*
O DESEJO DE TE DEVORAR...
*
«Impossível!
Quando caio nos teus braços
não sentir a emoção
Nós dois salteados da lua
para o vento
Sonho meu! Esverdeados
São teus braços alongados
Na ânsia da paixão
Puxo o pano para o lado
disfarçando
Para ver os olhos teus
Castanhos! Eriçados
Azeitona e cor
de mel
No azeite me lambuzo
e me delicio entre os flavos
Pois quando me dás asas
em teus braços
Pouso! Fazendo
Todo um percurso
Estremecer o corpo
Como se não houvesse
pano
Só o olhar transparente
Olhando com o desejo
de te devorar
por inteiro.»
Joaninhavoa
(helenafarias)
31/10/2009
Comentários
Jonas Melo/Joaninhavoa
Você e seu desejo avassalador dá asas a pensamentos meio que fantasiosos, aos seres do sexo masculino.
Todavia seu jeito terno e carinhoso de descrever seus quereres recontidos... é simplesmente encantador...
beijos devoradores !!!! rsrsrrsrsrsrs
Jonas Melo !!!!!
Jonas Melo !!!!!
P/Jonas Melo, de Joaninhavoa
Não posso deixar de reconhecer... em como você, Jonas,
estimula meu ego! Acariciando de uma subtileza
Deveras encantadora...
Te abraçando,
Joaninhavoa
(helenafarias)
02/11/2009
Joaninhavoa
Jonas Melo/Joaninhavoa
Você e seu desejo avassalador dá asas a pensamentos meio que fantasiosos, aos seres do sexo masculino.
Todavia seu jeito terno e carinhoso de descrever seus quereres recontidos... é simplesmente encantador...
beijos devoradores !!!! rsrsrrsrsrsrs
Jonas Melo !!!!!
Jonas Melo !!!!!
P/Jonas Melo, de Joaninhavoa
Rsrsrsrsrsrs....
Quem não tem desejos... mas há desejos
e desejos!
Ora aqui vão desejos opostos a estes do meu
poema (e que de repente surgiram em meu
pensamento...);
Aconteceu um destes dias nos transportes
públicos,
«Desculpe, posso passar?
- disse a alguém, que me olhou de forma estranha...
- Vou sair na próxima paragem!
- Posso?!»
O velhote ao lado ainda aumentou mais o aperto.
Na selva matinal o lema ainda é a lei do mais forte!
E vai daí, dei um valente empurrão para abrirem alas,
e eu sair...
Cá fora respirei um ar mais fresco e agradável mas
senti algo estranho, uma humidade, o meu sapato
ainda de verão meio aberto, estava molhado...
Analisei melhor e deparei-me que só podia ter sido
o velhote, com aquele olhar estranho... agora
compreendo, a dita incontinência!
Saudações poéticas! Rsrsrsrsrsr....
Joaninhavoa
(helenafarias)
01/11/2009
Joaninhavoa
Joaninhavoa