Circunstâncias reverteram meu perfil, invadiram-me a alma, redigiram meu destino... Teia ardilosa!Armadilha sutil! Transtornaram os meus planos, vasculharam meu avesso... Fizeram-me, da medalha, o reverso e de meu sorriso, o inverso.
Circunstâncias mudaram o meu rumo, inverteram meu trajeto, impuseram-me decreto... Tomaram-me as rédeas, conduziram meu futuro, embargaram-me o presente, embaçaram meu passado que prefiro nem lembrar para não me ver chorar...
Circunstâncias são tratores, represálias aos amores... máquinas devastadoras que arrastam e assolam sentimentos mais profundos e a dor maior do mundo vem à tona...E detona! Reabrindo as feridas, impugnando a vida.
(Carmen Lúcia)
Chora o escravizado Longe de sua Pátria Ferido de extrema dor Com o peito sangrando saudades
Chora a sua Terra Que além-mar distante Reteve suas esperanças De sorrir, brincar... Agora chora
Seus sonhos renasce das cinzas Com os olhos de azul esperança Lavados com tintas amarelas Na verdes matas da alma
Juraci Rocha da Silva - Copyright (c) 2007 All Rights Reserved
Sinto que já não sou o que um dia fui Toda a ternura, simpatia e vontade de viver se foram Morreram no dia em que cai no abismo Abismo esse que me arrastava para uma realidade Triste, dura, desagradável... Afinal não era um conto de fadas, mas sim um sonho que Se transformou de repente em pesadelo e me assombra ate hoje
Foram dias, noites, semanas e mesmo anos... Uma dor e angustia insuportável, ou pelo menos era o que me diziam... Mas ali estava, impávida e aparentemente serena, sempre a teu lado.... Sempre pronta para aparar os mais duros golpes que a vida proporcionava...
E depois? Depois chorava, chorava, chorava... ate não poder chorar mais... Ate afogar o desespero que sentia, toda a dor... Que não passava apenas atenuava...
Mas reagia, e cada dia com mais força e convicção e dizia... É hoje!!! É hoje!!! Hoje as coisas vão melhorar...
E tu partias... uma e outra e outra vez... Sempre com a mesma promessa, sempre com a mesma mentira... E eu? Acreditava!!! Claro!!! Estávamos juntos!!!
Mas tu voltavas.... E nada mudava! Voltava a dor, morria a esperança e morria um pouco de mim....
Tantas vezes partiste e tantas vezes voltaste que acabaste por levar tanto de mim Que hoje já não sei quem sou...
* * * * Sorriso escondido, Olhar tristonho, Medos disfarçados, Pelos dias que passam. Tu estás aqui, Mas entre nós, um silêncio abismal, Um frio de morte, que nos separa da vida. Um sentimento de isolamento, Que me leva a esquecer-te. Sinto uma dor no peito, Daquelas dores que nunca terminam Que nos deixam num estado de putrefacção, Como se nossa vida fosse definhando aos poucos. Como se o mundo parasse de girar, E apenas surgissem sombras, Que nos trespassam o corpo. Como se fossem setas, Que nos atingem, Bem no fundo da alma. Tu estás aqui, Mas este sentimento de solidão, Leva-me a pensar que não estás, Que a tua vida, aprendeu a viver sem a minha Que este medo real que me persegue, Não é produto da minha imaginação. E afinal de contas.... Tu não estás aqui!
As luzes da cidade lá embaixo contrastavam com a noite sem estrelas. Pousei suavemente na sacada, em frente à janela do apartamento dela, que veio me receber vestida apenas com uma camisola branca transparente, sem mais nada por baixo do lingerie. Ela abriu a janela de grandes vidraças, com seus longos braços, e me disse sorrindo: - Entra, amor. Aceitei o generoso convite, e nos abraçamos. Beijei seu pescoço macio. Ela me empurrou suavemente, sorrindo, e fechou a janela. Veio até mim, pegou-me pela mão e me sentou em uma poltrona. Sentou-se ao meu colo. Acariciei seus quadris. - Obrigado pelo convite. eu disse, enquanto ela passava seus cabelos por meu rosto. – Não é sempre que isto me acontece. Ela beijou meus lábios, mordiscando-os. Segurou minha cabeça entre suas mãos. Disse-me, baixinho: - Eu quis você desde que te vi ontem à noite, na biblioteca. Sorri, feliz. Peguei-a no colo e a levei para o quarto. Ela não resistiu quando a coloquei em sua cama. Seu rosto tinha um ar tímido. Despiu-se da camisola, enquanto eu também ficava nu. Depositei a capa sobre uma cadeira e o resto das roupas deixei no chão. Deitei-me ao seu lado e a abracei. Ela me retribuiu o abraço e nos beijamos. Minhas mãos percorreram todo seu corpo, e ela me acariciava o dorso, a barriga e o pênis. Chupei fortemente seus lábios, beijei seu pescoço. Estendi-me sobre seu corpo, beijei e chupei seus mamilos, sua barriga e lambi sua vagina. Puxei seu grelo com a língua, ele se adaptou aos meus lábios e foi chupado com sofreguidão. Ela gemia baixinho, segurando-me pelos cabelos. Um jorro molhou meus lábios. Beijei e mordisquei suas pernas, seus pés. Subi por todo seu corpo, lambendo-o em todas suas partes. Segurei-a pelo queixo. Introduzi lentamente o pênis em sua vagina, que o recebeu lubrificada. Entre suas pernas, cavalguei-a devagar até que o pênis entrasse totalmente. Aumentei o ritmo, empurrando meu pênis até o fundo de sua vagina. Ela me abraçava fortemente, acariciava minhas nádegas e minhas coxas com seus pés. Retirei o pênis, virei-a de bruços e tornei a penetrar sua vagina, enquanto com meus quadris massageava seus glúteos. Meus braços e mãos percorriam o dorso daquela mulher, eu pegava seus seios e os apertava por baixo de seu corpo esguio. Levantei-a com uma certa violência, mantendo meu pênis dentro de sua vagina, e sentei-a sobre mim. Puxei-a para mim, com toda a força que pude, penetrando-a completamente. Seu corpo transpirava. Esfreguei suas axilas com minhas mãos, tornei a apertar seus seios, enquanto a puxava freneticamente contra mim, tocando o fundo de sua vagina. Ela se curvou para a cama e me disse: - Não goza tudo, não! Deixa eu beber um pouco! Livrou-se de minha penetração, virou sua cabeça para o meu lado, seus cabelos tocaram minha barriga, e colocou meu pênis em sua boca. Deitei-me de costas na cama, enquanto ela subia e descia sua cabeça com meu pênis dentro da boca. Chupou-o em todas suas partes. Lambeu meus testículos pela frente e por trás. Voltou a colocar o pênis inteiro na boca. Meu pênis encontrava o céu de sua boca e sua garganta, sua saliva o molhava. Eu acariciava seus cabelos, agarrava-os com força, massageava sua cabeça. Assim, gozei dentro de sua boca. Parte do esperma jorrou para fora, e ela o lambeu com volúpia. Ela se deitou de lado, eu me deitei abraçando-a por trás. Puxei seu corpo contra o meu. Meu pênis logo voltou a ficar ereto, e eu o esfreguei em seu rego, tentando atingir seu ânus. Os glúteos daquela mulher foram cedendo, a ponta de meu pênis encontrou seu ânus, tentando forçá-lo. Mas ela me empurrou pelos quadris, dizendo: - Não! Isso dói! Repliquei: - Você acha que eu vou te machucar? Jamais faria uma coisa dessas. Ela se levantou rapidamente e foi até o banheiro. Voltou com uma bisnaga contendo um creme. Deitou-se de bruços, após me dar o creme. Não era um creme adequado para penetração anal, mas iria funcionar sob o aspecto psicológico. A mulher queria evitar a dor. Passei um pouco do creme nos dedos, deixei a embalagem sobre o criado-mudo ao lado da cama. Introduzi os dedos indicador e anelar lambuzados de creme em seu ânus, lubrificando-os bastantes. Ela empinou a bunda e eu me deitei sobre ela, segurando-a pela cintura. Seu ânus se contraía e abria. Iniciei uma lenta penetração, e seu ânus engoliu todo meu pênis. Ela soltou um “ai” lamentoso. Novamente a puxei, sempre agarrando sua cintura, colocando-a de quatro, sem retirar o pênis. Meu pênis ia e vinha em movimentos rápidos, o ânus perfeitamente adaptado ao seu diâmetro, enquanto ela gritava “fode, fode”. Meu pênis percorreu toda a parede de seu ânus, que estava mais molhada que úmida. Quando percebi que iria gozar novamente, deitei-me sobre ela, que se estendeu sobre a cama. Agarrei-a com força e joguei meu gozo dentro de seu ânus. O esperma ficou todo em seu reto. Ainda mantive meu pênis lá dentro por algum tempo, e por fim o retirei. Fiquei deitado sobre ela, descansando e alisando seus cabelos, passando a mão por seu corpo. Depois deitei na cama. Ela se virou para mim e pousou sua cabeça sobre meu peito. Brinquei suavemente com seus cabelos, alisei seus quadris e suas costas, dizendo-lhe palavras doces ao ouvido. Aos poucos ela foi adormecendo, e por fim, dormiu suavemente, com sua respiração leve balançando os pelos de meu peito. Beijei sua cabeça e a deitei na cama. Levantei-me e fui até o banheiro, onde tomei um banho. Voltei para o quarto, ela ainda dormia. Observei-a por um momento. Ronronava tranqüila em seu sono. Suas pernas levemente abertas me mostravam seu grelo inchado e úmido. Vesti as roupas, joguei a capa sobre meu corpo. Fui até a cama onde ela dormia virada de lado, e lhe dei um beijo nas pernas, outro nas nádegas, nas costas e no rosto. Beijei delicadamente seus lábios. Saí do quarto, abri a vidraça da mesma janela por onde havia entrado. Passei para a sacada e fechei a janela por fora. Subi no gradil da sacada. Não havia movimento de transeuntes naquele horário noturno. Desci lentamente, com os braços abertos, a capa esvoaçando, e pousei na rua. Caminhei um pouco e fiz o que nunca tinha feito em todos estes séculos. Virei-me para trás, olhando em direção ao apartamento onde eu havia sido amado. Ela acordara e me olhava pela grande janela, com os braços em cruz sobre a vidraça. Vestia a mesma camisola transparente. Levei a mão aos lábios que ela beijara e que se molhara de sua saliva e seu mel. Não tive coragem de jogar o beijo, mas ela entendeu. Sim, ela entendeu quando virei as costas e olhei a noite à minha frente. Eu não poderia voltar. Nem ficar. Sou um ser da noite. Devo ficar com a noite, e não com esta mulher que vai viver sua vida. Ela vai ter amores e rompimentos, talvez filhos, marido. Talvez se separe, volte a casar. Quem conhece os rumos do trágico destino humano? Mas estarei sempre a proteger esta mulher que me amou. Não vou deixar que se machuque. Velarei por ela durante seu sono, quando estiver em perigo, quando a noite chegar. No momento em que ela morrer, deixarei uma flor em seu túmulo. Será mais uma perda nesta eternidade à qual arrasto minha maldição. Suspirei profundamente, sorvi o ar noturno. Segui meu caminho, deixando para trás o apartamento e a mulher que me amou. “Adeus, minha querida!, pensei”. “Mas eu vou te ver sempre”. E, caminhando lentamente, entrei no corpo escuro e sagrado da noite à qual pertenço.
amor que hoje aqui aparece amor que vem como a calada da dor amor que hoje aqui despadesse amor o grande amor amor que me faz recitar amor que me faz falar amor grande amor que me faz dizer amor que me faz amar vc amor que me faz caminhar amor que me faz ser sinsero poder amar amor o grande amor amor te amo e seja la como for amor para sempre vou te amar amor hoje feliz estou aqui para te amar amor, amor, amor feliz hoje porque sei que vc está na minha vida eu estou. Anderson Poeta
NO BANCO DO UNIVERSO
No banco do universo tenho uma conta corrente. É verdade. Tem de tudo lá. E pra toda gente. Basta acreditar. No banco do universo tenho meu verso. Meu reverso e meu anverso. Gosto de poetar. De gritar e silenciar. Tudo a seu tempo. E seu lugar. No banco do universo meu registro é de uma poeta que vive a contar. Do tempo, do vento, da dor, do amor. Meu cadastro foi feito no dia que nasci. Porque já abalei as estruturas quando cheguei aqui.
Saio na calada da noite para te vigiar. Seus passos, irei seguir, minha felina. Não tente me subornar, sou gato nada me prende. Sou gato não posso me prender. A noite me trás mistérios ocultos vultos. Minha presa esta trancafiada,irei libertá-la Preciso encontrar a janela aberta. Sou um gato um espião. Ataco somente a presa que suspira medo. Faço para me defender Na floresta a escuridão me chama. Até chegar no lar da mas GATA. Sinto o cheiro pela floresta perto de casa da mas bela. Meu pulo e solto no ar, não deixar outro gato chegar. Eu sou assim puro felino selvagem. Para ganhar minha dócil presa, defendo meus caminhos. Esta na varanda cheia de luz, minha amada seu gato te espiona. Sedutor, te faço esquecer-se da dor que outros vilões vieram A você colocar, esqueça quem não te merece, joga-se em meus braços esquece. Sou um gato espião, atrás de você que amarou meu coração Gosto muito da minha liberdade, mas com você me agarro sem maldade. Minha gata minha menina minha felina. Pensa que não, mas estou a te espionar Até seu coração sereno conquistar ======e.espião edu.com
No inverno sou a larva incondicional No amanhecer sou o escuro formidável Vivendo a contradição Realizando a utopia E construindo a cada dia aquele sentimento magia. Guerra perpetua na suíte de minhas lágrimas, Fugindo ao hell-cife Onde as musas coroam o prazer E escraviza o Amor. Bem-vindo a terra dos monstros carentes Das flores contentes E dos elfos Alcoólatras. Permanece cantar a melodia da dor E a descansar o sono dos justos A cair para por um fim Nas frases desconhecidas do poeta
'Macro
Suspeita falar da musa Da rosa que tanto me embriaguei ao senti seu aroma Tornou-me rotina levar eu nome a marte A blindar todas as contradições e duvidas Pular para contra o abismo Sabendo que me davas o poder de voar E sonhar obstinadamente. Dei brilho à estrela em pro constelação Esqueci da existência calorosa do sol Do qual sempre no seu berço acolheu-me E nunca roguei seu nome. Musicas que declarei até hoje são tuas, Danielle a garota do Brinquedinho. Acompanhei sua doutrina Apresentei-te ao Amor Meu sangue como um tapete Desintegrou as substâncias acidas à tua recepção. A montanha de preconceitos desmoronou Porém obtive o escudo que o Amor ofereceu como vantagem de principio. Marcou teu nome no meu peito Beijando lentamente meus lábios E enfeitiçando com seu doce mel magistério. Hoje estou conduzindo o quarto escuro Ciente que sempre defendi uma abelha neutra Aventurando minha colméia. Tal que as semeações sempre se plantaram em frases brancas Justificando que a evolução aconteceria ao elo do amor.
“Dizem que perder uma simples batalha, não consiste em toda a guerra”.
Nem disso precisou saber Pois fui à ponte na dor mais constante, Seu puro príncipe Tem de sofrer simplesmente Para contornar mais um de seus capítulos.
coment.
Depois minha vida mudou completamente Hoje estou escrevendo em pro disso Ela vaga em casa de almas capitalistas Vejo a musa todos os dias no colégio Aparece tão longe como nunca...
a vida continua...
:~~
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