletir e atribuir tudo isso a sua saúde debilitada, devido às várias moléstias que a acometiam.
Os médicos previram-lhe pouco tempo de vida. Seu coração batia muito fraco e além disso, tinha esclerose, artrite, bicos-de-papagaio que a impossibilitavam de andar e outras afecções mais leves.
Depois de várias recomendações de paciência, espírito de caridade, solidariedade por parte de minha amiga e seus familiares, chamei um táxi e fui para a fazenda, onde morava a viúva, na estrada de Caçapava Velha.
A casa era de estilo colonial e lembrava o passado, de coronéis e escravos.
Ela me esperava, numa cadeira de rodas, na varanda enorme e mal cuidada, onde vasos de plantas sucumbiam por falta de água.
Percebi a solidão em que vivia, pois apenas uma empregada doméstica, já velha e com aspecto de cansada, a acompanhava.
Apresentei-me:-Alice de Moura, às suas ordens!Gostou de mim.Pareceu-me!
Por alguns dias vivemos um mar de rosas.Contou-me de outras acompanhantes que dormiam, não lhe davam seus remédios e que a roubavam.
Procurei tratá-la com muito carinho e ouvia atentamente suas histórias.
Porém, pouco durou essa amistosa convivência. Na segunda semana de minha estadia lá, passei a pertencer à lista de minhas precursoras.
Maltratava-me, injuriava-me, não me deixava dormir, comparando-me às outras serviçais.Procurei não me exaltar, devido a sua idade e doença.Ficaria ali por mais algum tempo. Sujeitei-me a isso pela necessidade de conseguir algum dinheiro.
Mas, a Sra Cândida, mesmo sendo totalmente dependente, não se compadecia de ninguém.Era má, sádica, comprazia-se com a humilhação e sofrimento alheios.
Já me havia atirado objetos, bengala, talheres, enfeites da casa.Alguns me feriram, mas a dor maior estava em minh’alma.Chorava, às escondidas, para não ver a satisfação esboçada em seu rosto e amargurava o dia em que pusera os pés naquela casa.
Passaram-se quatro meses.Eu estava exausta, tanto fisicamente, quanto emocionalmente.Resolvi que voltaria à Queluz.Só esperaria a próxima rabugisse dela.Foi quando, de sua cadeira de rodas, ela atirou-me fortemente a bengala, sem razão alguma, pelo simples prazer de satisfazer seu sadismo.
Então eu explodi. Revidei, com mais força ainda.Mantive-me estática, por alguns minutos, procurando equilibrar minhas fortes emoções e recuperar a razão.
Foi quando levei o maior susto de minha vida. Deparei-me com a viúva, debruçada sobre suas pernas e uma secreção leitosa escorrendo de sua boca.Estava imóvel.
Já havia visto essa cena, quando meu pai morrera de ataque cardíaco.
Aos poucos, fui chegando mais perto, até que com um esforço sobre-humano, consegui colocá-la sentada na cadeira e com o xale que havia caído ao chão, esconder o hematoma no pescoço, causado pela minha bengalada.
Pronto!Tornara-me uma assassina!Como fui capaz de tal ato?
Bem, fora uma reação repentina, em minha legítima defesa.Ou quem sabe, a morte tenha sido uma coincidência, justamente no momento em que revidei ao golpe da bengala.
Comecei a gritar e a velha empregada apareceu. Ajudou-me a levar o corpo até o quarto.Chamei Dr. Guedinho, médico da Sra Cândida e padre Monteiro, que lhe deu extrema unção.
Pelo que percebi, o médico achou que ela fora vítima de seu coração, um ataque fulminante.E eu tentei acreditar que teria sido mesmo, para aliviar a minha culpa.
Após os funerais, missa de corpo presente na igreja Matriz de São João Batista, recebi os abraços de algumas poucas pessoas que lá estavam, ouvindo os comentários:
-Agora você está livre!Cândida era uma serpente!Nem sei como agüentou tanto tempo!Você foi a única!
E, para disfarçar minha culpa, eu retrucava:
-Era por causa da doença!Que Deus a tenha!Que ela descanse em paz!
Esperei o mesmo trem que me trouxera à Caçapava e embarquei para minha cidade.Aquelas últimas cenas não saíam de minha mente. Perseguiam-me dia e noite.
Os dias foram se passando e o sentimento de culpa aumentando.
-Uma carta para você!gritara minha irmã.-E é de Caçapava!
Senti um calafrio dos pés à cabeça. Peguei a carta e fui lê-la trancada em meu quarto.
Que ironia do destino!Eu era a herdeira universal da fortuna da viúva Cândida!Logo eu, que lhe antecipara a morte.Ou teria sido coincidência?
Pensei em recusar, mas esse fato poderia levantar suspeita.
Voltei para Caçapava e fui ter com o tabelião, que leu para mim o testamento, longo e cansativo.
Realmente, era eu, Alice de Moura, a única herdeira.Após cumprir algumas obrigações do inventário, tomei posse da herança, à qual já havia traçado um destino.
Doaria a instituições de caridade, às igrejas, aos pobres e assim iria me livrando, aos poucos, do fardo que pesava em minha consciência.
Cheguei a doar um pouco do dinheiro, mas, comecei a não me achar tão culpada assim e passei a usá-lo em meu benefício próprio. Enfim, coincidência ou não, a velha iria morrer logo mesmo e quem sabe se era naquele momento.
Ainda tive um último gesto de compaixão à morta:Mandei fazer-lhe uma sepultura de mármore, digna de uma pessoa do bem.
Peço a quem ler essa história, que após a minha morte, que é inevitável para todos, deixem incrustada em meu epitáfio, essa emenda que fiz, no sermão da montanha:
_”Bem aventurados os herdeiros universais, pois eles serão respeitados e consolados!”

(Carmen Lúcia)

Foto de Sonia Delsin

“CIDADE DAS FLORES”

“CIDADE DAS FLORES”

Conheci Holambra numa fase dura de meu viver.
Fomos minha mãe e eu pra conhecer.
Naquele tempo eu andava tão machucada.
Precisava me sentir amada.
E minha mãezinha me mimou.
Naquele dia eu senti tanta alegria.
Aproveitei muito aquela adorável companhia.
Tenho um tamanquinho com imã na minha geladeira.
Quero guardar esta relíquia a vida inteira.
Recorda-me algo bom.
A cidade das flores naquele dia me encantou.
Por tudo que lá se passou.
As danças, as músicas.
As flores que vimos.
Como nós duas nos divertimos!
Associo Holambra a um dia de ternura que tive ao lado de minha mama que é uma doçura.

Foto de Anderson Maciel

AMOR

amor é dado por deus
amor é asim quando vc menos espera ja aconteceu
amor não tem lugar não tem hora
amor não espera estala sempre na hora
amor não briga esta sempre feliz
amor nunca se entriga quando não fazemos o que ele quiz
amor esta sempre ali ao nosso lado
mesmo que nóis não semos apaixonados
pois ele esta sempre a te acompanhar
na dor na agonia e na felicidade
pois mesmo que vc esteja por ai pela cidade
ele com vc vai poder estar
te dar mais uma chance de se apaixonar
de pedir a o amor para que isso nunca mais possa acabar
poder ser feliz sem um medo que é o medo de errar. Anderson Poeta

Foto de Registros do Site

Ruth Diaz Pseudo usado por usuária. não consta nada contra a atriz

Usuária que participou com comentários depreciativos e depois deletou-os

1. Meninice | Poemas de Amor
Segunda, 08/09/2008 - 15:57 — Ruth Diaz ... A meninice é tão curta. Esquecemo-nos de brincar, numa corrida angustiante, nem vemos a vida a passar. Ruth Diaz ...
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2. Porquê | Poemas de Amor
11 Set 2008 ... neste paraiso da alegria? Porquê tanta ganância neste paraiso de esperança? Porquê tanto rancor neste paraiso de amor? Ruth Diaz ...
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1. conceito abstracto de felicidade... | Poemas de Amor
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2. Saudade não tem hora | Poemas de Amor
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3. Dia do Pai - 19 de Março | Poemas de Amor
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4. AMOR PROIBIDO | Poemas de Amor
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5. pmvida | Poemas de Amor
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6. DESDOBRAMENTO | Poemas de Amor
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7. Gata vadia no cio | Poemas de Amor
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8. Amorzinho | Poemas de Amor
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9. Amizade | Poemas de Amor
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10. Se eu fosse um anjo | Poemas de Amor
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6. DESDOBRAMENTO | Poemas de Amor
1 hora 6 minutos atrás; de Sempre-Viva p/ Ruth Diaz. 1 hora 7 minutos atrás; p/Ruth Diaz 1 hora 10 minutos atrás; Anna/Mago Merlim 1 hora 29 minutos atrás ...
www.poemas-de-amor.net/blogues/sonia_delsin/desdobramento - Páginas Semelhantes

7. Gata vadia no cio | Poemas de Amor
17 Jul 2006 ... 1 hora 18 minutos atrás; de Sempre-Viva p/ Ruth Diaz. 1 hora 18 minutos atrás; p/Ruth Diaz 1 hora 21 minutos atrás; Anna/Mago Merlim ...
www.poemas-de-amor.net/gata_vadia_no_cio - Páginas Semelhantes

8. Amorzinho | Poemas de Amor
11 Ago 2006 ... 48 minutos 46 segundos atrás; de Sempre-Viva p/ Ruth Diaz. 49 minutos 17 segundos atrás; p/Ruth Diaz 52 minutos 37 segundos atrás ...
www.poemas-de-amor.net/amorzinho - Páginas Semelhantes

9. Amizade | Poemas de Amor
27 Jul 2006 ... 34 minutos 43 segundos atrás; de Sempre-Viva p/ Ruth Diaz. 35 minutos 14 segundos atrás; p/Ruth Diaz 38 minutos 34 segundos atrás ...
www.poemas-de-amor.net/amizade_4 - Páginas Semelhantes

10. Se eu fosse um anjo | Poemas de Amor
27 Jan 2008 ... 1 hora 13 minutos atrás; de Sempre-Viva p/ Ruth Diaz. 1 hora 13 minutos atrás; p/Ruth Diaz 1 hora 16 minutos atrás; Anna/Mago Merlim ...
www.poemas-de-amor.net/blogues/sirlei_passolongo/se_eu_fosse_um_anjo - Páginas Semelhantes

1. conceito abstracto de felicidade... | Poemas de Amor
10 Jan 2008 ... 15 minutos 52 segundos atrás; de Sempre-Viva p/ Ruth Diaz. 16 minutos 23 segundos atrás; p/Ruth Diaz 19 minutos 43 segundos atrás ...
www.poemas-de-amor.net/blogues/ines_santos/conceito_abstracto_de_felicidade - Páginas Semelhantes

2. Saudade não tem hora | Poemas de Amor
15 Set 2007 ... 28 minutos 11 segundos atrás; de Sempre-Viva p/ Ruth Diaz. 28 minutos 42 segundos atrás; p/Ruth Diaz 32 minutos 2 segundos atrás ...
www.poemas-de-amor.net/blogues/angela_lugo/saudade_na_tem_hora - Páginas Semelhantes

3. Dia do Pai - 19 de Março | Poemas de Amor
19 Mar 2006 ... 51 minutos 20 segundos atrás; de Sempre-Viva p/ Ruth Diaz. 51 minutos 51 segundos atrás; p/Ruth Diaz 55 minutos 11 segundos atrás ...
www.poemas-de-amor.net/dia_do_pai_19_de_marco - Páginas Semelhantes

4. AMOR PROIBIDO | Poemas de Amor
30 Mar 2008 ... 29 minutos 49 segundos atrás; de Sempre-Viva p/ Ruth Diaz. 30 minutos 20 segundos atrás; p/Ruth Diaz 33 minutos 40 segundos atrás ...
www.poemas-de-amor.net/blogues/geraldo_barral/amor_proibido - Páginas Semelhantes

5. pmvida | Poemas de Amor
1 hora 24 minutos atrás; de Sempre-Viva p/ Ruth Diaz. 1 hora 24 minutos atrás; p/Ruth Diaz 1 hora 27 minutos atrás; Anna/Mago Merlim 1 hora 47 minutos atrás ...
www.poemas-de-amor.net/user/7721/track - Páginas Semelhantes

6. DESDOBRAMENTO | Poemas de Amor
1 hora 6 minutos atrás; de Sempre-Viva p/ Ruth Diaz. 1 hora 7 minutos atrás; p/Ruth Diaz 1 hora 10 minutos atrás; Anna/Mago Merlim 1 hora 29 minutos atrás ...
www.poemas-de-amor.net/blogues/sonia_delsin/desdobramento - Páginas Semelhantes

7. Gata vadia no cio | Poemas de Amor
17 Jul 2006 ... 1 hora 18 minutos atrás; de Sempre-Viva p/ Ruth Diaz. 1 hora 18 minutos atrás; p/Ruth Diaz 1 hora 21 minutos atrás; Anna/Mago Merlim ...
www.poemas-de-amor.net/gata_vadia_no_cio - Páginas Semelhantes

8. Amorzinho | Poemas de Amor
11 Ago 2006 ... 48 minutos 46 segundos atrás; de Sempre-Viva p/ Ruth Diaz. 49 minutos 17 segundos atrás; p/Ruth Diaz 52 minutos 37 segundos atrás ...
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9. Amizade | Poemas de Amor
27 Jul 2006 ... 34 minutos 43 segundos atrás; de Sempre-Viva p/ Ruth Diaz. 35 minutos 14 segundos atrás; p/Ruth Diaz 38 minutos 34 segundos atrás ...
www.poemas-de-amor.net/amizade_4 - Páginas Semelhantes

10. Se eu fosse um anjo | Poemas de Amor
27 Jan 2008 ... 1 hora 13 minutos atrás; de Sempre-Viva p/ Ruth Diaz. 1 hora 13 minutos atrás; p/Ruth Diaz 1 hora 16 minutos atrás; Anna/Mago Merlim ...
www.poemas-de-amor.net/blogues/sirlei_passolongo/se_eu_fosse_um_anjo - Páginas Semelhantes

• Não deixe nosso amor morrer assim | Poemas de Amor
3 Nov 2007 ... 57 minutos 12 segundos atrás; de Sempre-Viva p/ Ruth Diaz. 57 minutos 43 segundos atrás; p/Ruth Diaz 1 hora 1 minuto atrás; Anna/Mago Merlim ...
www.poemas-de-amor.net/blogues/osmar_fernandes/na_deixe_nosso_amor_morrer_assim - Páginas Semelhantes

• Bruxas | Poemas de Amor
17 Jan 2008 ... 53 minutos 31 segundos atrás; de Sempre-Viva p/ Ruth Diaz. 54 minutos 2 segundos atrás; p/Ruth Diaz 57 minutos 22 segundos atrás ...
www.poemas-de-amor.net/blogues/cecilia_bailarina/bruxas - Páginas Semelhantes

• INCERTEZAS... | Poemas de Amor
22 Set 2007 ... 2 horas 40 minutos atrás; de Sempre-Viva p/ Ruth Diaz. 2 horas 40 minutos atrás; p/Ruth Diaz 2 horas 43 minutos atrás; Anna/Mago Merlim ...
www.poemas-de-amor.net/blogues/poetisa_solitaria/incertezas - Páginas Semelhantes

• Seu sorriso... | Poemas de Amor
16 Set 2007 ... 28 minutos 55 segundos atrás; de Sempre-Viva p/ Ruth Diaz. 29 minutos 26 segundos atrás; p/Ruth Diaz 32 minutos 46 segundos atrás ...
www.poemas-de-amor.net/poemas/seu_sorriso - Páginas Semelhantes

• O Canto do Amor (Guillaume Apollinaire) | Poemas de Amor
34 minutos 2 segundos atrás; de Sempre-Viva p/ Ruth Diaz. 34 minutos 33 segundos atrás; p/Ruth Diaz 37 minutos 53 segundos atrás; Anna/Mago Merlim ...
www.poemas-de-amor.net/o_canto_do_amor_guillaume_apollinaire - Páginas Semelhantes

• Eu Sou | Poemas de Amor
10 Abr 2007 ... 16 minutos 19 segundos atrás; de Sempre-Viva p/ Ruth Diaz. 16 minutos 50 segundos atrás; p/Ruth Diaz 20 minutos 10 segundos atrás ...
www.poemas-de-amor.net/eu_sou - Páginas Semelhantes

• O mar... | Poemas de Amor
5 Jul 2007 ... 2 horas 29 minutos atrás; de Sempre-Viva p/ Ruth Diaz. 2 horas 29 minutos atrás; p/Ruth Diaz 2 horas 33 minutos atrás; Anna/Mago Merlim ...
www.poemas-de-amor.net/o_mar - Páginas Semelhantes

• Piscar de Olhos | Poemas de Amor
3 Out 2005 ... 1 hora 16 minutos atrás; de Sempre-Viva p/ Ruth Diaz. 1 hora 17 minutos atrás; p/Ruth Diaz 1 hora 20 minutos atrás; Anna/Mago Merlim ...
www.poemas-de-amor.net/node/1549 - Páginas Semelhantes

• LÉIA SOUZA | Poemas de Amor
2 horas 31 minutos atrás; de Sempre-Viva p/ Ruth Diaz. 2 horas 31 minutos atrás; p/Ruth Diaz 2 horas 34 minutos atrás; Anna/Mago Merlim ...
www.poemas-de-amor.net/user/leia_souza - Páginas Semelhantes

• ENCANTO | Poemas de Amor
29 Set 2007 ... 1 hora 5 minutos atrás; de Sempre-Viva p/ Ruth Diaz. 1 hora 5 minutos atrás; p/Ruth Diaz 1 hora 9 minutos atrás; Anna/Mago Merlim ...
www.poemas-de-amor.net/poemas/encanto - Páginas Semelhantes

1. oração de soldado | Poemas de Amor
3 Set 2006 ... 1 hora 30 minutos atrás; de Sempre-Viva p/ Ruth Diaz. 1 hora 31 minutos atrás; p/Ruth Diaz 1 hora 34 minutos atrás; Anna/Mago Merlim ...
www.poemas-de-amor.net/coracao_de_soldado - Páginas Semelhantes

2. Sabor | Poemas de Amor
16 Ago 2006 ... 23 minutos 40 segundos atrás; de Sempre-Viva p/ Ruth Diaz. 24 minutos 11 segundos atrás; p/Ruth Diaz 27 minutos 31 segundos atrás ...
www.poemas-de-amor.net/sabor_0 - Páginas Semelhantes

3. AQUELE URSINHO | Poemas de Amor
11 Set 2007 ... 2 horas 9 minutos atrás; de Sempre-Viva p/ Ruth Diaz. 2 horas 9 minutos atrás; p/Ruth Diaz 2 horas 13 minutos atrás; Anna/Mago Merlim ...
www.poemas-de-amor.net/poemas/aquele_ursinho - Páginas Semelhantes

4. Declaração sem fim VII. | Poemas de Amor
30 Abr 2007 ... 18 minutos 4 segundos atrás; de Sempre-Viva p/ Ruth Diaz. 18 minutos 35 segundos atrás; p/Ruth Diaz 21 minutos 55 segundos atrás ...
www.poemas-de-amor.net/declaracao_sem_fim_vii - Páginas Semelhantes

5. Agora sou metade... | Poemas de Amor
26 Nov 2007 ... 1 hora 16 minutos atrás; de Sempre-Viva p/ Ruth Diaz. 1 hora 16 minutos atrás; p/Ruth Diaz 1 hora 20 minutos atrás; Anna/Mago Merlim ...
www.poemas-de-amor.net/blogues/carmen_lucia/agora_sou_metade - Páginas Semelhantes

6. Gerotti | Poemas de Amor
1 hora 45 minutos atrás; de Sempre-Viva p/ Ruth Diaz. 1 hora 45 minutos atrás; p/Ruth Diaz 1 hora 49 minutos atrás; Anna/Mago Merlim 2 horas 8 minutos atrás ...
www.poemas-de-amor.net/user/gerotti - Páginas Semelhantes

7. Meus grandes pensamentos.. | Poemas de Amor
12 Nov 2007 ... 2 horas 31 minutos atrás; de Sempre-Viva p/ Ruth Diaz. 2 horas 31 minutos atrás; p/Ruth Diaz 2 horas 35 minutos atrás; Anna/Mago Merlim ...
www.poemas-de-amor.net/blogues/ju/meus_grandes_pensamentos - Páginas Semelhantes

8. georgia-pinheiro | Poemas de Amor
1 hora 19 minutos atrás; de Sempre-Viva p/ Ruth Diaz. 1 hora 20 minutos atrás; p/Ruth Diaz 1 hora 23 minutos atrás; Anna/Mago Merlim 1 hora 43 minutos atrás ...
www.poemas-de-amor.net/user/georgia_pinheiro - Páginas Semelhantes

9. Falando de Um Amor, Sem Derramar Lagrimas | Poemas de Amor
1 hora 16 minutos atrás; de Sempre-Viva p/ Ruth Diaz. 1 hora 17 minutos atrás; p/Ruth Diaz 1 hora 20 minutos atrás; Anna/Mago Merlim 1 hora 40 minutos atrás ...
www.poemas-de-amor.net/node/1988 - Páginas Semelhantes

10. Mãe Natureza | Poemas de Amor
27 Mar 2007 ... 2 horas 38 minutos atrás; de Sempre-Viva p/ Ruth Diaz. 2 horas 39 minutos atrás; p/Ruth Diaz 2 horas 42 minutos atrás; Anna/Mago Merlim ...
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BRIGAS E INTRIGAS

BRIGAS E INTRIGAS

Que dia triste é esse meu
Vou esperar o próximo dia.
Quem sabe ele não virá cheio de novidades para mim
Por um momento que tanto esperei na vida.

Estou cansado da vida que levo com você.
Só mim fez sofrer, com tantas coisas a mim dizer
Faço de conta que não escuto, mas você mim machuca de mais.
Minha decepção é você na minha vida.

Hoje já não faz o menor sentido viver ao seu lado
Então porque você existe em me querer outra vez?
Mim arrependo muito por ter mim apaixonado por você!
Acho que vou embora da minha própria cidade por causa de você.
Não quero te ver nunca mais na minha vida.

Brigas, intrigas, foi o que agente teve por todo tempo que estivemos juntos.
Pra quem jurou amar eternamente foi uma grande decepção pra quem acreditou.

Acho que procurei a pessoa errada
Mas desta vez não vou me deixar levar pela a emoção.
Estou chateado com você, por fazer isso comigo!
Mas tudo bem Deus é perfeito pro que der e vier
Já que você quer assim que assim seja.

Não do seu jeito mais do jeito de Deus.

Mim reservei inteiramente pra você
Praticamente guardei me sobre teus olhares.
Numa olhada você me deixou
Com traições que ater hoje tenho vergonha de saí por aí.

A solidão nunca foi amiga de ninguém
A paixão nunca foi amor!
Quem diz estar apaixonado o que ele estar sentido faz medo
Porque é só aquele momento, porque logo passa.
Aí tudo que foi maravilhoso,
Acaba ali mesmo!

A vida ela é totalmente secreta
Quando alguém tenta fraudar ele sentirá o pôque de ser sigilosa
Aí é onde tudo está por um triz.
Que momentos chatos, podia ter um final feliz.

Experiência mais emocionante que já tive na
A vida é bela pra quem quer!

E depois você chegou a mim e disse que queria conversar comigo
Eu não aceitei aquela conversar de forma nem uma.
Ela implorou pra que eu voltasse pra ela.
Foi a vez de eu falar que nós dois não tinha mais jeito
O nosso casar já estava temendo fazia tempos

HOJE NEM MIM LEMBRO.

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