Me deixe em paz
Minha alma pura...jaz
Como pó na ventania
É tua culpa minha agonia!
Vivo dias infernais!
Minha alma pura...jaz.
Não me peça um só instante
que eu siga adiante,
com a tua companhia
És tua culpa minha histeria!
Vivo dias de terror!
Minha alma pura...jaz.
Não me corto,não me sangro
não me rasgo em tua intenção.
Morro e choro em solidão.
És tua culpa minha ilusão!
Vivo dias de dor!
Minha alma pura...jaz.
Meu grito impresso está,
na lápide gelada e branca,
em letras de água lacrimais.
És tua culpa a morte do meu amor!
Vivo dias longos demais!
Minha alma pura...jaz.
Comentários
Amei
Simplesmente amei o poema. Adorei mesmo.
Um abraço
Sonia