Calmo no clarão do luar
Ao respirar pelas vestes de algodão um garoto
Sentindo o frio em condição do tempo,
Refletindo faces
Trajetórias de um dia cansado por correr pela areia
Descalço,
Sorriso assassinando o silêncio farto,
O vento na estrada de papel rabiscado
Entre o bem e o mal
Partiu sereno assim orvalho do ego.
No caminho um amante em estética de luz
Na noite,
Na sombra sarcástica
Uma oração crença do tradicional desejo mortal.
Lembra o floco audácia da deserta aquarela sobre o chão
Quando livre entre seus semelhantes poderia receber cantada
Do vento uma pitada de arte ao redor o oásis
A vitima de qualquer entendimento.
Sempre alguma coisa acontece
Acontece ao segundo do piscar
O Piscar da árvore do natal
O velho Noel presenteia
E em cima escritas do poeta,
Cheiradas sobre afago do Criador
...Crônicas declamadas em janela do amor.
Macro
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by:[Fernanda Marinho]