Nuvens

Foto de von buchman

TE QUERO TANTO PAIXÃO...

Você nem imagina, como eu quero tanto,
Deitar meu rosto sobre teu corpo
Sentir tua mão afagar minha face,
Sentindo o calor dos teus carinhos...

Pegar meus pensamentos e sonhos
E voar nas nuvens do amar,
Quem sabe, mergulhar no oceano da paixão e desejos
Vivendo um eterno fantasiar,
Que tanto vivo a desejar....

A mulher que tanto sonhei e desejei
É e será sempre você minha paixão!
Já busquei em outras ,em tantos lugares..
Namorei, paquerei , vivi com lindas e belas mulheres
Mas nada se compara a você,
Minha deusa do amar...

Realmente pude concluir que você
É o meu sonho,
O meu alucinado realizar,
Minha pura e eterna deusa do amor...

És mui pura no olhar,
Delicada como uma flor,
Dengosa como um bebê,
Carinhosa e amorosa como um anjo,
Suave como a brisa do mar,
Tentadora como uma torta de morango ou chocolate,
Envolvente e sedutora....
Assim te vejo meu anjo do amar,
És o meu real querer,
Minha louca e doce paixão,
Meu eterno desejar...

Quero te confessar..
Que te amo há tanto tempo
E nunca ou em hipótese nenhuma,
vou querer te perder
Ou vir a te abandonar...

Nada tem razão de ser,
Sem tua paixão ou o teu amar...

És um sonho do qual nunca quero acordar,
Queria muito um amor assim como você...
Com este sorriso lindo e encantador,
Sem nenhum medo do teu ou meu passado
Quero viver contigo despreocupado com o futuro.
Pois quando se ama puro e de todo coração
Não há o que temer, ou vir a se preocupar...

Queres saber de uma coisa?
Você é o encaixe perfeito no meu coração
e no meu eterno amar
Tu tens a medida exata da minha paixão
E sacias o meu eterno desejar...

Minha paixão espero que nunca me despreze,
Ou venhas por outro trocar,
Pois este pobre coração não iria suportar...
Te amo minha eterna paixão,
Serás sempre a rainha do meu amar....

Quero e sempre quis uma amor assim do teu jeito,
com teu sorriso e o teu olhar,
sem o medo do passado
e despreocupação com o futuro...

Sabe de uma coisa?
Você é o meu número,
tem a medida exata da minha paixão...
Te amo paixão...
Meu bebê...

ICH LIEBE DICH ...
JEG ELSKER DIG ...

http//www.www.recantodasletras.com.br/autor Von Buchman
http//www.poemas-de-amor.net/blogues/ Von Buchman
http//www.youtube.com/Von Buchman http//www.poemasdeamor.com.br/VonBuchman
http://brasilpoesias.ning.com/profile/Vonbuchman

Foto de raziasantos

A ROSA AMARELA.

Traspondo as brancas nuvens do céu azul.
Contemplo o esplendor do firmamento.
As estrelas formam um tapete de luz e esplendor.
Iluminando o mais profundo abismo.
A lua imponente com teu brilho prateado.
Refletem sob o lago azul, em meio ao jardim florido.
Na sala onde estou aprecio ao lado do meu amado,
O mais belo espetáculo de imensurável beleza.

Nossa casa na colina onde vivemos a mais bela historia de amor:
Amor este tão forte, e mágico que nem um conto de fadas foi possível.
Descrevê-lo.
Tomada pela magia do amor e esplendor da natureza
Que nos convida.
Em um pulso tomo as mãos de Jorge e sem nem uma palavra,
Corremos para o jardim as gramas molhadas pela relva da noite.
O fresco, e o perfume das flores nos embriagam de amor.

Estonteados corremos como corças, nos abraçamos.
Jorge toma-me em teus fortes braços:
Suas mãos aveludadas acariciam-me.
Neste delírio nossos olhares se cruzam.
Eu me pergunto…
Que amor é este!
Que me faz flutuar, que nos leva as nuvens…

Juntos contemplaram as constelações, o brilho da lua,
Que parece brilhar somente para nós.
Foram dez anos de amor intenso…
Dez anos, Jorge me presenteia todas as manhãs com uma rosa amarela.
No rio de d/águas vivas nos banharam por esta, fonte inesgotável de amor.

A lua e as estrelas se despedem dando lugar ao rei sol.
Que num espetáculo divino começa a surgir à força de sua luz.
Jorge me toma por inteira, sussurra em meus ouvidos suas juras de amor.
E em meio a lagrimas de emoção por tanto amor eu adormeço.

Desperto com a voz da governa ta que traz em suas mãos uma manta.
Carinhosamente me cobre, ajudando-me a levantar-me seus olhar de piedade.
E com voz suave diz "senhora venham para casa sua cama nem foi desfeita"
Ele se foi senhora já se passou dez anos.
Ao me levanta encontro uma rosa amarela ao meu lado.
Tão viva e linda como fora nossa noite de amor.

Foto de Jaci santos

Eu aprendi a amar você

Aprendi a conhecer você,
Assim como os pássaros conhecem seus ninhos,
Sem dúvida num vôo livre,
Que se abre no infinito.
Aprendi a caminhar com você,
Assim como as estrelas respeitam o brilho da lua,
Que sabe que como aquela só existe uma única no mundo.
Aprendi a brigar com você,
Assim como as ondas do mar que brigam e se debatem inutilmente,
Para depois se transformarem em espumas suaves na areia.
Aprendi a entender você,
Assim como as montanhas entendem as nuvens e se esticam como se pedindo chuva para os seus campos secos.
Aprendi a Amar você,
Assim como os pássaros amam a liberdade,
Os rios amam suas águas,
As estrelas amam o céu,
As ondas amam o mar,
As montanhas amam seus campos.
Aprendi a amar você como o mais puro e sublime sentimento,
Assim como Eu Amo DEUS eternamente.
TE AMO!!!

Foto de Cecília Santos

Quero sim!!

Quero um arco-íris de cores, de flores e alegria.
De girassóis amarelos, iguais aos raios solares.
Quero colher as margaridas, as rosas e os jasmins.
Fazer um lindo buquê com os lírios do meu jardim.
Quero cantar a alegria, das flores enfeitando a vida.
Andar descalça na relva, sentindo a maciez do orvalho.
Sentindo o vento soprando, trazendo nuvens no céu!
Quero sim, agradecer a Deus todos os dias as bênçãos
que ele me dá.
Se não fossem as cores por Ele criado.
Eu não saberia a cor dos meus sentimentos.
Mas agora todos tem cores, são igualmente matizados
como o arco-íris, as flores, e as borboletas

SP/01/2012*

Foto de Paulo Master

Aurora

Em sápido gozo, o júbilo transe matutino reluta em esvair-se, dominante desde minha alma. A bruma evanescente acaricia suavemente meu corpo, penetrando em meus poros com prazerosa sensação de alívio emocional. Em utopia, o volátil por do sol cria obra fantasiosa sob o tom matiz vermelho e laranja em lirismo erótico e inebriante incitando maliciosa conjunção paradoxal. Ah! Aurora, hemisfério meu, se me toma assim com gana é porque sou teu. Sou matéria, tu és deidade matinal, tu te renovas, és imortal, no entanto, sou de carne, sou mísero carnal. O voyeurismo estreita a ilusão do contato, a visão do subconsciente te faz insinuante e tão bela, o anseio ao toque concebe-me teu corpo em deliciosa concupiscência. O majestoso fenômeno matinal eleva-me às nuvens todos os dias em arrebatamento divino, clichê dos deuses em déjà vu. Dádiva oferecida pela própria natureza concebendo-nos ainda ao limiar do dia a magia da felicidade. Anunciando tua chegada. Aurora, a deusa romana do amanhecer.

Foto de betimartins

Crônica de um homem só.

Crônica de um homem só.

Viajamos através do tempo, assumimos identidades e corpos, voltando a estaca zero, assim é a história deste homem só.

Eram quase meia noite de sexta feira dia 13 de Março, nasce apenas perdida no tempo da imensidão, uma criança brotada ao acaso da vida com o nome de Solidão, não teve batismo, o padre estava ocupado com as beatas da sua igreja e era insignificante para a sua paróquia.

Solidão crescia aos trancos e barrancos, ora doentes ora saudáveis, mas Solidão lá caminhava pelo seu triste caminho, sem ninguém. Batia de porta em porta e ninguém a queria abrir, alguns ainda hesitavam, outros rapidamente a fechavam era feio, cruelmente frio e impessoal, mas duramente real.

Passou fome, muita fome, sede muita sede, nada era dado, nada facultado, suas vestes estavam rasgadas pelo tempo, deixadas ao pó, a chuva, ao frio e ao sol forte dos desertos. Afinal quem nunca caminhou por um deserto?

Quem nunca bateu em uma porta que ela fosse fechada? Quem já pediu água e ela lhe foi recusada ou dada de má cara, todos sabemos que a vida é assim madrasta com o destino cruel da triste caminhada.

Solidão ficou homem forte, aprendeu a escutar os murmúrios da vida, decifrava o vento, a lua, o sol, as nuvens e até sabia o que conversava a floresta e as estrelas.

Aprendeu no silencio a escutar os conselhos do rio, dos povos passados, os que hoje são ridicularizados e ultrajados e também aprendeu a vivenciar o mar na sua imensidão.

Aprendeu a caminhar entre as estrelas, cantarolar entre os limbos e os restos dos homens cruéis, aprendeu a se contentar com as sobras dos outros, sem reclamar e claro agradecer ao grande Deus o seu único criador.

Solidão cresceu por ai, mas sempre sozinho, nunca mais envelheceu, nunca escutei que ele morreu ele nunca foi encontrado, apenas que ele vive ainda em cada um de nós!

Betimartins

Foto de Rosamares da Maia

AVES MIGRATÓRIAS

Aves Migratórias

É inverno e partirei para o sul.
Com as aves do hemisfério norte,
Migrarei em busca do sol.
Voando na forma da vitória,
Sou o líder do meu bando,
Cortarei o ar com o vento no rosto,
Gotículas de nuvens borrifando as penas

Com pena do pássaro sem asas,
Que sempre voa preso ao solo,
Sem norte, ao extremo do sul.
Sem rumo, só no prumo de sobreviver,
Na busca do sol no azul do céu.
Homem e pássaro de hemisfério algum,
Que não se permite voar em bando.
E mesmo na multidão faz solitária revoada.
A formação, disforme, não guia o vento.

De asas abertas cumprimos penas,
Sentenças atávicas de nossas necessidades,
Asas privadas de liberdades e sonhos.
De quando em vez na vida, uma vez,
Os olhos olham em direção ao sol,
A alma libera as asas e voa livre.
E o pássaro e homem buscando a direção sul.
Sobrevoa a sua dignidade de águia
E reencontra o caminho da sua humanidade.

Rosamares da Maia
18 de outubro. 2011

Foto de Izaura N. Soares

Haikais das palavras

HAIKAIS DAS PALAVRAS
Izaura N. Soares

Boicote no céu
As estrelas sumiram
Noite de chuva.

Cortando no céu
Um vento agressivo
A luz se apaga.

Céu abatido
As nuvens carregadas
Choro tristonho.

Tempo desnudo
As árvores caídas
Morte das folhas.

Falar de uma flor
É falar da essência
Do amor em chama.

Revolta do mar
As pérolas sem brilhos
Ostra fechada.

Foto de Poemas da Libelinha

Medo de Cair

Ando nas Nuvens,
Sinto-me feliz…
Mas, tenho medo de cair,
Medo de sofrer novamente.
E depois?
Sei que vai ser difícil levantar-me e,
Caso consiga,
Tenho medo que o meu coração gele.
Depois então será o fim.
Fecharei meu coração,
Para nunca mais abrir,
Não deixar que ninguém se aproxime.
Será o fim.

Meu coração quer amar,
Minha alma diz que não.
Não se deve amar alguém,
Que tem medo de amar.
Esperar, reprimir.
Não sei que pensar,
Não sei que fazer.
Sinto-me infeliz,
Tenho medo de perder.

Se só quiser a tua amizade,
Sê sua amiga.
Mas, protege o teu coração,
Não vás magoa-lo.
E depois?
Depois é tarde.
Tem cuidado,
Não vá o coração partir,
E a alma chorar.
Esperar, esperar…
É o que deves fazer
Se ele te amar.
Ama-o
Se só quiser a tua amizade,
Sê sua amiga.
Mas nunca, nunca mesmo,
Deixes que te magoe.
Não ames, espera que te ame.
E só então poderás amar.
Aí sim, ama com todas as tuas forças

Libelinha

Foto de Marilene Anacleto

Aos Amigos

Perda de familiares, momentos de tristeza extrema,
Não sei o que dizer aos amigos, procuro a natureza.

Ofereço-lhes uma pintura, um quadro, uma gravura
Do meu lugar favorito: a praia de Cabeçudas.

A gaivota cruza o céu de nuvens de espumas,
Idênticas aos babados das ondas, feito as plumas
Que enfeitam a aconchegante Praia de Cabeçudas.

Vai surgindo devagar ... navega no azul do céu
Que é igualzinho ao mar ...

As praias de Itajaí são os seus lares supremos
Onde os antepassados viveram dias serenos.

A gaivota sabe onde termina o mar e começa o firmamento
Deixa-se bailar e embalar pelas suaves asas do vento.

Não precisa de diploma nesta terra sem lamentos
Confia na natureza que lhe supre de alimentos.

Vem da Caverna do Morcego, atravessa a pedra do Mergulho
Chega ao início da praia onde está o molusco mais puro.

Voar nas asas rasantes e dançar os bailados no ar
Retira-me das tristezas, a gaivota, minha companhia de paz.

Quem não tem pretensão alguma de parecer o que não é
Aqui recebe de tudo: liberdade, aconchego e fé.

Sequer pensa algum dia afastar-se desse céu
A comida está nas ondas, nas rochas. O lazer está no céu.

As rochas oferecem às ondas o instrumento do som
Para ouvidos atentos e almas repletas de amor.

Lazer, alimento, beleza, repouso em meio às agruras
Não falta a quem quiser ver e sentir na Praia de Cabeçudas.

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