Alma

Foto de ushihaxandre

UM POEMA E UM NOME DE MULHER 11 Angelica 2

Um poema e um nome de mulher 11 Angelica2

Para saber é só ler a primeira letra de cada linha e descobrira

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Ainda me lembro bem do brilho
No seu olhar, e do toque
Gelado, suave de suas mãos
Enquanto ao me tocar me faz
Lembrar de um lugar que em minha
Infância era seguro e acolhedor
Com sua companhia
Anestesia minha alma e purifica meu coração!

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ALEXANDRE FERNANDES

Foto de Marilene Anacleto

Quando a Fé Desaparece

Quando a fé desaparece
E pensa-se estar sem chão,
Brota do âmago uma prece,
Carregada de emoção.

Envolvem-se, no momento,
Alma, corpo, mente e coração
E, quando menos se espera,
Já surgiu a solução.

Marilene Anacleto

Foto de damadapoesia

ASAS INOCENTES

Sempre o cerrado mistério
de todas as idades deste mundo
antigas ou recentes;
provindas de rasos e fundos
sempre os ávidos olhos, palmas
de boas-vindas, o ruidoso aplauso;
sempre a alma insatisfeita,
curiosa e por fim não convencida,
Sempre entradas e saídas - ilhas não muito pacificas !
lutando hoje como sempre...
O amor há de ser chamado eternamente
para beber o sofrimento em alegria inconsciente
e subir ao céu em lágrimas ... em asas inocentes
No eterno tudo está feito e concluído,
imprescindível é viver, e não deixar de sonhar!

Foto de damadapoesia

SONHO REFÉM

Sonho que vem e insiste passar
o destino comigo insiste brincar
Vida - as vidraças de minh'alma o vento quebrou
escurecendo meus dias e o meu céu interior
O que sonhei e antes de vivido
foram rudes arremedos de assassino,
zombando de minha vasta dor.

Naqueles seres que fui dentro de um ser,
Que viveram demais para eu viver
um sonho parado de que restam
apenas imagens desfeitas: pressentimentos.
Estou presa nos meus sentidos sem poder sair.
E aqui dentro de nada me lembro.
Os meus sentidos expulsaram-me de mim,
desamarraram-me de mim
e agora só me sei pelo lado de fora.

Foto de betimartins

Fantasmas!

Fantasmas!

Caminhos por muitos sofridos, caminhos que foram de amor incompreendido
Apenas o silêncio impera na minha alma, na quietude do tempo que aflora
Escuto a madruga a chegar, entre os vultos que assombram nossa alma imortal
Apenas fico a mastigar dentro de mim, o que tanto eu fiz de errado para senti-los
E a escuridão atola meus pensamentos em grandes pânicos, quero caminhar, mas não consigo...
Abro meus olhos no negro do meu quarto, nada vejo a ser os meus fantasmas do que me perseguem do meu passado.
Tateio apenas a parede aos encontrões aos que encontro, quase que eu caio em tralhas que por ali andam ao descaso.
Quero respirar e não consigo, sinto o sufoco como asfixia só quer apenas sair dali e ligar a luz do meu quarto.
O ar está pesado e completamente abafado, caminho entre poeiras e pilhas de livros para a janela do meu quarto.
Sinto minhas pernas fraquejarem ao toque de algo quente e fofo, que arrepia grito sem saber o que posso eu fazer...
Apenas recobro a minha força para ir abrir a minha janela, abro e logo sinto o ar fresco entrar no meu quarto.
Entre a luz da lua e das estrelas eu olho para dentro e vejo aqueles olhos brilhantes, olhando-me, apenas...
Respiro de alivio, pois era meu gato que estava apenas fazendo companhia no meu quarto.
Espantei todos os meus fantasmas, desamarrando-os do meu passado, sinto apenas alivio e liberdade no momento.
Eu era livre de arrumar as minhas idéias e minha mente, apenas sorri, caminhou para a porta do meu quarto.
Acendi a luz da minha vida sem ter mais medo do meu passado, libertei as correntes que amarravam e doía na minha mente.
Enfim! Aconteceu de novo? Aquele sonho voltou da casa que não conheço e do quarto que nunca vi...
Afinal eu estava a sonhar.

Foto de betimartins

Almas!

Não há almas que sejam malditas
Apenas almas incompreendidas
Existem almas confusas
Almas sofridas...

Prefiro as chamar a todas
De almas benditas
Almas amadas
Por Deus foram
Nascidas...

As á com as graças divinas
Existem as almas amigas
Almas que nos enchem
De amor e compreensão
São as almas iluminadas
Aquelas que nos amam...

Almas filhas da solidão
Almas da nobre paixão
Apenas vivem eternidades
Na busca de sua divindade...

Eu sou apenas mais uma alma
Que percorre este vale das sombras
Na busca da minha luz e sabedoria
E na minha compreensão divina...

Foto de Carmen Vervloet

POEMA ABORTADO

Por mais que o sentimento passeie por entre bosques antigos,
por mais que o seduzam as límpidas cascatas,
meu coração cerrado não quer lhe dar abrigo,
deixou-o ao relento sob um luar de prata.

O vento vem e bate em meus cabelos,
a melancolia paralisa meu olhar perdido...
A alma vazia não ouve o seu apelo,
o poema estagnado fica adormecido.

Mas se a alma está vazia
e a inspiração represada
por que insistir nessa poesia
tão sem encanto que nasce agoniada?

Faz tanto calor... e a rede da varanda me convida.
Talvez seja melhor o seu chamado aceitar.
A poesia jaz, sob meus escombros, desfalecida,
quem sabe amanhã ela volte a pulsar!

Carmen Vervloet.

Foto de Carmen Vervloet

INSISTENTE

Amanhã encherei o céu de vôos encantados,
minha alma voltará a se levantar...
Meu coração, por Deus abençoado,
boa energia disseminará no ar.

A alegria despertará junto ao sol
e a esperança soltará suas correntes...
De longe vislumbrarei um novo farol
e seguirei sua luz, outra vez, insistente.

Os gerânios estarão mais vermelhos
e todos serão mais felizes sem saber por quê...
A luz se refletirá num imenso espelho
que envolverá em brilho minha psiquê.

Caminharei sorrindo pelo caminho
de mãos dadas com a vida outra vez,
semeando pela estrada carinhos,
colhendo amor em vez de tanta insensatez!

Carmen Vervloet.

Foto de Marilene Anacleto

Meu Jardim

*
*
*
*

Flores dançam cirandas,
Formam grandes espirais
E, em tempos de vento calmo
Põem-se quietas, a observar.

Em mandalas coloridas,
No jardim bem arrumado,
São um bálsamo para a alma
Os perfumes que exalam.

Contemplação instantânea
Solta a mente e dá-me asas.
O melhor lugar para ser,
É o jardim da minha casa.

O tempo que já passou,
O tempo que ainda virá
Estão presentes no agora,
Que a liberdade me dá.

Marilene Anacleto

Foto de Arnault L. D.

Lapidação

Lapidar é tirar da preciosa
tudo que lhe encobre e adere.
Mas, com sutileza e não grossa,
ou toda beleza se fere...
Pétalas destroçadas da rosa.

Num sonho, de suave dormir.
Zelado os olhos por mascara,
a pele, sedosa, é o cobrir
no pulso do coração a joia rara,
que o Sol levante vem abrir.

Gema preciosa, ao sol igual,
é o amor enterrado por dentro.
Nas quimeras ditas do racional.
Mas, aquiete a alma e vá ao centro,
e há clareza, límpida, no cristal...

Desbaste o que a “aranha fia”...
A encobrir das facetas o brilhar.
Um diamante em fulgor já havia,
nestas terras, que tendem a embotar.
É pedra, mas o que não se via.
Seu diamante a luz a esperar...

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