Sublime

Foto de David--Ávila

Amar você

É difícil de explicar
Fácil de entender
Meu coração grita
pois ama você!

Sentimento Lindo
Sentimento puro
Amor sublime
Sentimento seguro.

Nem o azul do céu
Nem o Verde do mar
É tão lindo como o brilho do seu olhar.

Cativou-me com um sorriso
Conquistou-me com seu amor
Beleza imcomparável
Do Jardim, a mais bela flor.

Linda Mulher
Excelente perfeição
És a mulher do meu coração.

Eu amo hoje
Eu amarei amanhã
Sentimento que vem de Deus
Portanto, eternamente irei amar!

Foto de Graciele Gessner

As Mil Faces das Mães. (Graciele_Gessner)

Mães tentam,
Mães fracassam.
Mães querem acertar,
Mães sábias erram.

Mães falham arriscando,
Se culpam e se destroem.
Mães brilhantes estimulam a pensar,
Atinadas promovem a arte de questionar.

Mães guerreiras instigam, protestam.
Mães que cuidam também se preocupam.
Mães, nossas eternas mestras!
Mães protetoras!

Mães também tropeçam.
Punem-se e se manifestam ou se silenciam.
Mães enfrentam, e muitas vezes ousam.
Mães salvam vidas e de seus feitios auxiliam.

Mães decifram... Decodificam.
Mães compreendem ou tentam entender.
Mães se envolvem e se machucam,
Simplesmente porque nos amam.

Muitas mães se aventuram
Algumas outras se isolam.
Mães, exemplos de amor que inspira poetas.
Nossas mães, nossas heroínas!

Mães de múltiplas faces e corações,
Puramente cheias de emoções e comoções.
Mães sinônimas da afeição e do sentido à vida!
Mães, as experiências mais sublime da dedicação.

Mães que educam, que batalham,
Às vezes esbravejam com razão.
O combate começa, a criança cresce
Restam apenas recordação.

Mães, artesãs das almas lapidadas,
Por vocês existimos, suspiramos e poetizamos.
Mães, exemplos de bravura e determinação,
Assinaram o contrato de risco sem preocupação.

Mães de sangue, de alma, de pensamento...
Mães anônimas, da poesia, de coração...
Seus versos, seus filhos, seus orgulhos,
Assino a minha homenagem com cordial saudação!

Escrito em 12.05.2008 por Graciele Gessner.

* Se copiar, favor divulgar a autoria. Obrigada!

Foto de Fadlo

M Ã E

M Ã E

Ah, quanto já se escreveu e, quanto já se fez em homenagem ao anjo tutelar que nos trouxe à vida neste planeta. Que nos abrigou em seu ventre durante nosso período de formação e, que desde o alvorecer de nossos dias, até o findar de sua própria existência, nos tem a conta de infantes queridos ao seu coração abnegado, não medindo esforços ao nosso bem, nos conduzindo com amor através de alegrias, sempre ocultando seus sofrimentos, rindo nos nossos risos e chorando nos nossos prantos. Sempre orando por seus filhos ao Senhor da Vida, sempre perdoando nossos erros e nossas faltas e, sempre a nos chamar carinhosamente ao abrigo de suas asas protetoras.
Mãe, tu és esse anjo abnegado, por cuja missão sublime nos encontramos aqui e, a quem num preito de gratidão, genuflexos a teus pés, osculamos respeitosamente tuas mãos queridas e tua face, encanecida pelo passar dos anos, a retratar contudo, a vitória conquistada no desempenho da missão maternal, a ti carinhosamente confiada pelo Senhor da Vida.
Mãe, és digna de admiração e louvor, e em ti homenageamos todas as mulheres do mundo, neste dia a ti dedicado, embora teus, sejam todos os dias de todos os anos.
Todos os dias sois mãe, pois todos os dias nascem os teus filhos, quer nas mansardas suntuosas onde a vida flui no luxo e na opulência, quer nos barracos eivados da mais abjeta miséria. E sempre mãe, não te importa a condição social, pois és mãe, e a ti importa apenas o bem estar de teus rebentos, a quem outorgas todos os teus sacrifícios e teu amor incondicional.

Admiro-te mãe pequena, quando nos primeiros albores de tua vida, albergavas carinhosamente em teu pequenino seio aquela boneca de pano, inconsciente de que neste gesto eras sutilmente preparada para o glorioso porvir de tua existência, quando um dia, apertarás em teus braços o fruto de tuas entranhas, cujos vagidos serão música para teus ouvido, cujo riso lenitivo para tuas dores, e a quem orgulhosamente chamarás: meu filho.

Admiro-te, oh mãe, quando em festiva alegria, percebes que o primeiro balbucio de teu filho é a palavra mãe, muito embora, colocando-se em segundo plano, ensinava-o a dizer papai.

Admiro-te, oh mãe, nos momentos de abnegação quando a doença rondava teu pequenino filho, e insone te quedavas a cabeceira de seu berço em cuidadoso desvelo, a cuidar de seu restabelecimento, sem que de ti se ouvisse a mínima queixa.

Admiro-te, oh mãe, quando te desvelas a ensinar à teus filhos as primeiras letras, e te alegras como se fosse tua primeira vitória, o som da voz de teu filho a identificar as letras do alfabeto.

Admiro-te, oh mãe, quando ao despontar da estrela vespertina, e tangerem os sinos das igrejas, anunciando a hora do angelus, momento de melancolia e reflexão, em que carinhosamente juntas as mãozinhas de teu filho, e com ele oras a Ave Maria.

Admiro-te, oh mãe na tua sabedoria e humildade, quando em todos os momentos da vida de teus filhos, buscas orienta-los à uma vida correta e digna, nunca os abandonando mesmo quando, ao resvalar pelos escabrosos caminhos da marginalidade, tornam-se detentos nas penitenciárias, em cujas portas, muitas vezes te encontramos em prantos, a velar, sempre temerosa de que algo pior possa acontecer ao filho prisioneiro.

Admiro-te, oh mãe, quando não tendo frutos de tua própria carne, acalentas ao seio os filhos do abandono, dando-lhes carinho e proteção, como se de ti tivessem nascido.

Admiro-te, oh mãe, quando de coração partido, eras mãe em Esparta, e enviavas teus filhos à guerra em defesa da pátria, mesmo sabendo que não mais os tornaria a ver; ou quando em Cartago, cortavas os próprios cabelos à confeccionar arcos, para defender teus filhos do assédio da soldadesca romana.

Mas, onde mais te admiro, oh mãe, foi quando, Maria de Nazaré, conduziste teu divino filho ao sacrifício do calvário. Entre lágrimas e tendo o coração partido pelo sofrimento, aceitaste a missão de ser a mãe da humanidade, e te tornaste exemplo para todas as gerações, da mãe, cujo amor transcendeu os acanhados limites do egoismo humano, perdoando aos algozes do próprio filho, e se tornando na terra, operosa serva de Deus, a difundir os princípios básicos da nascente doutrina cristã.

A todas as mães, nosso preito de gratidão, e nossas felicitações por este dia tão seu.

Fadlo Dualibi Neto.

Foto de Carmen Vervloet

FALAR DE SAUDADE?

Se quiser falar de saudade
terei que voltar no tempo,
vou ter que retroceder na idade,
buscar guardado um antigo sentimento.

Momento sublime que ficou pra trás
plantado em segredo na terra do coração,
e porque não fui nem audaz, nem capaz,
perdi-o, num vacilo, em tumultuada estação.

Agora o procuro, com um nó na garganta,
chorando o meu amargo desgosto...
Não soube cultivar emoção tão santa
e só em lembranças vejo seu pálido rosto.

O tempo chora o desespero da perda,
gestos impensados de um coração imaturo
que partiu por um desvio à esquerda
em vez de transpor apenas um pequeno muro.

Hoje... já não há mais tempo para lamento,
a dor libera o açoite encharcado em agonia...
Na memória faço o meu acampamento,
busco num veleiro nebuloso, a perdida alegria!

Carmen Vervloet

Foto de cnicolau

FINITO AMORE

FINITO AMORE

Amor
Grandes escritores, poetas e filósofos já tentaram decifrar o seu significado.
Porém eu ainda não consegui achar uma definição correta.
Como uma simples palavra pode provocar tantos
sentimentos diferentes em uma mesma pessoa?

Desejo
Mistério
Carinho
Fogo
Sonhos
Realizações
Cumplicidade

E ao mesmo tornar-se:

Medo
Rancor
Ódio
Desespero
Solidão
Insegurança

Posso dizer por experiência
que é a mais sublime sensação de bem estar
que se pode imaginar e experimentar.
Só recomendo cuidado,
pois se não souber utiliza-la de forma correta
e justa,
Virá a se tornar a força mais destruidora que
você já imaginou.

Muitas guerras já foram desferidas
por ela.

E ao mesmo tempo,
tantas outras poupadas

Então como tentar explica-la?

O que posso dizer...

Ame
Experimente
Viva

Somente assim
Você mesmo terá a sua
própria definição do
AMOR

Todas as minhas experiências
Tiveram finais tristes e
solitários.

Porém, não quer dizer que eu
já encontrei a resposta.

Não

Proíbo-me de responder a esta
pergunta no momento ao qual vivo.

Quero sim, antes do fim de minha vida
ter a fiel tradução deste sentimento tão forte
e poderoso.

Serei forte e continuarei a procura da minha resposta.
E posso dizer com certeza

Ela terá
um
final
FELIZ

Viva feliz
Seja feliz
AME
AME muito

Acerte,
Erre,

Mas

AME

Foto de Marilene Anacleto

Harmonia

*
*
*
*
O sol reflete sua beleza no mar
E a espalha a muitos olhos...
Observo, contemplo.
Não estou triste,
Nem alegre,
Só natural

Entusiasmada,
Nem acomodada,
Normal.

Nestes tempos de carnaval,
Já passei do tempo
De correrias, aglomeros,
Exageros.

Quero conversas humanas,
Às vezes úteis, noutras fúteis,
Umas filosóficas, outras de piadas,
Algumas meditativas,
Outras bem humoradas.

Na rede, na sacada,
Ou na sombra da calçada
Na maciez da almofada.

Amor e humor
Para mim, e para o outro
Viver esse breve lampejo.

E, nesta brevidade, libertar-me
De medos, e deliberados desejos,
Desnecessários fantasmas
Que me sugam todo o ser.

Amor e humor
São o Laço que me liga
À sublime Essência Divina,
Que somos aqui e somos Lá.

Essa é a oração e a graça
Que ampliam o meu tempo
De ser humana e divina,
Em firmeza, suavidade, harmonia.

Marilene Anacleto

Foto de betimartins

Meu poema!

Aqui perdida entre mil pensamentos
Alguns de ternura, lembranças, saudades
Outros de amor, amor sublime, sadias
Amor que apenas consigo descrever
No meu poema aqui escrito a ti...

E é neste meu simples poema que trajo
Belas palavras, com vestes celestiais
Trajadas a mantos de estrelas cadentes
Com a beleza da lua, misteriosa, mística
E trazendo a alegria do sol, as palavras quentes...

Rabisquei, deliciada nos aromas das minhas rosas
Palavras de amor, vida, seriedade e esperança
Uma a uma elas caminharam no meu poema
Palavras cheias de lágrimas de alegria, libertação
Onde já não existem palavras de magoa e ódio...

E o meu poema ia crescendo velozmente
Como asas ao vento, caminhando para o céu
Deixando os anjos encantarem o nosso coração
Entre palavras de conforto e na caridade da vida
Eles a vestem de vestes a ouro fino no papiro...

E meu poema corre, entre cascatas de água limpa
Deslizando lentamente, para o mar, para o infinito
Apenas sorrindo, apenas sentindo a vida viver
A vida que deixou que o meu poema vivesse
Apenas fosse por mim aqui escrito e guardado...

Neste meu cantinho sagrado, do meu quarto
Onde o branco se confunde com a luz
Que reflete através das cortinas, e o canto
Do passarinho que esta feliz na sua arvore
Fazendo da vida o mais belo poema...

Foto de Stacarca

Fernanda

Fernanda

De repente vi Fernanda, era bela
Como um divino anjo em contentamento,
Os seus olhos, sua boca e toda aquela
Graça mudou minha vida nu'momento.

A Peregrina estrela, uma donzela
Pálida e sublime, e brilhou meu atento,
E o amor que nasceu da inocência dela
Faz me perder em lindos pensamentos.

É tão bom amar, amar simplesmente
Fernanda e seu jeito meigo e contente
Que contagia mesmo num dia de dor.

Tão bom amar, amar Fernanda assim
E Que faz todos os meus dias no fim
Viver e morrer um verdadeiro amor.

Foto de Mitchell Pinheiro

O segredo no final do arco-íris

Tantos caminhos trilhados sem um mapa
Arrodeios, atalhos, decepções e dor
Conduziram o amante em sua jornada
Pelos segredos desse caminho multicor

A muralha do desamor se interpôs ao caminhante
A frieza do mundo sorriu de sua perseverança
Mas os contrários amargaram seu intento errante
Pois o guia em seu peito o manteve em segurança

O longo tempo decorrido não enfraqueceu suas passadas
Os sentimentos mais belos conspiraram a favor
E nosso amigo caminhante concluiu sua jornada
E reluziram em seus olhos os segredos do amor

Encontrou a felicidade na sua forma mais completa
O sabor sublime da mais bela melodia
A musa inspiradora do poeta
A aclamação máxima da poesia.

Foto de betimartins

Eu, apenas te amo.

Eu, apenas te amo.

Desdobro-me na poesia
Em pequenos recantos
Sombrios, obscuros
Palavras, sonhadas
Apenas lavradas...

Pensativa, medito e viajo
Ao mais profundo do meu ser
Deixo as madrugadas emergir
Entre desejos inauditos, secretos
Sentir as tuas mãos fortes me guiar
Lá para as terras dos amores perdidos

Apenas tu, tu e eu mergulhamos
No amor, declarando, enaltecê-lo
E juntos morremos cansados e suados
Neste festival, na primavera da vida
Onde apenas amor, gotas de amor
Caem pelos corpos cansados...

E na nossa emoção, terno olhar, ainda o desejo
De teu mundo se fundir em meu mundo
Deixar que ar fresco do mar enchesse teus pulmões
O vento da savana afague teu rosto, radiante
Como o Sol que aquece nosso coração
Abrasando no amor, neste nosso amor
Este misterioso amor, amor sublime...

Entre lagrimas de tão grande contentamento
Entre promessas feitas, percursos traçados
Eu apenas sou uma mulher, que ama
Ama sem precedentes, sem duvidas
Sem nunca querer te mudar
Porque eu te amo...

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