Surpresa

Foto de Graciele Gessner

Caminhos Que Me Levam ao Amor. (Graciele_Gessner)

Para você...

Vinte e oito de junho, é o seu dia!
Desejo uma vida recheada de felicidade, sorte, amor, saúde...
Deixo o meu sorriso gracioso com a minha alegria!
*
*
*
Sabemos que o caminho percorrido é misterioso,
E que a cada amanhecer é cheio de obstáculos.
Cada reta vencida, a velocidade aumenta.
Cada curva feita, uma nova surpresa nos aguarda.
Quem sabe não me encontre em alguma curva fechada...
Tudo pode acontecer, basta querer!

E neste percurso sem volta, corremos riscos.
A vida nos pregou uma armadilha,
E precisamos nos atrever para matar a carência.
Não podemos cruzar os braços,
Precisamos reaprender a caminhar.
Meu coração dói com sua ausência.
Em algum momento, vamos nos reencontrar.

Olhando a vida em frente,
Ouvindo os anseios do coração,
Vivendo o nosso amor intensamente.

E vamos seguindo a nossa razão e o nosso caminho.
Separados fisicamente, mas nossos corações nos chamando.
Outras vidas nos aguardam para a eternidade.
Então, nossa jornada estará completa,
Rumo à felicidade!
*
*
*
Reafirmo tudo o que já escrevi um dia:
Por ti existo. Sonho. Canto. Respiro.
Por ti meus versos ganham leveza, vida, beleza.
Por ti vivo... Escrevo.
Por ti perco a noção do tempo.
Contigo meu coração vira menino.
Contigo a minha alma ganha brilho!
Simplesmente, por te amar demais!
*
*
Feliz Aniversário!
Parabéns!

27.06.2008

Escrito por Graciele Gessner.

*Se copiar, favor divulgar a autoria. Obrigada!

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Nota: Dedico esta mensagem "para você", que no dia 28/06/2008, completou seus 34 anos. *_*, minhas cordiais felicitações!

Foto de LUIS EUDARDO

SOU O CHARME E CARDEALIDADE EM PESSOA...

SOU DE BEM COM A VIDA...

SOU O CHARME E CARDEALIDADE EM PESSOA...

Um ser humano do bem cada vez mais encantado com o amor, admirado com a exuberância do mundo contemporâneo.

Forma de criança mente de um adulto. Viver ao lado de uma pessoa que realmente a gente ama de verdade sempre foi maravilhoso porque não ser doador de amor pra quem realmente merece?

A vida é uma caixinha de presente e cheia de surpresa, hoje tudo é maravilhoso amanhã tudo que era bom caiu no abismo, no fim do túnel. O passado nunca voltará!

Tudo pode mudar tão de repente,
Do dia pra noite, é muito bom viver contente...

Sou um cara muito apaixonado admiro o amor, viver amando e ser amada é a melhor coisa que já existiu entre as pessoas é uma pena que nem todo mundo é igual.

Deus construiu tudo no mundo do ceu a terra!
Somente um homem tem pode sobre esse vezo de barro. Deus o Senhor dos Senhores o rei dos reis, só ele pode tudo!

QUE O SENHOR JESUS CRISTO ESTEJA SEMPRE AO MEU LADO E QUE ELE ABANÇOARÁ O POVO BRASILEIRO, TODOS OS POVOS DE TODAS NAÇAO!

Foto de Sonia Delsin

CHÁ DE ROSAS...

CHÁ DE ROSAS...

Maria Lúcia tentava deixar a mesa bem bonita. A amiga Leonor era tão reparadeira.
Ela nunca fora muito de arrumações. Na verdade odiava estes detalhes de mesas bem arranjadas.
Etiqueta não era com ela.
Gostaria que a amiga se sentasse na cozinha mesmo e as duas se pusessem a conversar como nos velhos tempos.
Que tempos aqueles!
─ Puxa! Como seus peitinhos cresceram, Malu!
─ Leonor, cria modos, menina!
As duas cheias de segredinhos. Mauro era lindo e as duas o desejavam.
Desejavam sim, por que dizer o contrário?
Os milhões de hormônios. Quinze anos. Malu tão triste sempre. A falta da mãe e Leonor a lhe fazer companhia todas as tardes.
─ Ela melhorou, Malu?
─ Que nada. Nunca mais sai daquela clínica...
─ Como pode? Uma mulher tão bonita ir parar num lugar daqueles. Tenho pena de você. Sabe que sou sua amiga até embaixo d’água. Pode contar comigo sempre.
O abraço da mocinha a confortá-la.
─ Ele passou pela calçada hoje e só faltou torcer o pescoço de tanto olhar para trás.
─ De quem está falando?
─ Do tonto do Jonas.
─ Ainda vai se casar com ele.
─ Isto é que não. Malu, eu quero o Mauro.
─ Ele gosta da Vânia.
─ Que sortuda ela é! Os olhos daquele cara são de matar...
Enquanto arruma a mesa Maria Lúcia se recorda dos tempos da juventude.
Leonor se casou mesmo com Jonas e como se deu bem na vida. Não poderia encontrar melhor marido. Mauro não se casou com a Vânia. Acabou mudando e casando-se em outra cidade. Voltou umas duas vezes à cidade e todos comentavam que ele se casou com uma mulher muito bonita.
Ela se casou com Normando e foram felizes naqueles dez anos que passaram juntos, mas a morte o levou cedo demais. Marina ainda não tinha sete anos quando ele se foi.
Irmãos ela não tivera, e a amiga de tantos anos não era a mesma de antes.
Malu não era de fazer amizades com facilidade e vivia muito só. A filha já estava com nove anos e estudava à tarde. Leonor havia ligado que viria para um chá.
A amiga ficara cheia das frescuras e ela continuava a ser a mesma de sempre.
Vestia um longo vestido indiano, que era como gostava de se vestir. Nos pés trazia umas sandálias leves. Os cabelos ainda continuavam muito negros e ela os trazia pelo meio das costas.
Era uma bela mulher. O sofrimento não lhe marcou o semblante.
Acabou a arrumação da mesa, ligou o som num volume bem baixinho e ficou a aguardar que a amiga chegasse. Ainda tinha vinte dias de férias pela frente.
Pensara em viajar, mas a filha estava em aula. Não conseguira desta vez conciliar as férias da filha com as suas.
A campainha a fez sobressaltar-se. Já estava a divagar. Havia se esquecido que aguardava a amiga.
Foi atender e a aguardava uma enorme surpresa.
Mauro! Não mudara tanto naqueles anos.
Ele estendeu a mão.
─ Como vai, Malu?
─ Bem, e você? Que surpresa!
─ Soube que ficou viúva. Sinto muito por você. Só fiquei sabendo há uns três meses. Meu primo esteve me visitando e contou.
─ Fico grata que tenha se lembrado de vir até aqui...
─ Eu tenho muitas coisas a lhe contar...
─ Estou aguardando uma visita.
─ Quem?
─ Espero a Leonor.
Mauro franziu a testa, demonstrando desagrado.
─ Volto outra hora.
─ Estou de férias. Volte amanhã para conversarmos.
Com um abraço ele se despediu.
Depois de dez minutos a amiga chegou e Malu notou que Leonor estava excessivamente maquiada, vestia uma roupa de péssimo gosto, trazia os cabelos numa cor exageradamente avermelhada.
Beijou-a e a fez entrar na casa, tentando uma conversa amigável.
Não gostou quando Leonor fez alguns comentários desagradáveis, mas tentou ignorar.
Diante da mesa ela comentou que havia ficado a desejar com a arrumação da mesa.
Malu havia aprendido com o marido que os calados sempre vencem e ela o recordava ainda mais neste instante.
Normando nunca gostara de Leonor.
─ Que chá preparou para nós?
─ Um chá de rosas...
─ Que horror! Eu não tomo uma coisa destas...
Malu a olhou demoradamente nos olhos e descobriu que a amiga de tantos anos se tornara uma estranha. Uma estranha!
─ Estou brincando. Preparei o seu chá preferido. Chá preto.
─ Quem lhe falou que gosto de chá preto, querida? Eu gosto de chá mate natural. Natural...
─ Eu preparo num instante...
A mulher seguiu em direção à cozinha. Não diria à amiga que Mauro estivera lá. A intuição lhe dizia que nada deveria contar.
Preparou o chá rapidamente, por sorte tinha uma caixinha de saches de chá mate.
Agüentou pelo resto da tarde as conversas banais da amiga e esta por fim comentou sobre Mauro.
─ Se recorda como éramos loucas por ele, Malu?
Maria Lucia nada disse. Ficou esperando que ela falasse.
─ Ele está separado. O casamento não deu certo. Dizem que tem um filho e vivia um inferno com a mulher.
Ela ficou a ouvir sem nada comentar.
Logo que a amiga saiu, ela foi até o colégio buscar a filha, que naquele dia tivera aula de reforço. Marina tinha muitas dificuldades em matemática.
As duas voltaram abraçadas. Marina era muito alta, quase a alcançava aos nove anos. Havia puxado ao pai.
Ela contou à filha que a amiga Leonor passara parte da tarde com ela e ocultou que um velho amigo também a visitara. Achou que seria melhor nada comentar.
As duas jantaram e ficaram vendo TV.
─ Gostaria tanto que estudasse de manhã, minha filha.
─ Mamãe, sabe que tenho preguiça de me levantar cedo...
Ela acariciou a testa larga da filha e ficou recordando o marido. Ele fazia falta, como fazia!
Beijou a filha e as duas foram dormir.
Mauro voltou a visitá-la no dia seguinte.
Ela vestia um velho jeans e uma sapatilha de tecido. Os cabelos estavam presos com uma pequena presilha no alto da cabeça.
Estava muito bonita e se divertia com um jogo de quebra-cabeça da filha quando a campainha tocou.
Mauro também vestia uma calça jeans e uma camisa azul clara. Quase na tonalidade de seus olhos.
Ela o convidou a entrar e ele se encaminhou até o quebra-cabeça quase montado, encaixando rapidamente as peças que faltavam.
Malu ficou a olhá-lo quietamente.
─ Não me convida a sentar?
─ Claro. Sente-se. Fique à vontade, Mauro.
Ele se sentou numa poltrona e ela puxou outra bem à sua frente.
─ Também estou só ─ disse ele.
─ Não entendo porque me procurou...
─ Sempre fui apaixonado por você. A Leonor vivia a me dizer que você não podia nem me ver. Passei quase toda a minha vida sonhando com você. Por fim acabei indo embora daqui quando a vi casar-se com o Normando.
Ela o olhou demoradamente.
─ Apaixonado por mim?
─ A Leonor nunca contou?
─ Não. Ela me dizia que você era apaixonado pela Vânia.
─ Tantas vezes eu a procurei e pedi que lhe falasse que eu a amava.
─ Não posso crer.
─ Estou dizendo a verdade.
─ Não posso crer que minha amiga tenha feito isto comigo. Ela sabia que eu também...
─ Você o quê?
─ Eu também o queria tanto...
Mauro levantou-se da poltrona e pegou a pequena mão de Maria Lucia entre as suas.
─ Sonhei tanto com você. Tanto que nem pode imaginar. Quando aqui cheguei pensei em procurar a Leonor para pedir que viesse lhe falar de mim, mas a vi um dia ao lado do marido e ela me olhou de uma forma que me fez desistir. Em seu olhar havia algo que não gostei nada.
Os olhos de Malu o fitavam e Mauro aproximou-se dela ainda mais. Sua boca a procurou e quando deram por si estavam se abraçando e beijando apaixonadamente.
─ Eu nunca a esqueci. Casei-me com a Dora para tentar esquecê-la, mas cometi um grande erro. Um casamento destes nunca dá certo.
─ Eu fui feliz com meu marido. Ele era uma pessoa maravilhosa.
─ Fico feliz por você. Eu vivi num inferno. Por sorte me libertei. Sinto pena do pequeno Franco que sofre sem ter culpa de nada.
─ Quantos anos tem seu filho?
─ Seis anos. É um menino de ouro. Eu pensei em continuar casado com a mãe dele, mas quando soube que você estava só fiquei maluco. Tivemos uma discussão e a deixei.
─ O que pretende fazer?
Gostaria de me acertar com você.
─ Não é tão fácil, Mauro. Temos filhos. Tenho meu trabalho aqui e você mora em outra cidade. Minha filha precisa de mim, seu filho também...
Abraçando-a ele não deixou que ela continuasse e falou:
─ Você me quer, sua boba... isto é o que importa... vamos morar em outro lugar... começar uma vida nova. Eu cuido de sua filha como se fosse a minha.
─ E o seu filho?
Ele baixou os olhos tristemente.
─ Eu o perdi a partir do momento que deixei a mãe dele. Dora nunca me perdoará... ela é uma mulher vingativa. Vai fazer tudo para que meu filho me odeie.
─ Ele não o odiará.
─ Você não conhece aquela mulher.
Malu estreitou-se nos braços que a enlaçavam e deixou que a paixão comandasse sua vida. Na verdade nunca estivera apaixonada pelo marido. Tinha-lhe carinho, respeito, mas não o amara. O sentimento que guardara no peito desde os tempos da juventude lhe explodia no peito. Mauro sempre estivera em seus sonhos. Acalentara por tantos anos o sonho de ver-se olhada por aqueles olhos azuis.
Estava na sua hora de ser feliz. Tudo o mais não importava tanto. Importava mesmo é que se sentia a mais feliz das mulheres.
Começariam sim uma vida nova.
Lamentava por Leonor que lhe dera abraços de Judas. Fora traída por ela e não lhe tinha ódio, mas se afastaria dela de uma vez por todas. Nunca mais lhe prepararia chá algum...
Recordou o olhar azedo quando comentara banalmente que havia preparado um chá de rosas...
Ela perguntou-se como alguém conseguia agir daquela forma e com tanta naturalidade. Não sabia se doía mais perder a única amiga que tinha ou constatar que ela na verdade nunca fora sua amiga.

Foto de Nellyra

Nossa Historia de Amor

VOCÊ E EU (nosso primeiro encontro!)

Lembra de nosso primeiro encontro!?!
Era a "nossa primeira vez". Com todos os receios, o desejo, as vontades, as inseguranças e constrangimentos naturais. Por mais experiências que tivéssemos ou achássemos que tínhamos, aquele era um começo e uma nova aprendizagem.

Foi dessa forma que nasceu uma nova intimidade entre nós dois... de amantes!
Aquela noite ficou e ficará pra sempre gravada na nossa memória, pelos momentos, pelas descobertas, pelas ternuras, pelas loucuras e pela intimidade que vivemos sob aquela inesquecível lua cheia.

Acho que você me desejou de uma forma diferente, pelo meu jeito de ser, pelo meu humor, inteligência, pela calma que a idade me tinha dado me permitindo viver entre a serenidade e a urgência. Eu deixava que fosse você a ditar o ritmo sem pressas, mas sempre com enorme desejo, respeitava-a enquanto você me provocava. E você entregou-se sem ter noção de que o fazia tão deliciosamente.

O local, Brasília, tinha sido escolhido por você, estávamos ambos certos que seríamos almas anônimas por aquelas paragens.
Suficientemente longe dos caminhos cruzados diariamente, suficientemente perto para podermos regressar rapidamente ao nosso cotidiano. O sigilo privado do encontro foi mais uma das tantas emoções daqueles momentos, que se tornariam tão especiais.

Com o seu saber feminino, você tinha proposto (“se você for, prometo que não vai se arrepender”), o que há muito eu desejava. Teria sido mais comum se fosse eu a propor, mas a nossa relação sempre foi pautada pela surpresa, pela recusa às convenções e pelo desejo arrebatador.
Você não faltou ao prometido. Arranjou-se para mim como sabia que eu gostava: aquele vestido de decote atrevido e curvas gostosas, que ainda hoje me excita, e o cabelo lindo e solto ao vento. Eu não faltei ao prometido. Desejei-a como se fosse a primeira vez e amei-a como se fosse a última, sem limites e sem pressa.

A noite foi de sonhos, dançamos como se fossemos apenas os dois naquele salão de festas, enquanto olhos te cobiçavam, você era só minha.
Saímos e fomos tomar um banho para trocar a roupa suada, nos encontramos a seguir.
Até hoje, nesse instante, posso ver teu jeito lindo no olhar, tímido e serelepe, como uma criança preste a fazer uma travessura.
Um olhar de desejo, aquele toque de fêmea no cio, os lábios que se mordem só de imaginar a loucura que se aproxima. Os corpos que desejavam libertar-se das roupas para se entregarem mutuamente, a urgência do amor, a vontade de dar asas à imaginação e a concretização do crescente desejo.

O desejo incendiou-nos os corpos, os seus olhos brilhavam, as nossas bocas famintas beijaram-se, nossas mãos inquietas brincaram no corpo desejado, despertando a urgência do amor.
Abraçamo-nos. Os nossos corpos amarrados entre si pelo abraço de amor, não podia esperar mais, entre roupas semi-arrancadas e semi-despidas, encostados numa porta, sob o olhar da lua, ali mesmo nos fomos consumindo pelo fogo do delírio. Era um amor urgente de ser vivido.
Me perdi nesse teu corpo para depois poder me encontrar no teu sorriso e na tua loucura…
Um desejo de te agarrar, de te beijar a boca, de te olhar a intimidade, de te tocar, de bolinar, mexer …alisar os teus cabelos … Ou simplesmente, de leve tocar os teus lábios, morder, desesperar, arder no teu corpo e suar…Brincar com as tuas mãos, brincadeiras inocentes, indecentes, esquecer a solidão, fazer-te vibrar, rir, chorar, gozar…!

Senti tuas mãos a percorrer o meu corpo sem medo e com vontade. Os meus lábios correrem atrás de ti, querendo saborear a tua pele... teus seios. O contacto do teu corpo semi-nu, com o meu, fez-me querer-te ainda mais. Minhas mãos irrequietas buscam o teu corpo excitado, para nos enlouquecer ainda mais. Você tremia a cada toque de minhas mãos, que lhe percorriam o corpo explorando-lhe a sensualidade feminina semi-adormecida. Eu quase a enlouquecer de excitação percorria a tua pele macia e quente, com as mãos irrequietas e atrevidas. Teus gemidos delatavam teu prazer com aquele atrevimento, que demonstrava todo o desejo que até hoje sinto por você.

Os teus dentes deslizaram pelo meu corpo enquanto o arrepiava sem limites. Sinto o cheiro do teu desejo misturado com o meu. E você me gemeu ao ouvido as palavras que mais me excita: "Viu como sou boazinha..., sou tua! Me possua!".

E eu te possui. Bebi o teu desejo em teus lábios, enquanto misturava teu corpo ao meu no sexo que você escolheu. Maravilhado à luz da lua, levantei seu vestido, arriei tua calcinha e despi o mais lindo corpo que tinha visto até então, seios lindos, ancas dispostas a me dar o melhor de todos os prazeres, uma vulva que continua até hoje me encantando de tão fêmea, gostosa!!! Nosso orgasmo!

É incrível, mas até hoje você me dá o orgasmo do primeiro encontro!
Te sinto o mesmo prazer, o mesmo tesão que me deixa atordoado, você é e será sempre, com imensa vantagem, a mais gostosa fêmea com quem já fiz amor.

Se fez tarde então e seria a última noite no nosso paraíso (bendita Luziânea), Os momentos vividos permitiram aumentar as saudades que sentimos no momento da despedida. Aquele tinha sido apenas um pequeno momento para tudo aquilo que desejávamos, e ao mesmo tempo um momento de enorme intensidade. Curto mas intenso. Pouco mas necessário. Incompleto mas avassalador. Duro foi retomar à vida no normal, pois combinamos que tudo terminaria ao voltarmos. Ambos sofremos o desconforto da despedida e a dureza do afastamento, mas conseguimos também entender que aquilo que tínhamos vivido era demasiadamente mágico para terminar. Um pouco mais de paciência e de sonho era tudo o que precisávamos para continuar essa paixâo que um dia nos levaria à novos lugares bem menos secretos mas... com o mesmo tesão, ternura e desejo.

Hoje somos amantes... verdadeiros amantes! Sabemos viver o amor de forma tranquila e cúmplice que só nós podemos ter, e com a loucura e arrebatamento que só o desejo dos amantes pode dar.
E se existe desejo selvagem misturado com um carinho terno, decerto que o amor está presente nessa loucura de amantes. Eu amo você!!!
As vezes adormeço serenamente enquanto penso em você. Sonho contigo a noite toda, quando acordo não recordo os pormenores, mas sei que foi com você que sonhei porque o meu sorriso ao acordar não deixa dúvidas... era em ti que pensava no momento que o meu corpo despertou do descanso.

O tempo é o nosso segredo e ninguem vai saber o que aconteceu entre você e eu..!
O prazer de dois corpos que se amaram, a felicidade de duas almas que se misturaram, a intensidade de dois seres que se entregaram... a capacidade de sonhar a dois!

Você sempre me diz que devemos apenas viver o presente!
Será mesmo que os amantes vivem somente do presente? Não consigo ter essa certeza porque... sei que...

NelLyra

Vou te amar pra sempre...Sempre!!!

Foto de Teresa Cordioli

Esse é para o Edu... Tirei a máscara....kkkkkkkkkkkkk

Tirei a máscara... Essa é para o Edu...

Esse é para o Edu...

Eu disse que traria uma surpresa,
E foi essa...
Tentei ser Marina
A Marina Morena,
Mas, dela senti ciúmes
Todos comentaram
Disseram gostar de seus versos...
Só porque eram sensuais...
Coloquei ela de castigo,
porque fez isso comigo?
E hoje eu digo...
Aqui fui Marina Morena.
Ao tirar a máscara...
sai do esconderijo...

Foto de Carmen Lúcia

Talvez...

Talvez ...

O tempo reverta
a descrente esperança
em certeza...
e me traga a surpresa
de um bem inesperado
que nem sempre se alcança...
Ou o amanhã retroceda
ao ontem ininterrupto
que se estenda ao futuro...
Caminho obscuro...
E tudo fique na mesma.
História que tento mudar,
rima que não quer mais rimar,
poesia que já não se faz notar...
Enfatizada, mastigada, engasgada ...

Talvez...

O hoje vivido
tenha valido
uma eternidade...
E meu eu distraído
não tenha medido
tanta felicidade...
Nem notou as manhãs
de belezas louçãs,
momentos desprezados
na espera do amanhã
que talvez nunca venha...
Ou se faz de rogado.

Talvez...

Esses versos piegas
sejam fiéis mensageiros
do tempo verdadeiro
de mensagens sinceras...
E carreguem bagagens
de sonhos e miragens,
gerúndio se estendendo
em todos os tempos
trazendo-me a chance
de continuar sendo...
mesmo num tempo já ido...
mesmo sem nunca ter sido.

(Carmen Lúcia)

Foto de EDU O ESPIÃO.

NUNCA ESQUECEREI O SORRISO DA MENINA NATALIE.

Não existe nada, mas belo que um sorriso de criança.
Sorriso solto espontâneo puro que traduz o verdadeiro sentimento
Infantil.
Ainda mais quando essa criança tem seu fantasminha animado.
Um amiguinho oculto, toda criança tem um amiguinho oculto.
Depois do amiguinho oculto, vem o amor ao um bicho de estimação.
Conto isso porque essa semana presenciei o sorriso, mas belo e alegre.
Atendi semana passada um cachorrinho poodle na clinica, este foi atropelado.
O cachorrinho chamado Elvis, é de uma menina de 4 anos, chamada Natalie.
Ela junto ao seu avô, chegaram à clinica apavorados pois o Elvis, havia
Sido atropelado chegou à clinica em estado tão deplorável, que nem eu mesmo
Com meu conhecimento veterinário, saberia se esse cãozinho teria salvação.
Pra se ter idéia ele se quebrou todo ainda teve grande parte da pata traseira esmagada.
A menina Natalie, desesperada me abraçou e num gesto de desespero, naquele momento eu era o Deus pra ela para salvar seu cão. E seu avô vendo o desespero de sua netinha.
Me dizia a todo tempo que esse cãozinho não poderia morrer.
Eu me senti, responsável três vezes, por dar alegria a menina pelo seu cão.
E por dar a alegria ao avô da menina para que não deixasse o Elvis cão morrer.
E a outra responsabilidade, deixar a pena de lado, nessas horas temos que ser um pouco frios. Deixar os sentimentos de lado e fazer o que tem que ser feito, coloquei em prática
Junto minha equipe para fazermos uma cirurgia na perna do Elvis e ver se Deus também nos ajudava, porque até eu pedi a Deus que me ajudasse que eu tinha que salvar o cão da Natalie.
Mas o que mais me preocupava, é que o cãozinho não reagia. E lembrava aquele choro
Triste da Natalie confiando em mim.
Bem fiz cirurgia tomei todos os procedimentos, e dispensei a avô e neta, para irem para
Casa, pois o Elvis não seria liberado naquele dia nem se sabia quando.
Aquele dia, eu não fui pra casa, passei a noite toda na clinica de olho no Elvis.
Fiquei me sentindo responsável pela responsabilidade de ver o sorriso da Natalie.
Deitei no sofá, dormi bem cansaço e de tanto pensar. No dia seguinte pra minha surpresa
Acordo com um latido, achando ser uma cadelinha que estava internada também.
Quando vejo, era o cãozinho da menina Natalie, ele olhava para mim como se estivesse
Me agradecendo mas deitadinho, tinha sofrido uma cirurgia não podia se levantar e estava com uma proteção. Fui até ele fiz carinho conversei com ele, ele com aquela carinha de
Poodle safado essa raça é bem safadinha, dei água ele bebeu muita água e me deixou muito feliz e logo de imediato liguei para o Sr° Nestor avô da menina Natalie.e dei a boa noticia.
Se passaram uns dias, o Elvis, teve alta, e vim ver novamente os olhinhos lindos da Natalie
Que junto ao se u avô foi buscar o Elvis. Pois os dias em que o Elvis, esteve internado,. Seu avô não quis levá-la na clinica para ver o Elvis, até que ficasse bom.
Quando olhei aquela carinha linda da Natalie, ela só falou assim pra mim.
Tio Eduardo eu vou La fora trazer um presente pra você que não deixou meu cão morrer.
A Natalie deu uma saída com seu avô, e quando voltou ela falou assim:
Tio Eduardo eu tenho uma surpresa pra você, mas você tem que lavar a mão antes.
Eu fui lavei a mão ela pedindo para que eu não demorasse.
Depois das mãos lavada, ela abriu o sorriso lindo, esticou as mãos pra mim que estava atrás das costas, e nas suas mãos pequenina de menina tinha um sorvete de pistache o meu favorito.Eu fiquei embabacado, não esperava.....Ela me deu o sorvete, era minha surpresa
E depois me deu abraço, deu aquela gargalhada pra mim com o seu cão no colo
E disse assim;
Tio Eduardo obrigada ta, toma o sorvete todo porque no meu sonho papai do céu disse
Para eu te dar um sorvete que você não iria deixar o meu cão morrer.
sabe tio Eduardo====Elvis não morreu!. O avô dela deu risada e também esperta para sua idade. Apenas 4 aninhos.====logo em seguida eles foram embora, e fiquei com aquele
Sorriso lindo nos olhos, como é bom fazer uma criança sorrir .
Mas o que, mas me intriga como ela sabia meu sorvete preferido, sendo que eu nem ninguém contamos? Será que também foi nos sonhos dela que papai do Céu disse que
Meu sorvete preferido é Pistache? Ai fica a pergunta? Deus conversa com as crianças, e os anjos que ele envia.
Como a Natalie iria saber minha preferência no sorvete? E aquele sorriso de anjo.
Acho que a menina Natalie era um anjinho em forma humana, porque nunca um caso
Mexeu tanto comigo como esse. Olha que tenho vários casos na clinica.
E depois desse dia Ela liga pra clinica pra falar comigo e me sinto tão leve.
Sei La, ó Deus sabe o que pode ser==== mas me sinto muito feliz.
Menina Natalie, nunca vou me esquecer dela e do Elvis, como ela falou.
Elvis, não morreu.

e.espião edu.com

Foto de EDU O ESPIÃO.

MULHER HOMENAGEM AS POETISAS DO SITE.

A Mulher

Estrela que brilha que ilumina, mulher menina
Que nos domina, seu clarear e dos Deuses
Abençoada por natureza por ter o dom da beleza.
Nos enlouquece e meche com nossas mentes, indecentes.
Dão vida, dão o calor, dão o orvalho do dia.
Dão animo aos nossos instintos, famintos e secretos do ser homem.
São misteriosas fogosas, encantadas, atrevidas, elegantes, finas dama e meretriz
Algumas pelo seu amor viram atriz, para mostrar a exuberância que as contém.
Mulher é feito caixinha de surpresa, sempre temos uma novidade uma surpresa
Mulher é como uma flor, sempre bem delicadas, formosas, encantadoras, sedutoras.
Algumas escondem seu verdadeiro perfil, para sua própria proteção, outras se mostram
Como um livro aberto, nada discreto sem receio de aparecer.
Mulher tem o dom da vida, de mostrar o quanto sua beleza desliza nos olhos de um
Galanteador
Mulher ainda tem o que de mais doce a vida pode dar, a grandeza de ser mulher
E colocar outras vidas neste planeta chamado terra.
Mulheres têm muitas qualidades, algumas altas vaidades, outras se encantam com a
Normalidade. Mas na verdade são todas mulheres de bom coração.
Não existe mulher mal amada e sim homem que não tem o timbre de conquistá-la.
Existe a mulher mal cantada o que é pior.
Não existe mulher feia, a beleza esta atrás do olhar de cada um.
O que é roxo pra mim, pode ser branco pra você assim é a beleza vista no olhar de cada um
Mulher e homens vivem estranhos conflitos, mas no fundo um depende do outro.
Não adianta por que flecha trocada não dói. Por mais que queria viver na solidão.
O coração agradece uma ocupação.
Mulher, é a coisa mais linda que Deus criou, gosta de respeito, carinho.
Esta conquistando seu espaço dentre nós.
Há amigos meus que assustam com essa independência da mulher, eu já acho
O máximo, gosto de mulheres firmes, com os pés no chão, na lua nua vestida atrevida,sonhadora religiosa,timidas.
Batalhadora ,que é pai mãe, é amante, e amiga cúmplice,aliada, sociável.
Mulher sempre terá o seu posto de rainha. Mesmo infiltrando em espaços masculinos
O seu posto de rainha será sempre seu.
Salve a mulher, é escultura, mas bem feita na fase da terra.
Eu amo as mulheres começando por Dona Maria do socorro,
Senhora minha mãe, é a mulher mas mulher que já vi em minha vida.
não desclassificando, as minhas amigas poetisas, que são raios de sol ao amanhecer.

e,espião. edu.com inspirado nas poetisas do site, espero que gostem.

Foto de Sonia Delsin

NOSSO JEITO

NOSSO JEITO

Temos nosso jeito próprio de sonhar.
Sonhamos nos encontrar.
A cada encontro temos uma surpresa.
Percebemos que vem da natureza.
Nosso jeito de se entregar.
Entre nós existe tanta ternura que não dá nem pra contar.
Temos nosso jeito de abraçar.
Beijar.
É sempre tão pouco o tempo que temos pra desfrutar.
Mas neste curto tempo milagres conseguimos realizar.
Temos nosso jeito de amar.

Foto de Enise

Surpresa! Duo Enise & Hilde

.
.
.
.
Eu queria ser...
O seu sabonete, a sua lua
Seu cotonete, seu espaguete, a sua rua
Sua frase, seu capacete, o seu sorvete.

Sua surpresa, a alegria, o seu começo
O copo de cristal, a sua palavra, o endereço
Sua escova, a alcova, seu varal...

Sua toalha, sua mortalha, uma muralha
Sua esteira, a peneira, a sobrancelha,
Sua fogueira, a lareira, a sua maçã...

Eu queria ser...
O seu chão, sua emoção, a sua paixão
Sua cama, seu pijama, sua blusa de lã
Seu brinco, seu vício, o seu benefício...

Sua água, suas lágrimas, o seu suor
Sua pele, seu cachecol, a espuma
Sua pluma, seu costume, seu clamor...

A agulha, sua fagulha, sua luxúria
A languidez, a loucura, sua lucidez
Seu lençol, o anzol, o seu sol...

Seu carinho, sua ternura, a travessura
Seu ninho, um vinho, o seu apetite
Seu cobertor, sua morada, o seu amor...

Eu queria ser...
Sua seda, o seu pano de mesa, sua loucura
Seu garfo, sua faca, sua sutileza
Seu fogão, sua mão, toda sua beleza...

Seu piano, a flauta, seu violão
Seu paraíso, o regozijo, sua sacola
Todo tempero, sua sanha, o seu travesseiro.

Sua vontade, sua lubricidade, sua sensação
O seu xodó, seu paletó, todo seu lume
Seu batom, seu dentifrício, seu perfume.

Eu queria ser...
Sua moeda, seu para-queda, sua sedução...
O tesão, sua canção, toda sua emoção
O seu prazer, seu êxtase, e a sua satisfação...

Enise & Hilde

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