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Lamentos

Foto de Sal

duplicidade de sentimentos

Antes demais olá a todos.

Estive ausente por um largo periodo, devido a têr estado dee férias e não só, ultimamente tenho andado demasiadamente ocupado com muito pouco tempo para escrever e para ter inspiração tambem para tal. Mas como este é um site de poemas aqui vai um que escrevi hoje.

Alegria e tristeza
Proximidade e distância
Dúvida e certeza
Uma dura beleza

Angustia, melancolia solidão
Sem ti sinto ser tudo em vão
As forças me abandonam
Em ti minhas fés renovam

Como uma realidade irreal
Tudo tão glorioso, tudo tão banal
Tão perto e tão longe
Esperança que vem e que foge

Quando olho o céu
Teu belo rosto vejo
Lindos olhos negros debaixo do véu
Teus lábios me pedem um beijo

E imagino e me transporto
Para junto de ti meu amor
Pois já não suporto
Esta tristeza e dor

Que é só te ter nos meus sonhos
Em dias Cor-de-rosa e cinzentos
Feitos de ouro feitos de lamentos
Pois meu amor assim são os meus sonhos

O quão bom é poder abraçar-te, tocar-te
como sinto teus lábios ao beijar-te
Sentir a vida pulsar em ti, no teu coração
Nossos corpos num turbilhão
Sentir nossos corações ritmados
Em duas almas numa sintonia enamorada

Mas tudo não passa de um sonho louco
Um querer tão forte de te ter ao meu lado
Se bem que tal sonho me alente um pouco
Sabe tão a pouco seguir sozinho meu fado

Todos os sonhos acabam
Há que acordar e enfrentar Mais um dia
de um calmo desespero que só finda
quando a hora de sonhar principia

Foto de carlosmustang

DESPERSUADAM

Consegui voltar ao passado e presente
A porcaria do passado eu me arrependo...
E o presente me decepciona
E o futuro me da medo,

Sobra o minuto, e penso rápido
e a emoção aflora
Posso ser eu mesmo,
a qualquer hora!

Expor meu sentimento
Sem milongas e lamentos
Verdades e desejos,

Sou um homem que vive os desejos
Sem perguntar para que veio
Mas choras quando esta só, e somente chora!

Foto de Ana Botelho

ARTE ABERTA, ESCLARECIMANTO

ARTE ABERTA, ESCLARECIMENTO
Poetar é mostrar a linguagem da alma e do sentimento
É curar qualquer dor, sem nunca lhe faltar um argumento
É deixar nascer o poeta que existe em você, sem tormento
Porque a poesia inebria, entorpece o corpo e o pensamento
Traz alegria às mentes, depois dança e sobe ao firmamento
Emociona como a prece, cria ondas, é o melhor tratamento
Quando doce, promove a paz com a energia vinda no vento
Se banhada de dor, é rima que soa forte, se rasga, fragmento
Onde está a poesia não há desculpa de ser passatempo
Porque ela carrega em si nostalgia, retrata um sentimento
Nasce da explosão, da agonia, ou de qualquer doce evento
Na música da vida ela é o tom, o tempo e o contratempo
É o nascer do sol e o cair das nuvens, é deslumbramento
Um brincar, um sonhar, eternas palavras, é documento
Se entardece em lilases, ou anoitece em lamentos
Vira memória, para não se esquecer do esquecimento
Ela é a maior fala, o grande protesto, bendito talento
Vira na dor, lenitivo, terapia e quem sabe ungüento
Em abandono, tem o som de corredores de convento
Na festa interior, eterniza tudo, o melhor momento
Será a poesia o nosso mais perfeito invento...
Em meio a tanta vírgula, parágrafo e acento
Que preenchem e emolduram esse monumento
Tratando o coração, conhece o seu sofrimento.

Foto de LuzCintilante

INVERNO

*
*
ACRÓSTICO
*
*
I nverno que acalma
N utrindo minha alma
V agando e velejando
E levando pensamentos
R egistrado no firmamento
N avegar nos sentimentos
O uvindo muitos lamentos

Foto de Salome

Vento dos Ventos

.
.
.

O triste vento soprando neste dia de Outono frio,
Levando essas folhas caídas... secas e distraídas,
Ontem um vale de versos... e hoje um mero vazio,
Somente ficaram lamentos, sussurros e saudades

O vento soprando, levantando cada folha e palavra
Versos imortalizados no papel por a tinta sagrada...
E você meu doce poeta! com essa sua sensibilidade
Me lembrando de minha integridade e do tal contrato!

Vento sem destino... teu frio hoje alcançou meu corpo
Entre emoções e sentimentos em mi se imortalizando
Poemas e versos aí... o tempo parou e deixou de ser
Me questionando, me apontando, e eu sem querer...

Escrevi e sonhei no meu poetar... nunca quiz conquistar
Mas hoje face a face com mais que uma simples emoção,
Alma caída frente áquele que se diz meu eterno aprendiz
E você... navegando amor que soube me dar um coração

Sim, o vento hoje sopra com tantas palavras e poemas
E a emoção que naõ quiz verter hoje soube me dominar,
Vocês flores e rosas, uns amigos e outros lindos poetas
Que um dia souberam conquistar este, meu simples ser

Poetar quando poetar é a nossa vida, o nosso amor, o ar
Que nos faz lembrar que somos seres unicos e humanos
Com aquele dever incondicional... aquela magia immortal
De poder derrubar tanto um sorriso... como uma lágrima

Escrever é um dom tão precioso... mágico... sensacional
Mas temos que lembrar que nem todo precioso escrito
Será lido ou comentado... será reconhecido ou aplaudido
Pode ser falado ou julgado... despedaçado ou abusado...

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Salomé - Copyrights MK June 2008

Foto de killas

PALAVRAS MINHAS

Palavras minhas que voam,
Num espaço se vão pendurar,
Constróem um quadro,
Que eu não torno a pintar.

Tento mas não consigo,
De novo repetir,
Eu peço a todos os santos,
Mas não consigo sentir.

Não consigo mais sentir,
Os mesmos sentimentos,
Nem consigo ligar,

Os mesmos argumentos,
Para poder construir,
Nova ponte de lamentos.

Foto de clidenor carvalho

O fim de uma era (As ruínas de um império de ilusões)

É o fim de uma era
O início de um novo tempo
O tempo e um abismo para quem o teme
Oráculos controladores do destino
Com suas teias armadas para mais uma cilada

Oh minha amada porque fizestes isso?
Tem duvidas de meu amor por ti?
Lembra-se dos momentos de felicidade que passamos?
Não, com certeza não
Você somente lembra dos instantes de instabilidade que passamos
Você somente soube criticar
Sempre me enganou, me manipulou sempre que pode

Nem tudo que é belo é inofensivo
Rosas possuem espinhos
Um jardim de rosas milhares deles
Uma flor entre ervas daninhas
Bela por um instante, mas passiva a morrer sufocada

Nunca temi o tempo
Eu o controlo
Sou um oráculo
Controlo meu próprio destino

Lamentos a uma princesa que perdeu seu império...

Nunca disse a você que era fiel, mas nunca te trai
Sempre disse que te amava, mas nunca disse que não te odiava
Como fui inocente ao acreditar em suas palavras
Mas como fui irônico em contrariar seus pensamentos

Olhos de rapina fixos em sua presa
Não paro de ti observar com malícia
Contrariedade, a caça virou o caçador
A princesa virou a plebéia
O escravo virou o tirano
Não quero destruir seu império
Somente quero o fim dessa sua era de desilusão

Nem tudo que é belo é inofensivo
Rosas possuem espinhos
Um jardim de rosas milhares deles
Uma flor entre ervas daninhas
Bela por um instante, mas passiva a morrer sufocada

Um novo tempo surge
Uma nova era amanhece
Um novo império reina
Um novo tirano governa

Você morreu sufocada
Como uma flor entre ervas daninhas
O meu amor por ti ruiu como pilares de um império em destruição
E por uma nova rainha surgiu
Para finalizar sua derrota e sua era de pura desilusão...

Foto de Dennel

Desacreditado do amor

Quem sou eu? De onde vim, para onde vou? São questionamentos que me invadem a alma, que violentam minha serenidade, impondo incertezas da minha existência. Vejo os dias forçosamente avançarem na minha inútil existência. Há muito não percebo os raios do sol, minha pele adquiriu um tom amarelado, meus olhos têm uma cor cinzenta, sombrios.

Com os braços jogados ao longo do corpo, meus pés se arrastam; afinal, não tenho pressa de chegar. Até a morte tarda, escondendo-se de mim. Sou uma estrela solitária, de brilho apagado. Sou a pedra do caminho que a tudo assiste passivamente, e nada mais do que a pedra. Sou a mosca pousada na sopa, que repugnada, foi esquecida.

Vivo na incerteza do amanhã, na ilusão do passado e na indiferença do hoje. Disse o poeta que quem não vive por amor, morre lentamente; é isto o que acontece comigo. Meu coração, depois de tantos compassos e descompassos, fechou-se de vez para os sentimentos.

Mesmo que encontrasse a chave para abri-lo, seria muito trabalhoso varrer toda a indiferença que se alojou durante muitos anos. Afugentar as dúvidas seria outra tarefa hercúlea, visto que durante muito tempo elas foram alimentadas diariamente, tornando-se invencíveis, ousaria dizer que seria uma tarefa, impossível e infrutífera.

Um corpo amortecido não sente dores ou desejos. Um olhar apagado não vê beleza, apenas tristezas. Ouvidos insensíveis não apreciam canções, por não ouvi-las, só aceitam tormentos e ais.

Um paladar corrompido pela amargura da vida não sente o gosto do mel, apenas a amargura do fel. Um olhar sem esperança não sente os efeitos de um belo dia de sol, apenas a frialdade de noites intermináveis.

Uma voz embargada não canta canções de amores, não emite nenhum som inteligível, quando muito, expressa lamentos e injúrias...

Sinto que chegou minha hora! Sou levado por criaturas horripilantes através de um longo corredor escuro e fétido, tento entender o que conversam entre si, nada entendo além de suas risadas sinistras. Aqui e ali, noto inscrições nas paredes do corredor, que mais parece uma gruta; tento desesperadamente decifrá-las.

O cheiro de enxofre aumenta à medida em que avançamos. Percebo as garras das bestas-feras adentrarem a carne dos meus braços; estou seguro firmemente.

Chegamos ao nosso destino. É entregue a mim uma caneta, cujo corpo tem longos espinhos; um livro é aberto em minha frente, indicando-me que devo assiná-lo. Curvo-me ligeiramente em direção ao livro, de onde saem faíscas que chamuscam meus cabelos. Nova tentativa, e desta vez leio as palavras grafadas com sangue humano: “INFERNO – Lugar de quem não ama”.

Juraci Rocha da Silva - Copyright (c) 2006 All Rights Reserved

Foto de Carmen Lúcia

Dia das Mães : "Silêncio"

Uma breve pausa...Calem-se todas as vozes,
Murmúrios de riachos, gorjeios de pássaros,
Assovios de ventos, lamentos, alaridos,
Gritos incontidos, infundados, indefinidos...

Somente as batidas de meu coração
Que agora chora, desmedida emoção...
Teu rosto nitidamente se retrata
Na moldura dourada de minha ilusão.
Teus olhos, dois faróis a iluminar...
Da janela da alma clareiam, me fazem enxergar.

Tua voz!Ah, tua voz que brandamente
Percorria os espaços, enchendo-os de alegria,
Era hino de harmonia, brado de sabedoria,
Nunca se calou...Ouço-a suavemente
Desde o início das manhãs até deitar-se o sol poente.

Mãos de anjo!Ainda sinto teus carinhos
A afagar devagarinho minhas dores e alegrias,
Ainda devem estar macias... Possuem supremacia...
Nem a morte é capaz de cessar!

Mãe, esse silêncio é mais que uma prece...
É uma doce saudade, jamais esmorece,
É um grito calado de dor, imbuído de amor,
Do amor que a mim destinaste, sem dimensão,
Que me faz caminhar, me dá proteção,
Que abraço por onde eu passo...

E toda vez que renasço!

_Carmen Lúcia_

Foto de Cecília Santos

SE EU MORRESSE HOJE

SE EU MORRESSE HOJE
:
:
:
Se eu morresse hoje.
Morreria feliz!
Porque tive você
em meus braços.
Pude te olhar nos olhos,
e dizer te amo.
Se eu morresse hoje,
Não iria chorar pelo
que não tive.
Iria chorar pelo
que perdi.
A vida é feita de
ganhos e perdas.
De instantes,
de eternidade.
Lembranças felizes.
Momentos de alegrias
e de lamento.
Pras dores e lamentos,
cerro as cortinas
do meu pensamento.
Escancaro as janelas
da alegria.
Deixo entrar a emoção,
e a recordação.
Dos momentos únicos,
e felizes que passei com você.
Se eu morresse hoje.
Seria uma benção,
não um lamento.
Pois vivi com você.
os melhores momentos
Com você eu fui
desmedidamente feliz.
E pra sempre em meu
coração viverás.

Direitos reservados*
Cecília-SP/04/2008*

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