Quero a fonte toda bela
Em seu regaço dormitar.
Quero o belo da megera
De guirlandas no altar.
Quero em mim toda quimera
Poetinha eu não te esqueço.
Tanto amor no peito gera
A dor na qual desfaleço.
Atormenta-me a lonjura
Quando a saudade madura
Verdascando o coração.
É algoz o meu destino
Na fonte do desatino
Sorvo só desilusão.