Surpresa

Foto de Paulo Gondim

Estrada

ESTRADA
Paulo Gondim
15/02/2008

Assim, dirijo todos os meus passos
Nessa estrada longa, de incerteza
De muita encruzilhada
Em busca do nada
Sem surpresa

E deixo marcas no caminho
Do solar gasto de meus pés cansados
Escuto gritos e sons descompassados
Vozes encantadas
De almas penadas

E a estrada segue sua rota cega
E cada fez mais se afunila
No horizonte escuro
No fim do mundo
No fim de tudo

E no meio dela, eu
Mero passageiro errante
Perdido, na busca constante
Do saber quem sou
Do saber de mim
Do saber do amor

Foto de psicomelissa

Inicio de ano

INICIO DE ANO...

Maria Eduarda inicia o ano entristecida, pois sabe que o seu companheiro ideal talvez não exista...
Na virada o Sr. Café lhe abraçou e perguntou: - o que você deseja pra este ano Duda?
Duda respondeu: - um grande amor, que dure a minha vida inteira... E chorou.
Depois os dois grandes e velhos amigos sentaram e conversaram sobre os planos de Duda pra 2008.
Mas como sempre o Sr. Café teve que puxar a orelha de sua amiga, ela se apresenta como narradora da própria vida, sem colocar a sentimentos e emoções no que vive, como se ela estivesse anestesiada.
Após esta conversa o Sr. Café ficou extremamente preocupado com sua amiga, que foi ao encontro de uma amiga em comum, que Duda tem um carinho muito grande e admiração desmedida, Maria Elisa.
E para nossa surpresa o Sr. Café e Maria Elisa também tinham ficado muito preocupados com Maria Eduarda, lógico que pelos mesmos motivos, pois quem conheceu Duda, tão cheia de vida, expectativas mil, sempre de alto astral, dura na queda. Assusta-se quando encontra Duda (atualmente) sem motivação nenhuma, sua característica que lhe eram singulares e que fazia com que todos se encantassem com ela, parece que estão perdidas dentro de um vazio gigantesco.
Como se a vida de Duda não fizesse mais sentido, sem motivação.
E Maria Elisa saiu da conversa com o Sr. Café muito aborrecida, pois sabe que Duda teve uma grande paixão em 2007 e o individuo não teve a menor decência para com ela, uma pessoa extremamente honesta e transparente, sem contar dos desaforos vividos por Duda, que fez tudo para que Mrs Jones se tornasse alguém e este cometeu o pior crime: não soube ser grato.
A ingratidão foi o grande erro deste projeto de ser humano, mas Maria Elisa já havia dito que ele nada valia – pura intuição.
O mais incrível é que Mrs Jones hoje prosperou e sabemos que tem os dedos de Duda, e que ele não terá como se manter sempre assim afinal Duda e ele cortaram qualquer tipo de relacionamento.
Mas o que Maria Elisa se questiona e questiona o Sr. Café é se o acumulo de frustrações amorosas e depois este banho de água fria (ingratidão) junto com uma cobrança pessoal da própria Maria Eduarda que se questiona: pra que eu trabalho? Quem me espera de noite?
Diria que Maria Eduarda vive um vazio existencial, pois passou boa parte da sua vida se dedicando a sua vida profissional e hoje só isso não lhe basta, o vazio ainda existe, por que Duda desejaria ter uma família, um companheiro que preenchesse este outro lado de sua vida que por mais que ela o sublime, tem momentos que ele surge, trazendo uma tristeza sem tamanho tudo por conta do VAZIO.
Maria Eduarda que é tão determinada e ousada tem tido reações que não eram esperada, se almeja ter uma família um grande amor, deveria (ou os seus amigos mais íntimos acreditavam) que ela fosse ir a busca dos seus sonhos.
Porém ela se mostra apática, sem muita esperança com uma descrença sobre os outros indivíduos que deixa seus amigos extremamente preocupados.
A vida de Maria Eduarda parece que foi pausada... Tanta determinação, ousadia, cadê aquela mulher destemida que nada lhe abalava, inteligente.
O que podemos fazer pra ajudá-la?
Será que ela irá sair desta?

Foto de Dirceu Marcelino

SONHANDO ACORDADA II - BOM DIA - SERVIDA EM TOMAR UM CAFÉ

A brisa do mar está ao meu favor.
Aproximo devagar e “pé-por-pé”,
Vou fazer uma surpresa ao meu amor.
Uma mistura de aromas de café,

Recém passado e da mais bela flor
Impregnam o ambiente do chalé.
Tornando- o mais acalentador,
Eis que a fumaça sai pela chaminé.

E, assim, vou como um caçador,
Como um lobo ao pedaço de filé
E como fosse aquele predador,

Abraço-a e a beijo agora com fé,
Pois, ela me recebe com ardor
E ainda me fazendo um cafuné.

Foto de psicomelissa

Inicio de ano

Maria Eduarda inicia o ano entristecida, pois sabe que o seu companheiro ideal talvez não exista...
Na virada o Sr. Café lhe abraçou e perguntou: - o que você deseja pra este ano Duda?
Duda respondeu: - um grande amor, que dure a minha vida inteira... E chorou.
Depois os dois grandes e velhos amigos sentaram e conversaram sobre os planos de Duda pra 2008.
Mas como sempre o Sr. Café teve que puxar a orelha de sua amiga, ela se apresenta como narradora da própria vida, sem colocar a sentimentos e emoções no que vive, como se ela estivesse anestesiada.
Após esta conversa o Sr. Café ficou extremamente preocupado com sua amiga, que foi ao encontro de uma amiga em comum, que Duda tem um carinho muito grande e admiração desmedida, Maria Elisa.
E para nossa surpresa o Sr. Café e Maria Elisa também tinham ficado muito preocupados com Maria Eduarda, lógico que pelos mesmos motivos, pois quem conheceu Duda, tão cheia de vida, expectativas mil, sempre de alto astral, dura na queda. Assusta-se quando encontra Duda (atualmente) sem motivação nenhuma, sua característica que lhe eram singulares e que fazia com que todos se encantassem com ela, parece que estão perdidas dentro de um vazio gigantesco.
Como se a vida de Duda não fizesse mais sentido, sem motivação.
E Maria Elisa saiu da conversa com o Sr. Café muito aborrecida, pois sabe que Duda teve uma grande paixão em 2007 e o individuo não teve a menor decência para com ela, uma pessoa extremamente honesta e transparente, sem contar dos desaforos vividos por Duda, que fez tudo para que Mrs Jones se tornasse alguém e este cometeu o pior crime: não soube ser grato.
A ingratidão foi o grande erro deste projeto de ser humano, mas Maria Elisa já havia dito que ele nada valia – pura intuição.
O mais incrível é que Mrs Jones hoje prosperou e sabemos que tem os dedos de Duda, e que ele não terá como se manter sempre assim afinal Duda e ele cortaram qualquer tipo de relacionamento.
Mas o que Maria Elisa se questiona e questiona o Sr. Café é se o acumulo de frustrações amorosas e depois este banho de água fria (ingratidão) junto com uma cobrança pessoal da própria Maria Eduarda que se questiona: pra que eu trabalho? Quem me espera de noite?
Diria que Maria Eduarda vive um vazio existencial, pois passou boa parte da sua vida se dedicando a sua vida profissional e hoje só isso não lhe basta, o vazio ainda existe, por que Duda desejaria ter uma família, um companheiro que preenchesse este outro lado de sua vida que por mais que ela o sublime, tem momentos que ele surge, trazendo uma tristeza sem tamanho tudo por conta do VAZIO.
Maria Eduarda que é tão determinada e ousada tem tido reações que não eram esperada, se almeja ter uma família um grande amor, deveria (ou os seus amigos mais íntimos acreditavam) que ela fosse ir a busca dos seus sonhos.
Porém ela se mostra apática, sem muita esperança com uma descrença sobre os outros indivíduos que deixa seus amigos extremamente preocupados.
A vida de Maria Eduarda parece que foi pausada... Tanta determinação, ousadia, cadê aquela mulher destemida que nada lhe abalava, inteligente.
O que podemos fazer pra ajudá-la?
Será que ela irá sair desta?

Foto de Maria Goreti

A HISTÓRIA DE ANA E JOAQUIM – UM CONTO DE NATAL.

Chamavam-no “Lobo Mau”. Era sisudo, magro, alto, olhos negros e grandes, nariz adunco, cabelos e barba desgrenhados, unhas grandes e sujas. Gostava da solidão e tinha como único companheiro um cão imundo a quem chamavam “o Pulguento”. Ninguém sabia, ao certo, onde morava. Sabia-se apenas que ele gostava de andar à noitinha, sob o clarão da lua.

Ana, uma pobre viúva, e sua filha Maria não o conheciam, mas tinham muito medo das estórias que contavam a respeito daquele homem.

Num belo dia de sol, estava Ana a lavar roupas à beira do riacho. Maria brincava com sua boneca. Eis que, de repente, ouviu-se um estrondo. O céu encobriu-se de nuvens escuras. O dia, antes claro, tornou-se negro como a noite. Raios cortavam o céu. Ana tomou Maria pela mão e correu em direção à sua casa. Maria, no entanto, fazia força para o lado oposto. Queria resgatar a boneca que ficara no chão. Tanto forçou que se soltou da mão de Ana e foi arrastada pela enxurrada para dentro do riacho. Desesperada, Ana lança-se nas águas na vã esperança de salvar a filha. Seu vestido ficara preso a um galho de árvore e ela escapara, milagrosamente, da fúria das águas. Desolada, decidiu voltar para casa, mas antes parou na igreja. Ajoelhou-se e implorou a Deus que lhe tirasse a vida, já que não teria coragem de fazê-lo, por si. Vencida pelo cansaço adormeceu e só acordou ao amanhecer. Ana olhou em derredor e viu a imagem do Cristo pregado na cruz. Logo abaixo, ao pé do altar, estava montado um presépio. Observou a representação da Sagrada Família: Maria, José e o Menino Jesus. Pensou na família que um dia tivera e que não mais existia. Olhou para o Menino no presépio e depois tornou a olhar para o Cristo crucificado. Pensou no sofrimento de Maria, Mãe de Jesus, ao ver seu filho na cruz. Ana pediu perdão a Deus e prometeu não mais chorar. Ela não estava triste, sentia-se morta. Sim, morta em vida.

Voltou à beira do riacho. Não encontrou a filha, mas a boneca estava lá, coberta de lama. Ana desenterrou-a, tomou-a em suas mãos e ali mesmo, no riacho, lavou-a. Depois seguiu para casa com a boneca na mão. Haveria de guardá-la para sempre como lembrança de sua pequena Maria.

Ao chegar em casa Ana encontrou a porta entreaberta. Na sala, deitado sobre o tapete, havia um cão. Sentado no sofá um homem magro, alto, olhos negros e grandes, nariz adunco, cabelos e barba longos e lisos, unhas grandes. Ana assustou-se, afinal, quem era aquele homem sentado no sofá de sua sala? Como ele conseguira entrar ali?

Era um homem sério, porém simpático e falante. Foi logo se apresentando.

- Bom dia, dona Ana! Chamo-me Joaquim, mas as pessoas chamam-me “Lobo Mau”. Mas não tema. Sou apenas um homem solitário. Sou viúvo. Minha mulher, com quem tive dois filhos, Clara e Francisco, morreu há dez anos e os meninos... Seus olhos encheram-se de lágrimas. Este cão é o meu único amigo.

Ana, muito abatida, limitou-se a ouvir o que aquele homem dizia. Ele prosseguiu:

- Há muito tempo venho observando a senhora e o zelo com que cuida de sua menina.

Ao ouvir falar na filha, os olhos de Ana encheram-se de lágrimas. Lembrou-se da promessa que fizera antes de sair da igreja e não chorou; apenas abraçou a boneca com força. Joaquim continuou seu discurso:

- Ontem eu estava escondido observando-as perto do riacho, quando começou o temporal. Presenciei o ocorrido. Vi quando a senhora atirou-se na água, mas eu estava do outro lado, distante demais para detê-la. Também não sei se conseguiria. Pude sentir a presença divina naquele galho de árvore na beira do riacho. Quis segui-la, mas seria mais um a nadar contra a correnteza. Assim que cessou a tempestade vim para cá, porém não a encontrei. Queria lhe dizer o quanto estou orgulhoso da senhora e trazer-lhe o meu presente de Natal!

Ana ergueu os olhos e comentou:

- Prometi ao Senhor, meu Deus, não mais chorar. Mas o Natal... Não sei... Não gosto do Natal. Por duas vezes passei pela mesma situação. Por duas vezes perdi pessoas amadas, nesta mesma data.

Joaquim retrucou:

- Senhora, a menina está viva! Ela está lá dentro, no quarto. Estava muito assustada. Só há pouco consegui fazê-la dormir. Ela é o presente que lhe trago no dia de hoje.

Ana correu para o quarto, ajoelhou-se aos pés da cama de Maria, pôs-se em oração. Agradeceu a Deus aquele milagre de Natal. Colocou a boneca ao lado de sua filhinha e voltou para a sala. O homem não estava mais lá.

Um carro parou na porta da casa de Ana. Marta, sua irmã, chegou acompanhada de um jovem casal – Clara e Francisco, de quinze e treze anos, respectivamente. Alheios ao acontecido na véspera, traziam presentes e alguns pratos prontos para a ceia.

Ana saiu para recebê-los e viu o homem se afastando. Chamou-o pelo nome.

- Joaquim, espera. Venha cear conosco esta noite. Dá-nos mais esta alegria.

Joaquim não respondeu e se foi.

Quando veio a noite o céu estava estrelado, a lua brilhava como nunca!
Ana, Marta, Clara e Francisco foram à igreja. Ao retornarem a porta estava entreaberta. No sofá da sala um homem alto, magro, olhos negros e grandes, nariz adunco, sorridente, cabelos curtos e barba bem feita, unhas aparadas e limpas. Não gostava da solidão e trazia consigo um companheiro - um cão branquinho, limpo, chamado Noel.
Antes que Ana pudesse dizer alguma coisa ele disse:

- Aceitei o convite e vim participar da ceia e comemorar o Natal em família. Há muitos anos não sei o que é ter família.

Com os olhos marejados, Joaquim começou a contar a sua história.

- Eram 23 de dezembro. Minha mulher e eu saímos para comprar brinquedos para colocarmos aos pés da árvore de Natal. As crianças ficaram em casa. Ao voltarmos não as encontramos. Buscamos por todos os lugares. Passados dois dias meu cachorro encontrou suas roupinhas à beira do riacho. Minha mulher ficou doente. Morreu de paixão. A partir do acontecido, volto ao riacho diariamente para rezar por minhas crianças. Ontem, mais um 23 de dezembro, vi sua menina cair no riacho e, logo depois, a senhora. Fiquei desesperado. Mais uma vez meu “Pulguento” estava lá. E foi com sua ajuda que consegui tirar sua filhinha da água e trazê-la para cá.

Clara e Francisco se olharam, olharam para Marta e para Ana. Deram-se as mãos enquanto observavam o desconhecido.

- Joaquim, ouça, disse-lhe Ana. Há dez anos, meu marido e eu estávamos sentados à beira do riacho. Eu estava grávida de Maria. Eu estava com os pés dentro d’água e ele estava deitado com a cabeça em meu colo. De repente ouvimos um barulho, seguido de outro. Meu marido levantou-se e viu duas crianças sendo levadas pela correnteza. Ele conseguiu salvá-las, mas não conseguiu salvar a si. Entrei em estado de choque. Fiquei sabendo, mais tarde, do que havia acontecido por intermédio de minha irmã, que mora na cidade. Foi ela quem cuidou das crianças. Não sabíamos quem eram, nem quem eram os seus pais.

Aproximando-se, apresentou Marta e os dois jovens a Joaquim.

- Joaquim! Esta é Marta, minha irmã. Estes, Clara e Francisco.

Ana e Joaquim olharam-se profundamente. Não havia mais nada a ser dito. Seus olhos brilhavam de surpresa e contentamento.

Maria brincava com sua boneca e com seu novo amiguinho Noel. E todos cantaram a canção “Noite Feliz”, tendo como orquestra o som do riacho e o canto dos grilos e sapos.

Joaquim, Ana e Maria formaram uma nova família. Clara e Francisco voltaram com Marta para cidade por causa dos estudos, mas sempre que podiam vinham visitar o pai.
Joaquim reconquistara sua fama de homem de bem.

O povo da região nunca mais ouviu falar do “Lobo Mau” e do seu cachorro “Pulguento”.

Autor: Maria Goreti Rocha
Vila Velha/ES – 23/12/07

Foto de Dirceu Marcelino

VIVA!!! BELAS PREMIAÇÕES.

Começa a chuva de inspiração!
Edson Milton Ribeiro Paes, Surpresa.
E ela, “CECI-POETA”, Integração.
Mas isso é pouco para ti princesa!

Ó “Poder Rosa” és a revelação.
Veio de mansinho, com delicadeza,
Surgindo como uma flor em botão,
Aos poucos se abrindo com tua beleza,

Irradiando alegria de teu coração,
Motivando a todos com tua nobreza.
Obtiveste grande votação,

Como em vídeo-poema – ENISE - que proeza!
Parabenizamo-los com emoção
E os saldamos por tuas próprias grandezas.

Foto de elcio josé de moraes

VOLTE MEU AMOR

Meus pensamentos pensam em você a todo o instante,
A saudade bate bem lá no funco do meu peito.
Sem você meu amor a minha dor é constante,
E não vejo nada que se possa dar um jeito.

Eu preciso de você urgentemente,
Do seu amor, do seu afeto e seu carinho.
Só com você que eu consigo me ver contente,
Ah! Meu amor não me deixe mais assim tão sozinho.

Espero um telefonema, uma carta e nada,
Parece que você até me esqueceu de vez.
Ou você quer me fazer uma surpresa, talvez!

Não vejo a hora de poder lhe abraçar novamente.
E poder lhe dizer bem baixinho ao seu ouvido,
O quanto eu te amo e o quanto de ti eu preciso...

Escrito por elciomoraes

Foto de Raiblue

Vídeo-poético:Labirintos (poema de Albino Santos)

Poema de Albino Santos(poeta português)
Produção de Raiblue(Brasil)

Querido,Al....uma surpresa pra vc....espero q goste...presente de Natal adiantado...hehe...
Escolhi este poema porque fiquei apaixonada por ele,mas foi uma tarefa difícil,pois sua obra é incrivelmente bela!

Com muito carinho...

Um doce beijo ...em seus olhos....
Rai

Foto de Concursos Literários

Encerramento do 4º Concurso Literário de 2007

Encerrado dia 30.11.2007, este foi sem dúvida alguma o recordista em participação, conteúdo e integração.
As postagens que ultrapassaram a data prevista no edital, foram remanejadas aos blogs, visto que a data já estava pré-estipulada no edital.
A data de postagem esta sendo desde dia 07.10.2007 a 30.11.07 ás 23.59 horário de Brasília, textos postados depois serão eliminados.
Apesar de ter-me mantido um pouco ausente o que não significa que não tenha acompanhado os quantitativos e qualificativos postes presente neste concurso que até o presente momento foi o maior em toda história de poemas de amor.

Gostaria de agradecer á todos os participantes, que mais uma vez trouxe á nossa página com tua participação e integração o colorido do dia a dia, a confiança permanente e sobretudo esta partilha de afeto que nasce desta integração, fazendo-nos sentir mais que poetas, mais que aspirantes das letras, mais que participantes, mais que competidores, onde se forma uma grande família que faz deste brilhante meio de comunicação que é a internet, uma página na vida da gente

Página esta que ganhar, ser premiado, já faz parte de nossa história,onde o Google já aponta teu nome de poeta vencendo a barreira do anonimato.
Tenho certeza que em 2008 será ainda melhor e maior a participação, “Poemas de Amor” é um site de 1º ranketing em todo sistema de busca da internet, contando hoje com mais de sessenta mil pessoas que diariamente passam por aqui e tem a oportunidade de ler e de conhecer, não a administração, não á Miguel Duarte, mas á você poeta que com tuas linhas e versos compõe este universo onde sonhar é possível e alcançar nosso ideal.

Ainda selecionando os poemas e participantes, venho agradecer mais uma vez, este baile, esta festa, que vocês poetas vem nos premiando sempre com fidelidade, a qual é exatamente nossa bagagem para continuar em frente sempre lutando por mais e mais conquistas, onde o prêmio se faz presente esta registrado em nossa páginas, onde o nome de cada poeta é marco de nossa história.

Venho comunicar também que “Poemas de Amor” hoje conta com Miguel Duarte, na presidência Fernanda Queiroz na administração e mais três moderadores, a eles o direito de se manifestarem ou não publicamente, e também com uma bancada de jurados internos, formada por “Acadêmicos Profissionais “ somando 11 (onze) jurista, totalizando 15 pessoas que estarão fazendo parte da comissão de julgamento para premiação.
Aos acadêmicos profissionais, também todo direito de se apresentarem ou não, de emitir um comentário público ou não, visto que a liberdade de ação é o que podemos oferecer por tamanhos préstimos e colaboração, filantropicamente ofertada.
A votação popular do site, é um mecanismo criado para se aplicar a popularidade, ficando os Concursos com critérios próprios para elabora o planejamento de julgamento.
Infelizmente serão escolhidos somente 10 premiados, como estabelece o edital.
Premiação:

I - II - III

Para os 3 (três) primeiros lugar na categoria em Poemas:

Um adesivo com teu poema vencedor, ou outro que lhe seja muito especial, o que importa é que você poderá ter um poema teu decorando tua casa, e ainda mais, poderá escolher a cor pela tabela de corres e a fonte que mais gostar, (serão exposto no site), ou você poderá passear pelo site de nosso patrocinador e se encantar com a beleza, bom gosto e qualidade que este vem nos ofertar.
Importante- O adesivo colante decorativo, não poderá se precisar em medidas, visto que é montado onde os caracteres é que formam o prêmio, para isto existe um limite padrão, equivalente a um diâmetro de mais ou menos 90cm em largura e comprimento, em 15 (quinze) linhas contando com a assinatura.
Caso o poema ganhador ultrapasse, este já pré-estipulado padrão, o poeta poderá optar por um trecho do poema que mais gostou, ou se for o caso, escolher um dentre os teus ou até mesmo criar um novo, dentro do limite planejado, mas neste caso, somente se não for demorado, para que a I- Stick possa cumprir com tua premiação no tempo previsto pela mesma.

IV – V – VI Prêmios

Para os 3 (três) primeiros lugar em Contos:

Para esta categoria, fica valendo o mesmo espaço descrito na categoria acima. O poeta poderá optar por um trecho em tua narrativa que mais lhe aprouver, levando assim para tua sala, teu escritório, ou teu quarto, um pedaço de uma história que sempre será marco em Poemas de Amor e em tua vida.

Haverá ainda a distribuição de 4 (quatro) prêmios.

A I-Stick dará o valor de R$ 100.00 (Cem reais) em compras On Line diretamente de teu site, onde vocês poderão escolher na mais sortida linha de decoração, o bom gosto e a harmonia de cores, para enfeitar o teu lar.

Os Prêmios distribuídos serão para:

VII Prêmio

O melhor Vídeo Poema – Vale à pena premiar esta arte de fazer arte que vem assolando nossas páginas e colorindo imagens aos nossos olhos.

VIII Prêmio

Poeta Revelação – Esta premiação será observada a data da adesão ao Site desde o Dia 01/10/07, quando foi colocada a categoria de Concursos para a realização deste último Concurso Literário de 2007.
Este retrocesso de 7 dias se dá a justiça em que o tema descrito, chamou á atenção de novos poetas, angariando tua participação, portanto que venham os novos poetas, com tuas belas composições, “Poemas de Amor”, quer exatamente descobrir teu talento, incentivando-os cada dia mais a acreditar que o futuro e a realização, começam agora, e pode muito bem ser aqui.
Sejam todos bem vindos.

IX Prêmio

Poeta integração- O que seria poeta integração?
Sabe quando você recebe um comentário onde à interpretação do poema vem junto a um comentário que te deixa exatamente a certeza de que você passou uma mensagem?
Sim, isto se chama integração, se chama leituras aos poetas amigos, se chama participação, se chama fazer de “Poemas de Amor” tua parada obrigatória, como escritor, leitor e incentivador, portanto este prêmio será de sumária importância no site, visando a qualidade, e a quantidade dos comentários efetuados por um único poeta, ele poderá escolher teu prêmio no estoque de bom gosto do nosso patrocinador, I-Stick.
Importante – Moderadores não estarão concorrendo a este prêmio.

X Prêmio.

E o último prêmio em compras On Lime da decoração que faz a emoção da internet, “Poemas de Amor”, reserva o direito de classificar como “Prêmio Surpresa”, o qual será revelado junto aos outros citados acima.
A data da divulgação dos vencedores será do dia 24.12.07 até dia 3l.12.07, ás 23.59. Horário de Brasília.
OBS: Estamos pensando em editar um resultado por dia, caso seja possível, ficaria bem emocionante, começaríamos do 10º Prêmio até o 1º Lugar.

* Importante*As despesas de envio da premiação fora do Brasil, correrá por conta do ganhador.

Sem dúvida alguma teremos deste concurso uma coletânea que será vendida em nosso site, divulgado no sistema operacional de Marketing do Google.
Para que haja realidade além de sonhos é imprescindível que o poeta selecionado, para participar da coletânea terá que se atentarem as normas e datas dos protocolos exigidos, sendo que a relação dos Poemas e Poetas será divulgada On Line, onde cada um deverá se comprometer em registrar em um comente onde poderá postar tua desistência ou o número do protocolo de envio, devidamente registrado ao destino da edição, ou seja Lisboa- Portugal.
Futuramente interessados em edição própria deverá fazer contato com Fernanda Queiroz através do e-mailfernandaqueiroz23@gmail.com.

Meu agradecimento á todos os participantes, leitores e visitantes, que contribui para que este site esteja cada vez melhor.
Obrigada a comissão julgadora na organização do professor Antero, que se prontificou a nos auxiliar neste grande e último evento do ano de 2007.
Obrigada Miguel Duarte, por mais uma vez fazer de tua casa palco de nossas realizações.

Grande abraço.
Fernanda Queiroz

Foto de KarlaBardanza

ACONTECENDO EM TEUS BRAÇOS

Estou em mim mesma,sim,estou...
Espero quem nunca esperou...
Aguardo de olhos fechados
a hora do amor...
Flor em meu corpo,
rosa e pétala,
estou maravilhosa,
e já nem mais me reconheço,
sou surpresa,sou recomeço...
Albergo esperanças,abrigo
esse amor amigo
e te dou toda uma beleza,
toda a diferença que me faz
única,borboleta,mulher...
E se perguntares,diga
que alguém aqui te quer...
Diga que encontrastes uma pérola,
diga...Sim, esta sou eu,
e sou o que desejares,
sou fantasia,sou amor de dia,
sou sintonia,sou poesia...
E por assim ser,Amor,
abra os braços para me receber,
e receba este prazer,
e contemple o que vai acontecer...
Eu acontecendo em você...
Eu acontecendo em teus braços,
eu desenhando o teus traços...
E por assim ser...Amo mais você.

Karla Bardanza

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