“ Ler é desequilibrar-se, é fazer do desequilíbrio, uma espécie de dança...
A vida não é como ela é, mas simplesmente como nós a vivemos.”
Jose Castello – Escritor e Jornalista
“Eu sei que um poema é bom, pela extensão do silêncio de quem o lê”
Fabrício Carpinejar - Poeta
“ Se o tempo provoca o esquecimento, o poema seria a arte da memória, e cita Ossip Mandelstam, que acredita que os cantos de Dante, são dirigidos a contemporaneidade, pois “ são mísseis para capturar o futuro”
Lúcia Bettencourt – Rascunho
“ A morte é o silêncio privado do olhar ”
Luiz Horácio - Rascunho
“ ... ele escreveu A Estepe, um conto aromático, leve e tão russo em sua melancolia contemplativa. Um conto para si mesmo.”
“ A douradura gastar-se-á, e o couro de porco permanecerá.”
Máximo Gorki - Escritor Russo
“ A fábula é uma pintura, onde podemos encontrar o nosso próprio retrato”
La Fontaine - Escritor Francês
“... Porém o que é preciso notar é que a chamada sociedade da informação acabou gerando uma falsa onipotência, em relação aos domínios dos vastos territórios do saber. Se por um lado, passamos a conviver com um amplo espectro de novidades de toda ordem, que convocam todos os sentidos, no universo da espetacularização bem descrito por Guy Debord, por outro, é como se o excesso de luzes do grande show ofuscasse nossa capacidade de discernimento e de escolha. Daí porque Fuentes, acertadamente, evoca Baudrillard, ao acusar que essa “ explosão de informação” corresponde a uma inevitável “ implosão do significado”.
Maria Célia Martinari -
Em resenha para o Rascunho de: Geografia do Romance - Carlos Fuentes - Escritor Mexicano
“ Noventa por cento do que escrevo é invenção,
o resto é mentira”
“ Quando as rãs falam com as pedras, e as aves falam com as flores:
é de poesia que estão falando.”
Manoel de Barros
“ Aprendi com a primavera a me deixar cortar, e a voltar sempre inteira”
“ Sou entre flor e nuvem,
Por quê havemos de ser, unicamente humanos? ”
Cecília Meireles
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