Sempre o cerrado mistério
de todas as idades deste mundo
antigas ou recentes;
provindas de rasos e fundos
sempre os ávidos olhos, palmas
de boas-vindas, o ruidoso aplauso;
sempre a alma insatisfeita,
curiosa e por fim não convencida,
Sempre entradas e saídas - ilhas não muito pacificas !
lutando hoje como sempre...
O amor há de ser chamado eternamente
para beber o sofrimento em alegria inconsciente
e subir ao céu em lágrimas ... em asas inocentes
No eterno tudo está feito e concluído,
imprescindível é viver, e não deixar de sonhar!
ASAS INOCENTES
Data de publicação:
Quarta-feira, 30 Março, 2011 - 23:45
- Blog de damadapoesia
- Login ou registre-se para postar comentários