Morte

Foto de Tarcisus

O MEDO

O medo é inerente à vida,
É o desafio dos prudentes,
A arte de navegar em mares desconhecidos
É a porta que a felicidade fez questão de deixar aberta

Todos temos medo, o medo é a incerteza
O medo prevalece na vida de muitos
Fortalece a vida de outros, seu efeito é distinto
Como um vinho tinto que embriaga a uns, e faz bem a outros

Medo do fogo, medo da água
Medo do tudo, medo do nada
Medo da morte, medo da sorte
Mas o maior de todos os medos é o de amar

Amar é opcional, mas é necessário
Amar é a verdade eterna de poucos
É o elo entre o amante e a felicidade ou a frustração
Deus nos deu o livre-arbítrio de escolher ou abdicar
O risco do erro ou do acerto só é sensível ao coração.

Foto de Dennel

Amor incomparável

Guarda-me em teu coração
Como uma prova de amor eterno
O amor é forte como a morte
E o ciúme cruel como a sepultura

O amor é como fogo
O fogo do senhor
Nem as águas dos oceanos
Apagam a chama do amor

Por nenhuma fortuna
Não se compra o amor
O amor não se vende

Nada pode expressar
A imensidão do meu amor por ti
Eu te amo

Juraci Rocha da Silva - Copyright (c) 2006 All Rights Reserved

Foto de CarolComPoesia

SILÊNCIOS

"O que mais preocupa não é nem o grito dos violentos, dos corruptos, dos desonestos, dos sem-caráter, dos sem-ética. O que mais preocupa é o silêncio dos bons."

Luther King

.

A palavra que cala adoece
apodrece e fermenta
depois é vomitada voraz
putrefata e ferina,
Antes, a palavra que corta
mas grita, sem piedade,
invade e determina o tom,
antes as verdades inteiras
não os ensaios
porque a vida não é meia verdade

A palavra ausente,
resguardada
carcomida em temores,
subterfúgios
é despejada voraz
sem alma
retalha intenções
e povoa dores.
Antes, o verbo aberto
que conjugue verdades
mesmo não sonoro,
auditivo
mas real,
derramado da boca
inodoro

Não gosto das palavras que calam
nem do homem
que delas se ressente
e camufla-se
atrás de conceitos
"escudando" defeitos e traumas
de alma carente de vida
e silente de morte!

Sou pela palavra dita,
solta
atirada aos céus e infernos
gritando verões e invernos
aquecendo a vida fria.
Sou pela palavra flechando almas
mirando emoções
rasgando o peito
atiçando amor,
Sou poeta das palavras-alma
que fazem versos
dão risada e amam apenas,
sem teoremas
rasgam-me o peito
e moldam-se em poemas!

(Carol)

.

Foto de Te_shi

OUVES-ME?

Quando já não temos nada na alma?
Quando se esvanece o sentimento?
Não vês o mesmo sorrir?!!!
Só damos valor quando o que amamos não temos.
Só a morte nos dá valor...
Já não sei mostrar afecto!!!
Perco-te para a idade, afasto-me da tua juventude...Porque?
Tenho desgosto de não saber mostrar os...Sentir...
Meu coração querer falar...de à alma amada explicar o...
Eu não te vejo o amor abraçar e me abafar de desejo sentido.
Queria tanto para ti...não tenho riqueza maior...tu...2 anjos...
Não foi amor?!!!
Preferes palavras já feitas, de outrem...escritas já ditas...
Mas isso não é...gostava que todo o meu amor fala-se sem voz...
Não parasse dia e noite...que cada estrela te sussurasse...
E ouvisses no silêncio...
Que te amo

Foto de Sonia Delsin

É PECADO?

É PECADO?

É pecado o meu sentimento?
É pecado?
Meu amado.
Se pensas assim estás tão enganado.
Que pecado existe no amar?
Que pecado existe num sentimento tão forte?
Que resiste ao tempo...
Que vence a morte...
Que pela eternidade dá os primeiros passos como criança que está aprendendo a andar.
Descobrindo os encantos e magias de caminhar.
É pecado um sentimento que nos dá forças para voar?
Um sentimento que nos coloca no mais alto dos pódios quando nosso amado um sorriso vem nos entregar.
É pecado ouvir uma voz e ela nos penetrar... como se fosse uma agulha fina que viesse nosso coração costurar.
Não sei nesta vida o que é pecar.
Só sei o que é amar.
E não creio que amar seja pecado.
Acho que amar é o sentimento mais puro e mais delicado.

Foto de fer.car

DÊ-ME O PECADO, DÊ-ME VOCÊ

Dê-me o pecado, retire minha roupa suavemente
Passe suas mãos sobre minha tez
Una seu corpo ao meu, sinta o calor que corre em mim
Dê-me o fogo, sacie minha vontade de beijá-lo
Percorra curvas, poros, abismos
Chegue ao ápice da loucura
Respire meu cheiro, cale a voz do medo
Coloque sua boca na minha
Sinta o aroma doce do amor
E a febre que arde de nossas almas aladas
Venha como se não houvesse fim
Deite-se aqui para nunca mais esquecer
Que fui sua e de mais ninguém
Na vida e na morte...Nossas mãos unidas
Quero tocar seus cabelos macios
Amar seu corpo perfeito, nu e lindo
Beijar seu rosto que tanto me olha
Olha-me, me invade, me faz toda sua
Dê-me o pecado, a dor que seja
Una seu corpo ao meu
Dê-me você e nada mais

AUTORIA: FERNANDA CARNEIRO
DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS

Foto de Homem Martinho

Homenagem Aos Bombeiros

Corajosos com sua profissão, sabem
O valor de nossas vidas.
Resgatam todos que necessitam, sem
Pensar nos riscos que correm;
O prazer de fazê-lo supera qualquer barreira.
Recordamos das vidas perdidas
Amizades rompidas pelo fogo
Corações perdidos e sofridos
Andam sem eira nem beira
Olham pelas pessoas como se da família se tratasse.

Dividem suas vidas entre suas famílias
E esse excelente trabalho que salvam nossas vidas.

Bondosos com todos que
Os cercam;
Muitos não sabem o enorme valor que tem essa ´família`
Bombeiros, uma grande família,
Eternos homens de bem,
Íntegros, que merecem nosso
Respeito acima de tudo
O valor que vocês tem para com
Seus semelhantes só Deus pode recompensá-los.

Sentem o perigo a todo o momento
Andam sem a noção do tempo
Nada lhes mete medo
Temem unicamente pela vida de outrem
Arriscam sempre mesmo sem esperança
Rir e chorar faz parte do dia a dia
Enfrentam o perigo com um sorriso nos lábios
Mesmo que isto signifique a morte.

Foto de Bahibak

Minha Alma Jaz

Me deixe em paz
Minha alma pura...jaz
Como pó na ventania
É tua culpa minha agonia!
Vivo dias infernais!
Minha alma pura...jaz.

Não me peça um só instante
que eu siga adiante,
com a tua companhia
És tua culpa minha histeria!
Vivo dias de terror!
Minha alma pura...jaz.

Não me corto,não me sangro
não me rasgo em tua intenção.
Morro e choro em solidão.
És tua culpa minha ilusão!
Vivo dias de dor!
Minha alma pura...jaz.

Meu grito impresso está,
na lápide gelada e branca,
em letras de água lacrimais.
És tua culpa a morte do meu amor!
Vivo dias longos demais!
Minha alma pura...jaz.

Foto de fer.car

O QUE LOGO SE ACABOU

Como um espinho cortando-me por dentro
Sua imagem me tortura, me deixa assim entregue
Como uma pessoa desumana me tornei
Porque chego até mesmo esquecer de ter piedade
Vejo seus olhos tristes e esqueço que os meus são cruéis e decisivos
Vejo seu rosto tão sério e dói saber que a causa de tudo fui eu
Desci por escombros dos meus sentimentos
Falei de maneira estúpida o que não sentia
Me refugiei através de máscaras, ocultei o amor
Meu peito ardeu a sua ausência
Por dias e noites gritei seu nome para que voltasse
Por segundos ainda pude sentir seu cheiro e momentos vividos
Por segundos ainda queria que durasse uma eternidade
O que logo se acabou...
Um espinho sangra em minha alma, triste e sôfrega
Buscando memórias, prazeres que estejam em você, na sua imagem
Mas o que se passou foi-se, e não volta mais
E de repente olhando seus olhos
O amor que permanece, mas não sei amar
Meu amor é doente, porque amo e não sei porque amo
Amo e não sei dizer, como se calasse em meu próprio peito
Como se cravasse minha própria morte e visse suas lágrimas
Vejo que não acredita em mim, muito menos em palavras
Que o que basta é o ato cometido, a palavra concreta realizada
E diante de meus subterfúgios fico desnuda na sua frente
A voz cessa, o corpo entra em estado de orgia, de êxtase
Mas fico ali estática, esperando que digas que me quer
Que me ame, e digas que me ama, por amor maior
Não sei se o mal foi aquele dia que disse adeus
Algo em mim mudou, fechei-me para seus braços
Não porque quis, mas porque assim foi
E hoje quero viver ao seu lado
Como passado revivesse o presente
Mas...
Vejo seus olhos tristes e verdes e ...
esqueço que os meus são cruéis e decisivos
Vejo seu rosto tão sério e vejo que a causa de tudo fui eu
Desci por escombros dos meus sentimentos
Falei de maneira estúpida o que não sentia
Me refugiei através de máscaras, ocultei o amor
Meu peito ardeu a sua ausência
Por dias e noites gritei seu nome para que voltasse
Por segundos ainda pude sentir seu cheiro e momentos vividos
Por segundos ainda queria que durasse uma eternidade
O que logo se acabou...

Foto de fer.car

O que logo se acabou

Como um espinho cortando-me por dentro
Sua imagem me tortura, me deixa assim entregue
Como uma pessoa desumana me tornei
Porque chego até mesmo esquecer de ter piedade
Vejo seus olhos tristes e esqueço que os meus são cruéis e decisivos
Vejo seu rosto tão sério e dói saber que a causa de tudo fui eu
Desci por escombros dos meus sentimentos
Falei de maneira estúpida o que não sentia
Me refugiei através de máscaras, ocultei o amor
Meu peito ardeu a sua ausência
Por dias e noites gritei seu nome para que voltasse
Por segundos ainda pude sentir seu cheiro e momentos vividos
Por segundos ainda queria que durasse uma eternidade
O que logo se acabou...
Um espinho sangra em minha alma, triste e sôfrega
Buscando memórias, prazeres que estejam em você, na sua imagem
Mas o que se passou foi-se, e não volta mais
E de repente olhando seus olhos
O amor que permanece, mas não sei amar
Meu amor é doente, porque amo e não sei porque amo
Amo e não sei dizer, como se calasse em meu próprio peito
Como se cravasse minha própria morte e visse suas lágrimas
Vejo que não acredita em mim, muito menos em palavras
Que o que basta é o ato cometido, a palavra concreta realizada
E diante de meus subterfúgios fico desnuda na sua frente
A voz cessa, o corpo entra em estado de orgia, de êxtase
Mas fico ali estática, esperando que digas que me quer
Que me ame, e digas que me ama, por amor maior
Não sei se o mal foi aquele dia que disse adeus
Algo em mim mudou, fechei-me para seus braços
Não porque quis, mas porque assim foi
E hoje quero viver ao seu lado
Como passado revivesse o presente
Mas...
Vejo seus olhos tristes e verdes e ...
esqueço que os meus são cruéis e decisivos
Vejo seu rosto tão sério e vejo que a causa de tudo fui eu
Desci por escombros dos meus sentimentos
Falei de maneira estúpida o que não sentia
Me refugiei através de máscaras, ocultei o amor
Meu peito ardeu a sua ausência
Por dias e noites gritei seu nome para que voltasse
Por segundos ainda pude sentir seu cheiro e momentos vividos
Por segundos ainda queria que durasse uma eternidade
O que logo se acabou...

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