Carta Poema
Rio, 11 de Junho de dois mil e cinco,
Querida rainha, Ah, que saudades eu sinto,
Amanhã, será o dia dos namorados,
E eu, continuo carente dos seus abraços.
Não me esqueço daquele feliz dia,
Eu estava triste, porque já fazia tempo,
Que não a via querida, que nostalgia!
Bastou vê-la, pra desfazer o contratempo.
Depois daquele nosso encontro saudoso,
Você sumiu, nem o e-mail que te mandei,
Respondeste-me, será que te magoei?
Ou esperavas que eu fosse mais audacioso?
Hoje, como sempre, pensei em você,
Lembrei-me do seu sorriso encantador,
E do brilho do teu olhar sedutor,
Pelos meus olhos! Preciso te revê.
Precisamos conversar e nos explicar,
De coisas, que não cabe nesta carta poema,
Se quiseres, pode me dar um telefonema,
Para combinarmos dia, hora e lugar.
Aguardo-te. Deste que te ama muito, juro!
Carinhosamente, José Oliveira de Araújo.
Comentários
bonito poema. muito amor na a
bonito poema. muito amor na alma e no papel em jeoto de desabafo. parabéns. laurinda
Laurinda Malta
http://almasentida.blog.comunidades.net
Carta Poema
Como já disse em outra oportunidade,
Tudo isso para mim é novidade,
Pressinto que tens uma alma linda,
É a minha impressão de você, Laurinda.
Laurinda Malta Vim ver
Laurinda Malta
Vim ver novamente este poema. não há maneira de ficar saciada com tanta beleza. é lindo. é mesmo lindo.parabéns. Fica bem. vai dando noticias
Laurinda Malta
http://almasentida.blog.comunidades.net