Volúpia

Foto de Carmen Lúcia

Presságios

De longe posso ouvir cantar a cotovia,
Sinal de novos tempos,amor à revelia,
Presságios de momentos que irão se eternizar,
Amor que o próprio tempo deixou agonizar...

Agora ele se acende,volúpia de te amar,
Guardei-me tão somente pra um dia me entregar...
Explora o meu corpo,meus íntimos recantos,
Ensina-me a viver,me mostra teus encantos.

Só peço que não quebres minha fragilidade,
Que aguces,que incendeies minha sensibilidade,
Pra ter o teu amparo,te ter colado a mim,
Teu corpo a me espreitar...me penetrar por fim.

Não sei porque demoras,eu já te esperei tanto...
Não vês meu coração que de pulsar já sangra?
Oh,sonhos que se alastram...Desejos...Utopia?
Não!!!Porque ouvi de novo cantar a cotovia!

Foto de Carmen Lúcia

Presságios

De longe posso ouvir cantar a cotovia,
Sinal de novos tempos,amor à revelia,
Presságios de momentos que irão se eternizar,
Amor que o próprio tempo deixou agonizar...

Agora ele se acende,volúpia de te amar,
Guardei-me tão somente pra um dia me entregar...
Explora o meu corpo,meus íntimos recantos,
Ensina-me a viver,me mostra teus encantos.

Só peço que não quebres minha fragilidade,
Que aguces,que incendeies minha sensibilidade,
Pra ter o teu amparo,te ter colado a mim,
Teu corpo a me espreitar...me penetrar por fim.

Não sei porque demoras,eu já te esperei tanto...
Não vês meu coração que de pulsar já sangra?
Oh,sonhos que se alastram...Desejos...Utopia?
Não!!!Porque ouvi de novo cantar a cotovia!

Foto de Lou Poulit

Soneto das Digitais

Poderia ver o cais do passado

despencar no horizonte hostil... sem fim.

Mas o veleiro à luz tarda, em mim...

Tarda o meu peito, em saudade ancorado.

Queria vagar por todos os mares...

Nem todos os éolos juntos, zangados,

secariam o brilho dos olhares

túmidos da luz dos tempos guardados.

Pensei em naufragar, tocar o fundo,

deixar-me ao silêncio imundo de amar

sem futuro, apodrecer sem sonhar.

Mas nem a volúpia das algas, corais,

nem sereias velariam com amálgamas

em meu coração suas digitais.

Foto de jes

Paixão

Tua boca me induz
a pensamentos impuros
Teu sorriso me conduz
a sentimentos profundos

Para que rima e frases perfeitas
Quando perfeita é a dança
dos nossos corpos
unidos em uma mesma
intenção e paixão?

O calor, a volúpia!
O amor, a ternura!
O querer, o ter e o ser

E, após nossos corpos arfantes,
Cansados do esforço delirante,
a quietude da entrega
do encontro de almas afins

Olho no brilho dos teus olhos
e vejo refletida pura fonte
de águas cristalinas e serenas
onde afogo–me no sem fim
de te querer.

Foto de Senhora Morrison

Fetiche

Sinta meu cheiro
Adocicado atrás de minha orelha
Quero enfeitiçar-te
A ti e a todos
Sentir-me desejada
Por todos que se julgam homens
Ser o centro de todas as atenções
Mesmo que por esta noite
Ver teus olhos queimar
Pela cobiça alheia
E teu ego inflar
Pois sou só tua
Dançar para ti
Com a admiração de todos
Todos os homens me desejando
E eu só a ti
Meus olhos voltados para a sua boca
Que me entorpece de desejos
Pura volúpia...
Em pensamentos pecaminosos
Vem a mim meu prazer
E desfrute-se de toda esta carne
Que queima por ti
Liberte as fantasias
Que por ti se fazem
Numa envolvente perdição
Explore esse abismo
Ausente de rotinas
Enlouquecendo-nos
Atirando-nos
Nesta viagem sem fim

23/01/2007
Senhora Morrison

Foto de Auber Fioravante Junior

Nossa Canção

Simplesmente divano
o momento em que viajei
em teu céu de emoções sentindo
teu gosto molhado, pantera
fascinante das quimeras mil.

Ao som dos pianos da noite
entreguei-me a tua volúpia
sentindo o sabor de morangos
na maciez de teus seios, tangenciando
teu corpo com toques e beijos
sentindo-me
sedutor e seduzido ao afagar
de nossas almas donas únicas
deste afrodisíaco cavalgar da paixão!

Na luz lunar
Fiz-me poeta respirando
Tua charmosa fragrância
Defragada com a seresta
Vinda do teu âmago,
Fera dos zil sussurros,
Fêmea dos mil encantos!

Simplesmente amor
foi o passear em teus
mares e entranhas,
bradando teu nome pelos
veios de tua sensual geografia
descobrindo segredos e gozando
na paz da madrugada que se chegou
nos brindando com êxtase da
nossa canção!

Auber Fioravante Junior
03/02/2007
Porto Alegre – RS

Foto de InSaNnA

Amor em erupção

Sinto o calor de tuas mãos
na minha..
O sangue esquenta,
provocando arrepios..
a luz do teu olhar,
desenha os teus desejos,
no meu corpo,
A boca a caminhar...
Os meus sentidos loucos
dançam em seus dedos..
Perco-me no enlaçe confuso
dos nossos corpos,
em tantas carícias roubadas,
entre os nossos montes
de relvas..
Faíscas de volúpia
saltam em odores,
ressaltando as cores,
de nossas peles rubras..
hormônios em elevadores,
passeiam em suspiros cedentes..
Corpos em erupção !!
É A vida presente,
em lavas
transparentes..

***********************************************************

Beijos,beijos e beijos!
Obrigada pelo carinho!

Foto de Auri

Prazer Insano

Abriu-se as portas do prazer
Meu corpo sentira todo o calor
Da forma audaz que toquei você
Mal suportando a vontade de te ter
Fogo inigualável, desejo de fazer amor

Então deixei teus toques tão sutis e macios
Percorrerem meu corpo sedento de paixão
Tuas mãos acariciando meus cabelos
Apertando os bicos de pequenos seios
Me levando a loucura, ou aos céus, tesão

Despudorada toquei teu sexo
Sentindo-te pronto pra percorrer
Os caminhos sinuosos do meu corpo
Nessa hora quis ter-te todo
Vontade insana de chegar ao prazer

Então nos permitidos os dois sentirmos
Dedinhos percorrendo velozes em nossos sexos
Vi o êxtase estampado no teu rosto
Sentindo que chegava próximo ao gozo
Tantra gostoso e só te pedia: me dá mais que eu quero!

Nessa hora já quase alucinados
Começamos a criar nossas taras e fantasias
Me levaste ao paraíso da imaginação
Fez-me sentir a cortesã de tanto tesão
Porém queria sentir-te mais, será que o podia?

Ah sim eu o podia!
Pois ainda estava em ti o ardor
Então, pus me a fazer o que nenhum homem gosta
Deitei-te na cama deixando a amostra
A delícia que dos lábios meus não se afastou

Já não contendo tanta volúpia
Invadiu penetrando-me com desejo e paixão
Nos deixamos sentir então toda energia
Que como cachoeira colorida em nós fluia
Fogo que saia do sexo, amor do coração

Foto de Ricky Bar

Presa Fácil

Te joguei no leito,
Com desejo e volúpia
Teu corpo é perfeito
Para travar essa luta!

Feche os olhos, morena
E sinta os beijos da minha boca
Que te percorre o corpo,
Com sofreguidão gulosa e louca.

Teus desejos devassos me vencem
Quando se finge de fera ferida,
Me rendo a todos os teus encantos
Sou presa fácil na tua armadilha!

Foto de Jamaveira

A Viúva

A Viúva

Atendendo pedido cheguei a casa para consertar problemas na instalação hidráulica, casarão antigo, porém bem tratado, uma beleza! Fui atendido pela empregada, muito cortês levou-me a suíte da madame onde havia infiltração de água, comecei a trabalhar imediatamente, absorto não percebi a presença da bela senhora que ao me cumprimentar tomei um susto. Pedi perdão e retribuí com um bom dia! Da porta entreaberta do banheiro observei a linda mulher, aparentava uns cinqüenta anos, cabelos ruivos nos ombros, contrastando com a pele clara de sensualidade ímpar. Fiquei ali pasmo diante de tão expressiva beleza, de repente ela vira-se e me olha, apressado continuei o trabalho com vergonha de ser pego em fragrante, mais pasmo ainda fiquei quando ela aproximou-se e com aquela voz de veludo perguntou-me sem piscar - Acha-me bela? ...Engoli em seco e balbuciei – Sim, muito linda! Sem mais, deixou cair o robe... Deslumbrado e abobado não conseguia sair do canto, ela veio de mansinho e tocou meus cabelos, abraçou minha cabeça e fez levantar-me, beijou com sofreguidão minha boca que chegou a doer. Esfregava com tamanha volúpia seu corpo ao meu que meu pênis ereto como ferro parecia querer traspassá-la, o desejo tomou conta de mim, o sangue fervendo verdadeira erupção, abracei aquela Vênus com tamanha força como se quisesse me colocar dentro dela, aos meus ouvidos ela suplicava amor, pedia que a possuísse com bestialidade, insaciável loba uivava de paixão.
Cansados e saciados, olhei para os lados, tudo espalhado, o quarto testemunha do furacão de loucuras de amor que ali havia passado. Como uma deusa levantou-se, vestiu o roupão foi ao espelho alisou os belos cabelos e saiu. Desorientado, voltei ao trabalho, não sabia o que fazer, não saía da mente as cenas a pouco vividas. Dei um jeito de terminar o serviço, quando de repente entrou a educada empregada, perguntou o valor do serviço, pagou-me e levou-me até a saída. Ao despedir-me perguntei pela senhora que foi verificar o serviço, ela respondeu com certa rispidez: - A madame ainda estar muito abalada pela perda do seu marido, anda sem paciência, se lhe tratou com indiferença, releve! Passe bem, adeus.

Jamaveira

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