Agonia

Foto de Alvaro Sertano

Alvaro Sertano\"INÉRCIA"!

INÉRCIA!

Sufoca o temor
em sonhos, atiça o pavor
num brilho incerto,
eterno e reluzente
do que se buscava,
num gesto de amor
o sabor contido,
no vício de amantes.
Retumba o fervor
a pureza e orgia
de tanta agonia
do corpo cristão.
Coração vertente
num fulgor de paixão,
desponta sua dor,
sangra de amor
inerte clama a prisão.

Alvaro Sertano!antologia de cidades brasileiras(shogun arte)

Foto de Joaninhavoa

Nosso Amor

*
Nosso Amor
*

Impossível esquecer! Maravilhoso
é sonhar
Esta realidade que nos leva
a delirar
Na mais pura agonia na mais louca arrítmia
minh`a dor
Faz parte do nosso amor!

Acorrentado sem algemas é tremor
apenas
Corações de prata de essências
exactas
E a tua dor de cal quando recolhe
à raíz
Fica à superfície por
um triz

Momento em que eu vejo
sentindo
Teu ritmo ser o mesmo que o meu
criador no tempo
Da fonte do desejo ascendente
d`emoção
Qu`no deserto ondula presente
em meu coração

Nem se esvanece nem se esquece
minh`a doce paixão
Obra do acaso! Água clara
sob dimensão

Joaninhavoa
(helenafarias)
18/07/2009

Foto de Joaninhavoa

Nosso Amor

*
Nosso Amor
*

Impossível esquecer! Maravilhoso
é sonhar
Esta realidade que nos leva
a delirar
Na mais pura agonia na mais louca arrítmia
minh`a dor
Faz parte do nosso amor!

Acorrentado sem algemas é tremor
apenas
Corações de prata de essências
exactas
E a tua dor de cal quando recolhe
à raíz
Fica à superfície por
um triz

Momento em que eu vejo
sentindo
Teu ritmo ser o mesmo que o meu
criador no tempo
Da fonte do desejo ascendente
d`emoção
Qu`no deserto ondula presente
em meu coração

Nem se esvanece nem se esquece
minh`a doce paixão
Obra do acaso! Água clara
sob dimensão

Joaninhavoa
(helenafarias)
18/07/2009

Foto de Joaninhavoa

Nosso Amor

*
Nosso Amor
*

Impossível esquecer! Maravilhoso
é sonhar
Esta realidade que nos leva
a delirar
Na mais pura agonia na mais louca arrítmia
minh`a dor
Faz parte do nosso amor!

Acorrentado sem algemas é tremor
apenas
Corações de prata de essências
exactas
E a tua dor de cal quando recolhe
à raíz
Fica à superfície por
um triz

Momento em que eu vejo
sentindo
Teu ritmo ser o mesmo que o meu
criador no tempo
Da fonte do desejo ascendente
d`emoção
Qu`no deserto ondula presente
em meu coração

Nem se esvanece nem se esquece
minh`a doce paixão
Obra do acaso! Água clara
sob dimensão

Joaninhavoa
(helenafarias)
18/07/2009

Foto de simone floriano

Um toque em sua mão.

Um suave toque em sua mão
Me fez imaginar o que mais ?
sem resposta o pensamento voa,
E pelo dia !
E pela tarde!
E pela noite, segue adiante,
E o pensamento volta sem resposta !
E ao adormecer?
E nos sonhos vivido, que segue noite adentro!
Essa agonia d"alma que não descança...
O corpo reclama, em chama ardente...
Aquela mão
Aquela boca
Aquele corpo...
O meu corpo sua, geme .
E até chora...
Aquele rosto?
Aquele corppo?
Aquela alma?
Esse fogo em vão.
Apenas toco na sua mão.

Foto de the girl with kaleidoscope eyes

Devaneios Juvenis

Mas, afinal somos bons amigos. Certo?
Porque a gente fala de qualquer coisa e um pouco mais. Porque a gente faz três piadas por segundo. E a gente concorda que coisas loucas é que nos mantêm sãos. E que a guitarra é melhor que a festa de formatura.
Porque a gente não sente a hora passar. Porque a gente sonha junto. Porque a gente fala de qualquer assunto. Porque a gente se entende.
Porque a gente ouve o mesmo rock, a gente usa o mesmo tênis. A gente é parecido e totalmente diferente.
Porque eu gosto do jeito envergonhado que ele faz com o canto da boca. Porque a voz dele me dá arrepio. Porque gosto de como ele mexe no cabelo. E gosto do jeito como ele tranca a risada.
Porque eu odeio quando ele me corrige. Porque eu odeio quando ele está de mau humor. Porque eu tenho raiva dele - muita raiva. Até ele contar uma piada.
Porque eu fico feliz sem motivo, fico louca, fico confusa; e caio de novo em desespero bom. E eu preciso. E penso. E sonho.
Porque eu sinto aquela vontade de sair de bicicleta por aí, de inventar uma música. Porque eu sinto aquela agonia inexplicável, porque eu quero gritar bem alto.
Por que então? Por que duvido de mim? Por que travo este jogo comigo mesma? Por que amo? Ou não amo?
Por que? Seria eu mera desconhecida de mim mesma? Quem é essa que escreve afinal?
Pois aquela outra de outros anos não precisava amar. Ou não conhecia o amor.
E se o amo...e se realmente o amar? O que faço? Bom ou ruim? Certo ou errado? Somos bons demais em ser amigos, mas desconhecidos de ser amantes.
Porque a gente vive em um mundo a parte. E a gente se provoca, e a gente discute e a gente não vive sem. E é tudo o que eu preciso. Ou preciso de algo a mais? E ele...será que precisa?
Mas foi sempre assim.
Porque eu dependo dele, e ele de mim. Porque eu amo o que temos. Porque às vezes o odeio. Porque não quero que acabe. E não quero que continue.
E eu odeio, adoro, preciso, respeito, admiro, amo. Sim, está bem, eu amo. Ou acho amar, porque o amar dito pelos outros parece conter este mesmo sofrimento, essa mesma euforia.
Pois se for isso amar, então amo mais que tudo, amo sem ter como explicar, sem palavras bastantes para isso. Amo e amo demais, amo doentio, amo louco.
Amo porque amo. Amo, e só.

Foto de leandro landim

Eu espero de você

Um sorriso de felicidade
Um beijo a cada dia
O prazer da sua companhia
E o seu amor pela eternidade;

Não quero sentir a saudade
Nem a dor da agonia
Da perda dessa magia
Que transforma minha realidade;

Um sentimento que alimenta
O meu corpo e minha alma
Que evoca forças, que acalma
E com tempo só aumenta;

E o que espero de você agora
É saber que encontrei
O amor que procurei
Sem mais espera, sem demora.

Foto de Evandro Machado Luciano

Poetas da dor. Hipócritas do amor.

Estou tão seco de vida
Quanto um indigente ateu e solitário
Seco de palavras e rimas
Procuro o amor em cada lágrima caída
E minha inspiração em um dicionário
Com meu coração aprisionado em masmorras longínquas

Que espécie de poeta sou?
Perco horas procurando palavras
Que levantem o lábaro da alegria
Mas viro noites com Edgar Allan Poe
Lendo frases criadas
Para atiçar-me a agonia

E o que dizer de Byron?
A morte era o que lhe dava o prazer de viver
Não desejo esse mal a ninguém
Uns chamam de insanidade, outros de dom
Na verdade é a busca pelo sofrer
Por não ser hipócrita, admito: Já busquei por isso também.

Estas são as lamúrias de um pobre perdido
Como nos disse Álvares de Azevedo
“São as páginas de um livro não lido”

É a vida justificando a morte
O destino atirando suas facas
Sem medo de nos deixar cortes

Foto de Graciele Gessner

Amar é Apenas Sentir? (Graciele_Gessner)

"Amar não é apenas sentido, mas sim, vivido.
Amar é querer e não requerer.
Amar não é sofrer, é viver.
Amar é alegria, e não agonia.
Amar é simplesmente AMAR!
E quem já amou de verdade
Sabe como é grande a felicidade".

02.06.2009

Escrito por Graciele Gessner.

* Se copiar, favor divulgar os devidos créditos. Obrigada!

Foto de diny

PRINCIPALMENTE MÚSICA

PRINCIPALMENTE MÚSICA

Ah... Anjo do meu amor
há música em teus suspiros
que me faz estremecer com delicia
que arranca de meu coração gemidos
e doces delírios, quando ouço
teu frêmito delicioso de alegria
meu amor...

Ah provar esses teus suspiros
esse gosto te ti!...

Sentir em meus lábios
roçar doce, manso
os teus suspiros
e te aspirar vida!
te afagar vida!
te amar vida!
te deliciar...

Fecho os olhos; ai...

Nos teus suspiros; beijos teus...
como à dizer-me:
não pense em nada!
não sinta minha falta!

Sinta apenas o calor
destes suspiros que te beijam
como mãos que te acariciam
em agonia...

As minhas mãos meu amor!

Diny Souto

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