Céu

Foto de Ayslan

Como é bom amar você parte2

Irei começar uma jornada não para descrever o amor e sim para te dizer como é bom amar você... Não chamarei de poesia, carta, será uma mistura de sentimento com vontade de te dizer... Te dizer em parte o que não se escreve, te dizer o que os olhos descrevem te dizer que te amo usando mais palavras...
Te dizer como é bom amar você...
Eu vejo você é sempre tão calmo perto de te
Seu perfume suave, mas intenso assim como a chuva molhando a terra regando as flores incensando o amor no ar... Que vontade é essa que não posso controlar... Você me despertou o maior dos dons, isso mesmo o dom de amar.
Amar você é viver, sorrir sem perceber, É querer fazer você mais feliz a cada dia que passa, é ver você e querer logo te abraçar e te proteger é sentir que nada mais importa. É te pegar no colo e fazer cafuné e te olhar dormir. É assim como o brilho de uma estrela no céu que o seu amor ilumina minha vida. É como uma verdadeira estrela de beleza indescritível encantadora és tu minha menina de olhar doce apaixonante... Olhar que me fala de amor. Fala bem baixinho e meu coração responde a todo instante – Que amor é esse que me faz escrever palavras tão belas. Queria ser poeta para usar todas elas, mas só sei repetir que te amo e que te amo.
Que amor é esse que me faz viver uma fantasia... Esse seu amor minha princesa real, minha linda Priscila meu amor seu amor nosso amor essa harmina toda essa alegria de poder te dizer e repetir durante toda minha vida – Eu te amo minha menina.

Para: Priscila

Foto de Elias Akhenaton

O VOO DO CONDOR

Voa grande Pássaro Rei
Entre as altas montanhas.
Teu elegante e destemido voo
Faz de ti majestoso,
Inspirando meu pensamento.

Quero contigo voar
Em direção ao sol e o mais
Próximo do céu azul transmutar
Às tristezas que vez ou outra
Atormentam meu espírito.

Voa pássaro alado!
Quero ter tua força,
Garra e determinação
Para vencer as barreiras que
Encontrar em minha peregrinação.

Quem dera pudesse realmente
Contigo voar, pudesse estar
Em teu santuário, mas não posso.
Meus versos são apenas inspiração,
Um voo com as asas da
Minha imaginação,
Mas com os pés no chão.

Peço ao Deus maior que me dê;
Fé, força e determinação,
Para cumprir minha missão,
Com amor no coração
E com teu espírito destemido
De condor.

-**-Elias Akhenaton-**-

Foto de betimartins

O meu amor é multicores

Hoje acordei sombria
De cor negra e sentida
Talvez a saudade apertada
Neste amor sofrido
Mas como o amor
Transforma os sentidos
Logo vem a cor rosa
Deste meu amor apaixonado
Por vezes fica azul mar
Como tempestades suaves
Outra, verde rio
Quando vem a nostalgia
Mas quando chora o coração
Fica vermelho, cor da dor
Por vezes fica lilás
Deste amor alem vidas
Escrito no céu
Mas tem sempre a cor
Branca e pura
Deste meu amor
Que é só teu...

Betimartins

Foto de betimartins

Mandei embora a saudade

Hoje, abri a janela da vida
Reciclei partes dela
Algumas, eu guardei
Com alguma nostalgia
Outras, eu deitei no lixo
Reparei que muitas delas
Era a, chamada eterna saudade
De entes queridos, alguns
Que já tinham partido
Também amores, tristezas
Ainda mal resolvidos
Resolvi pegar nessa saudade
A embrulhar de belo presente
Enviando-a para o céu
Hoje, ela, já cá não mora
A Triste Saudade
Comprei-lhe um bilhete
Apenas com uma ida
Mandei-a embora, apenas!
A minha saudade...

Betimartins

Foto de Marilene Anacleto

Trovoada

*
*
*
*
Água que vem de longe,
Dos recônditos dos céus,
Cai aos pés dessa montanha.

Entoa sons definidos,
Em meio aos alaridos
De pássaros que embora vão.

Nuvens no céu se encontram,
Emanam severos estrondos.
Pouca cor, vários tamanhos.

Vento em que dançam as gotas
E jogam outras das árvores
Criam outros novos tons.

Enquanto a chuva não passa,
Um grande trinar de amores,
Sem qualquer definição.

E quando tudo se acalma
Levanta-se o canto do rio
E, abraçados, nós ficamos.

Marilene Anacleto

Foto de João Victor Tavares Sampaio

Friday

Contarei agora a história de uma garota que chamaremos de Frida. O interessante da vida dessa moça é que ela nunca havia feito nada de errado na vida. Ainda. Ela era uma menina de classe média, tinha uma beleza mediana, e estava no caminho do ensino médio. Frida era o resultado do trabalho de séculos no novo continente.

Acontece que esse trabalho não era seu. O sofrimento contido de seus pares e parentes não era mencionado por uma questão de evitarem-se constrangimentos. Para que a nova terra alcançasse o esplendor atual dos dias de céu aberto, muito sangue havia sido derramado, muito suor havia caído, muitas vidas haviam sido ganhas e perdidas.

Em um mundo de labuta e sacrifício, por vezes a felicidade ofende. Sim, incomoda, pois as respostas das questões mais mundanas como nosso estado, nossos Estados, razões de existires não foram solucionadas. Aquele que tem conforto, grau de segurança, bonança nas horas, é alvo da inveja e da cobiça alheia, mesmo que indiferente ao outro lado.

Justamente é esse o problema. A indiferença. As pessoas não aceitam ser ignoradas. Pode ser por inconsciência, ou inconseqüência, mas o triunfo solitário ainda mais de um imberbe jovem causa traz à tona os sentimentos sórdidos dos inconformados. Voam as farpas. Os conquistadores sentem as velhas vergonhas dos seus méritos enfim questionados.

Frida queria ser artista. Não lhe bastava mais a felicidade do seu país natal, tinha de mostrar o tanto ao planeta. Nos palcos da virtualidade foi sua glorificação, onde teve seu êxito, e tampouco aguardava tamanho retorno. Porém, sua vitória teve resposta rápida. Os ânimos exaltados dos humanos comuns lhe repudiaram. Mas, qual seu engano? O seu ingênuo sucesso fazia tanto mal assim aos que discordavam da sua obra?

Não. O problema é outro. É o dilema da sobrevivência forçada. Sua inatingível felicidade oprime, frente às reprimendas dos pequenos ditadores assassinos, dos terremotos implacáveis, das infindáveis plantações e usinas isoladas nos desertos rurais, os campos de concentração das cidades e seus carros lentos, escritórios abarrotados, mendicâncias melancólicas.

A menina não estava cometendo nenhum pecado, e nem aqueles que acreditavam nessa hipótese. Do mesmo modo, ambos os pontos de vista não refletiam toda a complexidade da situação. Não é só uma briga pelo gosto musical, ou pela suposta ideologia política de um ou outro. É a disputa diária pela vida, refletida na expressão das opiniões, revelando a importância de uma palavra banalizada pelos egoístas, a antiga musa dos ancestrais, que perseveraram para os que os de hoje mantenham seu caminho, a mãe chamada pelo nome, eterna e doce, a liberdade.

Foto de Diario de uma bruxa

O mundo corre perigo

Sorridente abriu o céu
Para o sol aparecer
Um novo dia amanhece
Com pássaros cantando
Beija-flores voando
Disputando com as borboletas
As flores do jardim

As arvores robustas
Com suas flores, folhas e frutos
Dá beleza a paisagem
Mais linda
Que se possa ver

A natureza nos dá
Tudo que precisamos
Nos que somos egoístas
Queremos muito mais
E tudo dela tiramos.

Acabamos com as arvores
E com os frutos
A atmosfera poluída
Fica desprotegida

E o sol que era pra ser belo
Acaba sendo o vilão
Destruindo tudo na terra
Por culpa do humano
Que não deu valor.

Hoje o céu se abre
Triste desprotegido
O sol ardente queima
O mundo corre perigo.

Poema as Bruxas

Foto de Arnault L. D.

Caixa de jóias

Olhos verdes feitos esmeraldas,
flora em forma de gema.
Lábios vermelhos, fogo, rubi.
Se há faltas, no calor são saldas.
A pele me traz um dilema:
Do opala ao quartzo-rosa vi...
Mas, nas madeixas. como grinaldas,
da noite, ônix tem o tema.
Todas as pedras são em si...

Na alma, a pureza do cristal,
a transformar o mal no bem.
O coração, o mar e o céu.
Então, Turquesa, o abissal...
E o topázio vejo também:
Sol amarelo, brilho do mel,
da doçura que lhe tão normal.
Como á concha a pérola que tem...
É brilhante, tesouro e não troféu.

Mas, uma riqueza viva, coral,
a crescer, como a luz no diamante.
Como estrelas confinadas no âmbar,
intactas desde o tempo virginal.
Colhidas da safira do azul distante
cravejado de astros, num Quilate impar.
Joias somadas em drusa, não mineral:
De carne e sentir; mulher e amante...
Mina de tesouros,que se abre no amar.

Foto de Marilene Anacleto

Tronco Hospedeiro

*
*
*
*
Preso às raízes da vida,
Até que caiu no mar
Entre pedras, ondas fortes,
Não sabia onde ia parar.

Grande tempo preso em pedras,
Pensou que ia definhar.
Surgiram criaturinhas,
Abrigo em seu corpo buscar.

Cresceram ali mariscos
E moluscos de toda sorte
Nova vida, novo ânimo,
Para quem esperava a morte.

De novo a voar pelos mares
Em ondas de tempestades
Ora o fundo, ora o céu,
Mais uma longa viagem.

Agora preso na areia
Fina da beira do mar,
Moluscos ainda crescem
Quando a onda os vem beijar.

Transformam-se as feições,
Em figuras diferentes.
Há troncos com cara de bicho,
E outros com cara de gente.

Feito nós, em algumas horas
De humores tão diferentes,
Às vezes, só um tronco seco,
Em outras, incandescente.

Marilene Anacleto

Foto de Carmen Vervloet

PROTESTO DA ALMA

No estalo do meu grito
perdendo-se no infinito
o meu coração implora
para que se comece nova história.
Uma história em outra dimensão
onde honestidade, ética e liberdade,
sejam de fato verdades
num mundo onde tudo mudou.
Onde só o poder tem valor...
E nós só temos o que resta... dor!
Os valores foram invertidos
foram todos corrompidos
pelo peso do vil metal.
O Poder se tornou canibal,
animal irracional!
Perdeu a alma
e nós a calma!
Está roubando a esperança
dos jovens, velhos e crianças!
Diante de tanto desengano
grito... reclamo...
E proclamo para que se faça verdade
esta ilusão!
Neste Brasil sem dimensão,
onde a medida é o nosso amor.
Este Brasil de céu anil,
este Brasil cheio de cor,
este Brasil ensolarado,
este Brasil tão amado!
Este Brasil gigante
destruído por ganância alucinante.
Quero de volta os reais valores,
guerra aos impostores!
Quero a honestidade, a ética, a verdade...
Quero para os corruptos, punição,
quero paz e oração.
Quero homens exemplares,
quero fartura nos lares...
Quero para todos, educação,
quero o país em evolução...
Quero homens idealistas
e não meros alpinistas.
Quero voltar a ver o sorriso
acendendo os rostos...
Quero os corações iluminados
batendo de alegria, acelerados!
Quero voltar a ver em cada par de olhos,
a esperança!
Sentir das almas a fragrância
de rosas plenas, em exuberância!
Quero sentir no corpo, a aragem
e do alto acariciar a folhagem...
E viver em paz
num Brasil sem violência...
A Deus peço clemência!

Carmen Vervloet

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