Pena

Foto de Edigar Da Cruz

Existe Momento Na Vida

Existe Momento Na Vida

. Existem certos momentos na vida, que nada realmente!Nada vai bem e eu to nesse globo de erros na vida, de situações desorganizadas cheguei a conclusão que sou realmente inútil vejo essa minha segundo vida, toda parada nada vai para frente nada muda por mais que eu faça ou tente fazer, parece que falta algo mais, porem, luto para melhora mais ao mesmo tempo e um LUTA PERDIDA que dói e machuca muito, as vezes penso eu que eu preciso fazer, para mudar? chegou a conclusão que a vida e uma PREMUNIÇÃO MAL AVISADA E FRUSTADA, toda vez que tento ou acho que algo vai dar certo, percebo nas lacunas da vida sempre surgem do nada ! Que tudo e FRUSTANTE DEMAIS,..que da raiva e bronca, todos os dias vejo fazendo as mesma coisas sempre as mesmas regras e tal..nada muda que marasmo,..que coisa sem explicação aff da raiva..disso dessa vida assim, mais uma hora ela vai mudar a se vai ou de um RUIM DE VEZ ou vai logo para PIOR e a vida entre quedas sempre tem uma revoada

Existem situações que acontecem em nossa vida que nos embotam a visão, impedindo-nos de ver quem realmente somos Entretanto, algumas vezes precisamos ser confrontados com as palavras que aparentemente parecem "negativas". São em momentos de desespero que elas vêm ao encontro do que as pessoas estão passando. Por isso ao utilizá-las nesse sentido, faço sempre o contraponto com as positivas que representam o estímulo a reversão da situação.
Assim é que se faz, motiva qualquer pessoa a se encantar pelo ser humano, dar dor um parabéns... mostre ias aos humanos...e precisamos estar constantemente nos lembrando de nossa humanidade no sentido de que as pessoas precisam ser valorizadas e menos cobradas.
E ser tremendamente forte sempre! Mexe com as CRENÇAS que temos o que prova que a solução está SEMPRE dentro de nós. Não nos envergonhemos de buscar ajuda para quebrar a casca do ovo e renascer para a vida... Parafraseando o que li ai, "nascemos para escalar os topos das montanhas e não viver à sombra dos vales". Pensemos, por eles como méritos das nossas escalada pois a escalas da vida e constante.
Encontro-me numa encruzilhada da minha vida, experimentando altos e baixos, mas sou coração Diante dos desafios da vida, até onde prosseguir? Quando somos discriminados e incompreendidos, devemos abandonar os nossos princípios e ideais? A que custo? Poderemos chegar ao fim da vida e dizer: valeu à pena? Por ser um vitorioso ou vitoriosa da vida! Que tudo tem um ponto de vista! Vai de como cada ver ao seu próprio ponto de ser de vista e seja feliz

Ed.Cruz

Foto de Cabral Compositor

Retorno

Somos humanos
Somos racionais
Jogamos papel no chão, cuspimos
Levamos o lixo no porta malas do carro e jogamos num lugar qualquer

comemos os peixes dos rios e lagos
Comemos a carne dos animais, tomamos o seu leite e usamos seu couro
Somos humanos e temos propriedade
Arruinamos as nascentes, defecamos nos córregos, nas cachoeiras

Tomamos cerveja em lata e arrotamos bem alto
Sujamos as areias nos litorais, com plásticos, copos descartáveis, chinelos, pneus
Modes, fraudas descartáveis, camisinhas, embalagens de chips e papeis de bala
Juntamos entulhos nos passeios alheios e colocamos fogo em lixeiras

Somos humanos, desumanos com nossos pais, filhos, netos, esposas e vizinhos
Somos extermina-dores dos sentimentos e fortes covardes em atitude e fidelidade
Criamos máquinas para nos complementar, arruinar, aniquilar, destruir
Queimamos as matas, atiramos nas placas das estradas, atiramos no semelhante

Poluimos os mares, o ar, a nossa rua, nossa cidade, nosso estado
Contaminamos as redes sociais, falamos palavrões e damos tapa na cara dos outros
Somos invejosos, maldosos e egoístas, buscamos o bem estar para nós mesmos
Somos humanos incompletos, somos arrogantes, prepotentes e julgamos ser inteligentes

É uma pena, saber que somos humanos, é uma pena não saber sofrer, é uma pena...
Absorvemos o planeta e nada oferecemos a ele, não temos carinho, não cuidamos dele
E a fauna, a flora, as riquezas minerais, o oxigênio, as algas, os plantons, as arvores
E a vida, a nossa vida, a vida dos que ainda vão chegar? e a nossa alma, como está?

Foto de Cesar Jardim

Identidade

Ainda quero ser igual,
ao que eu era no começo.
Queria ser igual aos outros,
e não pude ser eu mesmo.

Não tenho pressa de encontrar,
o meu caminho mais seguro.
Eu tenho medo de perder,
o que eu perdi à um segundo.

Não tenho pena de mim mesmo,
eu tenho apenas um destino.
Eu perco tudo ao mesmo tempo,
e ainda assim não estou sozinho.

A minha vida vale mais,
do que vale a eternidade.
Não quero mais viver,
nesta prisão sem grades.

Estou livre e tenho asas,
pra voar a qualquer hora.
Mas tenho medo de cair,
e do que vou achar la fora.

Eu sou apenas eu,
e ninguém mais vai ser.
E ninguém vai me separar,
do que não posso ter.

Não sei onde estou,
e por isso estou aqui.
Eu não posso mais voltar,
e não penso em desistir.

Esperei o tempo me levar,
onde eu pudesse me encontrar.
Tentei chegar a algum lugar,
e me perdi ainda mais.

Foto de Cesar Jardim

Luta

O que me fascina,
não precisa me seduzir.
O que compro,
não é sempre o que procuro.
Se eles não me deixam falar,
Um dia eu sei que eles se calam.
Se tentam me deter,
eu espero o sinal.
Não vale a pena perder,
Porque quem conta a história,
é quem chega ao final.
Os opostos ja tentaram se separar,
E acreditem, eles derrubaram o muro.
Coragem não se aplica ao dano,
e perdido estou,
e destas cinzas eu não viro pó.
Não tenho orgulho,
Apenas esperam um pouco de mim.
Eu tenho medo ,
e o meu medo é solidão.
E a "verdade" caíra
assim como os injustos,
Promessas eu encontro todos os dias
Solução é algo mais.

Foto de cristiana martins

Um belo amor .. um presente de Deus

Foi num belo dia de primavera que encontrei o presente mais especial da minha vida .
Foi desde o primeiro momento que entendi que era ele aquela pessoa que procurei tanto a Deus .
Desde o primeiro dia e ainda hoje me sinto muito abençoada por este amor em minha vida .
Cheguei a conclusão que tudo tem um propósito na nossa vida e que vale mesmo a pena esperar , pois no momento certo Deus nos recompensa por a nossa paciência e sacrificifio.
Não tenham pressa ,com o tempo tudo chega ao nosso alcance ,basta teremos fé e confiarmos que o Senhor tem o melhor para a nossa vida reservado ,caso façamos a sua vontade aqui na terra .
A melhor forma de descobrir o verdadeiro amor e de permanecer nele e primeiro manter nos unidos ao amor de DEUS .
AMAR ALGUÉM EXIGE SACRIFÍCIOS E DEDICAÇÃO DO NOSSO TEMPO .

com o tempo .. aprendemos o sentido do mais belo sentimento do mundo e entendemos qual a nossa missão aqui
mesmo que sejamos solteiros ou ja casados .

Quem pode fortalecer e manter nos unidos as pessoas que amamos é Deus ... por isso confiem nele e dem o vosso melhor .
Comprimentos de Cristiana Martins

Foto de betimartins

O jovem lenhador e o ancião

O jovem lenhador e o ancião

Durante meses e farto de maus tratos um filho de um lenhador ainda novo, resolveu sair de casa e caminhar pelo mundo fora. Era um rapaz robusto, forte, sempre gentil e educado, apenas com uma muda de roupa, um velho cobertor, um prato de barro, dois talheres, uma panela pequena, e um copo de lata já tão torto que nem se reconhecia.
Tudo isso eram as suas posses, dinheiro ele não tinha, mas pensava que seus dois braços eram fortes e sua vontade de trabalhar era grande também.
Logo ele caminhou por caminhos nunca antes vistos por ele, tudo era completamente novo e até a saudade dos irmãos ficava para trás, apenas lembrava-se de sua mãe cansada e desgastada e sentia compaixão de ter a deixado, respirando fundo desviou os seus pensamentos e seguiu em frente. Sorrindo sempre, ele ia lembrando-se dos bons momentos passados e parecia que estava também se despedindo deles também. Por momentos a dor dos maus tratos do seu pai veio à mente e apertou seu coração, era melhor ter vindo embora que lhe faltar ao respeito.
Tudo que sua vista visualizava era algo que ele nem podia descrever, a paisagem estava mudando, logo estaria perto de uma cidade coisa que ele nunca viu na sua vida apenas numa folha de um jornal velho que achou pelo bosque e que teve que esconder, pois seu pai proibia tudo que fosse livros ou algo ligado a eles, dizia que era coisa do diabo e das tentações.
Passados dias de caminhar, dormir em locais variados, comer o que dava a natureza ele sentia um homem feliz e liberto da escravidão, tudo valia a pena por novos horizontes afinal ele tinha sonhos e o seu maior sonho era aprender a ler. Aquele bocado de jornal sempre o deixava ansioso, que queria dizer todas aquelas letras se ele nem o seu próprio nome saberiam escrever.
Apenas sabia que se chamava João Rodrigues, era o nome do seu avô que morreu muito novo era ele ainda um menino com tuberculose apenas lembrasse-se da tosse compulsiva nada mais.
Ele sabia o que queria e logo chegou à cidade, cheio de esperança, ele procurou trabalho e logo achou numa estalagem que veio mesmo a cair bem, os donos o deixavam dormir nos estábulos dos cavalos. Não era muito pior que sua casa, ele aprendeu a trabalhar com ferro, o velho da estalagem ensinou a tratar dos cavalos, ver e reparar as ferraduras e fazer novas também.
Como ele era educado e gentil depressa aprendeu o novo oficio logo todos gostaram dele até a filha mais nova dos donos da estalagem, logo ele descobriu os encantos do amor, entregando-se aos desejos da luxuria e depois conheceu o ciúme e afagou suas dores em copos de vinho retardado e azedo. Deixou-se afundar por mais de cinco anos, entre bebedeiras, brigas, até seu trato com as pessoas piorou ao ponto de ser despedido.
De novo ele pegou nas suas coisas que eram ainda mais leves, pois perdeu tudo e até a sua dignidade e voltou a caminhar pelo mundo fora.
O ar frio, do inverno gelava suas veias, as poucas vestes pareciam colar em seu corpo magro e maltratado pelo álcool e má nutrição. A sede secava sua boca e a fome era pouca, apenas queria um copo que aquecesse a alma e fizesse esquecer a vida sofrida.
Caminhou por montanhas, pensando na sua vida, nunca parava, aprendeu a comer o que a natureza dava, seja o pouco que para ele, era muito.
Cansado de mais um dia a caminhar, a tarde estava indo embora e ele tinha que arranjar lenha e um lugar abrigado para ficar. Estava no alto de uma grande montanha, não resistiu e sentou-se bem no pico ela, olhando para o horizonte.
Por instantes ele pareceu ver sua família, por instantes ele parecia ter saudades dos maus tratos do seu pai, era tudo tão estranho, parecia que estava sonhando, caiu uma lágrima pelo rosto e chorando ele sabia que tinha perdido tantos anos sem alcançar seu sonho.
Adormeceu ali, quase que poderia cair, bastava ele desequilibrar, sentiu uma mão quente em seu ombro abanando-o suavemente, uma voz doce e segura seria que estava a sonhar.
Depressa abre seus olhos inchados, assustado, olhando-o o homem que ali estava, era estranho, tinha umas vestes estranhas um pano enrolado no seu corpo e que deixando entrar frio. Lentamente saiu do lugar com muita calma para não cair, escuta a voz do homem estranho:
- Vamos para minha caverna que lá estará quentinho e mais confortável.
Acenando com a cabeça se deixa conduzir, mas seu corpo estava cansado, muito cansado e sua alma doente e triste.
Calado apenas observava o velho que estava a sua frente, magro de cabeça rapada, seus olhos grandes e um sorriso amplo. Observou a caverna, ampla, cheia de pedra, tinha uns desenhos estranhos tipo sinais, ele não compreendia era tudo estranho.
O velho ancião leva-lhe um pouco de sopa quente, era uma magra sopa, mas quente confortava a alma e suas energias. Tudo estava no mais repleto silencio apenas se escutava o crepitar da lenha e olhava para suas chamas, logo o sono fazia suas pálpebras fecharem contra a sua vontade.
Entendendo tudo isso o velho ancião ajuda-o a levantar e leva-o para um canto que estava repleto de folhas secas e dá ordem que se deite ali. Já há muito que não se sentia tão bem tratado e adormeceu.
A noite foi estranha, sonhos e sonhos, sonhava com seus pais e irmão sonhava com a vida que teve na estalagem, parecia que tudo estava a flor da pele, assustado ele voltou a sonhar, mas ai viu a sua mãe morta num caixão, acordou a gritar.
O velho ancião tranqüilizou dizendo que era só um pesadelo que estava com muita febre, dando de beber e colocando compressas frias da única camisa que ele tinha ganhado com o seu suor.
Ali ele travou a sua luta entre a vida e morte, sabia-o, ele sentia que era tudo estranho muito estranho, apenas pedia desculpa pelos seus erros, o velho ancião sorria e dizia, teremos tempo para falar de tudo isso com calma, agora vês se dormes e sossegas.
Logo se recuperou, agradecendo ao ancião a sua ajuda, pensando voltar a colocar a caminho para novo rumo.
O velho ancião o chamou e pelo seu nome João, pedindo-lhe que o escutasse por momentos:
- João na vida não existe acasos, não te encontrei por acaso, tu foste enviado por Deus para que fosses preparado, educado e aprendesses o que eu sei. Sei que teu sonho é aprender a ler e vais aprender a ler e escrever, deixar que tu aprendas tudo o que eu aprendi e assim estarei pronto a partir daqui em breve.
João por momentos ficou quieto, pasmo, sem saber que falar que pensar, ele tanto queria aprender, mas que seria que aquele velho poderia ensinar. Olha para o céu furtivamente afinal ele queria saber mais da vida e porque não arriscar afinal ele se importou com ele ali quase morrendo. Pensou será a minha forma de agradecer o que ele fez por mim.
O velho ancião leu seu pensamento e olhando em seus olhos e em voz forma exclama:
- João se for assim por agradecimento parte e vai embora. Apenas te quero aqui por vontade própria, para que possas receber os meus ensinamentos.
De repente algo acontece, parecia um sonho o João teve uma visão, clara como água cristalina, viu a sua mãe, orando ajoelhada nos pés de sua antiga cama, pedindo pelo seu filho, com as lagrimas caindo de seu rosto. Ele viu que era ali que deviria ficar Deus a ouviu e o conduziu até ali o salvando dos pecados mundanos.
Agradeceu ao seu ancião ajoelhando-se e beijando suas mãos com sinal de respeito e amor.
Assim João aprendeu a escrever e rapidamente assimilou todos os conhecimentos do seu amigo ancião. Tornando-se um conhecedor da natureza e aprendendo a ligar-se com seu maior mestre Deus.Aprendendo que agradecer é a maior maravilha do homem terreno.

Foto de Marilene Anacleto

Aqui nos Beirais da Praia

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Aqui nos beirais da praia,
Onde a ganância devasta,
Cresce a música mecânica,
Desaparece a passarada.

Junto dela, outros seres:
Gambás, lagartos, raposas,
O grande coral das chuvas
O canto dos grilos da noite.

A grande árvore centenária
E o seu Natal de vaga-lumes
Deu lugar a luminárias
Que não exalam perfumes.

O cheiro das madrugadas
A fluírem seus orvalhos
São agora noites tensas
Em grandes quartos fechados.

Mas quando reina o amor
Nesses quartos, em encanto,
A vida ainda vale à pena
Pelo celebrado instante.

Marilene Anacleto

Foto de Marilene Anacleto

Filhote de Sabiá

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Filhote de sabiá
Vermelha
Entra no meu quarto
Bate na parede.
Corro.
Que alegria!
Meu quarto está
Com boa energia.
Pego a máquina
Fotografo
De frente, de costas,
Pousado sobre a porta
Aberta.
O medo esparge
Pelas asas.
Não acha a luz.
Preciso assustá-lo
Com as cortinas.
Ele corre
Feito homem
Assustado.
Que pena!
Ficou com medo
De mim.
Tem medo dos homens.
Também pudera!
Até os homens têm
Medo de outros homens.
Coitados de nós!

Marilene Anacleto

Foto de BRUCE ALEX

ÍNTIMA PESSOAL

Voz assusta, beleza intimida
Grande bravura vinda de menina
Toques leves ferem, olhar que queima
Delicadeza suprema inspira
Faz sonhar, delira .

Acredita, sonha, cai
Simplesmente atrai
Traz temor, assusta e contrai
Medo do clamor e vontade que sai
Fascínio distrai

Íntima, pessoal como baú
Como última e mesmo cru
Contempla sempre todo degrau
Minando tudo que foi céu
Pena que não há luz, mas somente breu.

Foto de fisko

Veneno

Acendo um cigarro... Mas eu que nem fumo... Vale a pena espalhar doses de nicotina intensa neste corpo livre da tua presença? Pois... Então apago-o...

Tenho tentado procurar respostas para certos casos... hoje sou como um Grisson e tenho uma equipa toda de recolha de informação que não é mais que um simples pensar moribundo, usado e já velho. Deixa-me que te diga umas coisas - e agora sentar-me-ia no lado inverso de uma cadeira, ar de detective: o coração humano não funciona como sonda, procurando pelos ruídos electroamorosos presentes na nossa atmosfera terrestre, fazendo-nos escolher entre este e aquele mortal. Merecemos bem mais que um corpo vendido, parado na lota de romances e prazer, parado e encostado com um preço já definido:

"Precisa de ser alta(o), bem composta(o) e boa pessoa - de preferência que goste já de mim e que goste de boa música também."


Ridículo... Temos escolhas caramba, não nos podemos deixar levar pela estúpida crença quase diplomática oriunda de contos ridículos que nos ensina que a "vida são dois dias", "é o destino", "aconteceu", e todas essas bugigangas. Temos escolhas, trilhos definidos por nós, não é esse Deus que nos comanda lá da janela dele, provavelmente sentado no sofá, comendo pipocas e bebendo Coca-Cola... Tenho andado para te escrever isto há algum tempo, sob influência do teu desprezar-me diariamente, o acordar sem a tua presença omnipotente, impedido pelo emprego diário matinal que me vai enchendo o pensamento, pelo estudo antecipado, defendendo um sonho velho e palpável.

O coração humano não tem sonda, amor,
e por isso não amo ninguém...

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