Blog de Stacarca

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Esmeralda

Esmeralda

Permita-me por um instante sonhar no fundo verde de seus olhos madrigalescos e maravilhosos, de expressões coruscantes e dilacerantes que alenta as noctâmbulas formas do firmamento, desse olhar frugal e hercúleo que em sublimidade ao seu encanto jovial floresce verdejantes aromas de felicidade. Esse mimoso sorriso branco inflamado de pungência que contagia perspectivas saliências ao ser, esse riso esplendor que magicamente soluça os prazeres da vida e fosforesce um futuro impulso de oportunidades extremamente únicas.
Conceda-me radiar perpetuamente essa fecundidade gigantesca de beleza Inumerável, essa beleza miraculosa e condenada a ser admirada entre os espaços feéricos de todos os seres dessa amplidão taciturna que vivemos. Nas suas mãos o toque virginal de inocência absurdamente célebre, esse tocar venerado que entre turbilhonante desejos criam um deleite incomensurável. Sua pele que faz meu corpo excitar nuances desejos de uma sinfonia ainda não composta por nenhum anjo, essa sinfonia excelsa que guiará ao mais infinito prazer, e essas notas secarão inúmeros mares de esterilidade.
Essa sua graça iminente faz-me acreditar em figuras extremamente belas e reais, enflorar pétalas divinas condizindo-me a sonhar sonhos que jamais pensei em sonhar, e a voz incansável e misericordiosa falar palavras que jamais ousei falar, eu não sei que frescura claustral irrompe das infinitas qualidades que surgem, nem o incoercível absoluto de segredos extremamente nervosos, e essa coragem que não chega nunca, nunca e torna o tempo cada vez mais longo, longo. Eu não sei porque demorei exageradamente para clarear as agonias bambaleantes que formam esse ciclo terrível de ironias trágicas. A sua presença compensa toda a harmonia sugestiva dos Deuses absolutos e toda a forma de caminho já traçado. Eu não sei em que hora eterna o amor intenso e cismático dessa fascinação louca começou, mas sei que tudo hoje se resume a eu poder simplesmente dizer-te: - Eu te amo.

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Fernanda

Fernanda

De repente vi Fernanda, era bela
Como um divino anjo em contentamento,
Os seus olhos, sua boca e toda aquela
Graça mudou minha vida nu'momento.

A Peregrina estrela, uma donzela
Pálida e sublime, e brilhou meu atento,
E o amor que nasceu da inocência dela
Faz me perder em lindos pensamentos.

É tão bom amar, amar simplesmente
Fernanda e seu jeito meigo e contente
Que contagia mesmo num dia de dor.

Tão bom amar, amar Fernanda assim
E Que faz todos os meus dias no fim
Viver e morrer um verdadeiro amor.

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Declaração de Amor

A tua beleza formidável exala recônditos turbilhões de sonhos na nevrose de minh’alma luminosa de paixão, sua formosura que concede aos olhos e a pele prosperar emoções contra veneráveis cloroses aos sonhos mais grotescos de meu ser, fazendo o doloroso se tornar miraculosamente tiaras de felicidade e maravilhas indeléveis de orações milagrosas, essa sua beleza perpetuamente contínua que divinamente faz as constelações soarem frêmitos que traduzem e materializam o amor. Essa sua prodigiosa forma de etéreo fascínio que contagia o mais rigoroso e trêmulo dos seres de virtudes perspicazes, Essa dádiva que treme o alicerce dos infernos e que excita o leproso numa tormenta excessiva de prazeres translúcidos. E esse azul de seus olhos que vão além das fúlgidas paisagens de todo o paraíso azúleo e tênue criado por Deus, e que consegue ser mais belo que o mais límpido céu esplendoroso de clarividências. Não sei quanto esse sorriso alvo é capaz de triunfar florescência de ritmos a um romanesco libidinoso e estéril, e o quanto essa brancura estupenda e contagiosa vibra melodias além das harpas dos anjos mais belos e elegantes. Essa sua voz que deixa as cordas à lira em desgosto com a sonoridade tão perfeita e infinitamente perpétua aos ouvidos, e que arroja uma sinfonia de constelações explêndidas. Essa mocidade imune a frigidez e que beneficia ao corpo uma pelúcia de desejos que sensualmente constrói um hipnótico olhar. Com sua gracilidade essas perfeições assombram o pensamento e o coração mais sepulcral e noctâmbulo de indiferenças, e com essa beleza e perfeição faz meus dias e noites serem mais belos e quentes com uma variabilidade absurda de idéias e pensamentos vorazes além do tempo e do espaço.

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Daniele

Daniele

É tão doce a candura transparente
Que brilha e enfeitiça o rosto dela,
É um milagre do céu a ousadia inocente
A dessa criança divinal e bela.

Quando a covinha anima a boca pura
Num riso glorioso de encantar ainda...
Rouba minha'alma aquela formosura
D'mulher comparada aos céus de tão linda.

Tem a mimosa pele de um tocar
Leve e santo, como não se apaixonar
Por essa menina dos sonhos meus?

Essa criatura que me compele
Ao amor, o nome? chama-se Daniele.
Nem parece mulher, parece um Deus!

Stacarca

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Entenda

Entenda

Contemplo-lhe, tão bela e radiante
Na prof'nda perfeição do firmamento,
E os dias em que passam num instante
Ao seu lado são et'rnidades d'momento.

Ali, quando penso a mais 'lucinante
Forma de dizer-te meu real sentimento
Morro, morro e vivo a mais delirante
Beleza de meu coração em d'salento.

E mesmo que eu jamais possa falar
E que entendas apenas com meu olhar
A verdadeira face d'minha dor.

Continuo no meu silêncio lhe amando
Pois tê-la perto mesmo que passando
Já basta para viver com meu amor!

Stacarca

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Tristeza

Tristeza

Nessa marcha estupenda de truões doentios, dilacerantes... De réquiens opulentos e febris de soluçantes momentos do tédio, vãs e densas preconceituosas doutrinas taciturnas do rancor. As glebas desgraçadas dos nervos cantantes do nada, esse grave sentimento que consome o coração longínquo dentre o espaço violento entre o amor trepido e o amor turvo, eles riem, eles riem e eu choro, na solidão das brumas eu choro, eu choro e eles riem. Nas gargalhadas falsas execrandas e esquisitas, truculenta e formidanda. Num pavor pavoroso passa, passa e passa a ciclópica forma do medo em passos, passos nervosos que passam, gargalhadas nervosas, pensamentos nervosos, sentimentos nervosos...Todo esse turbilhão da nevrose passa na aurora violenta da tristeza, e eles riem, eles riem e eu choro nessa nebulosidade de acres remorsos sem fim, eu choro e caminho extraordinariamente em passos nervosos, por todo o sombrio carvão do caos que mancham o éter radiante, dos sorrisos tristes, das palavras tristes e de toda essa vida triste, serenamente em olhos fundos e tristes. Todas essas vagas idéias esbofeteiam a tristeza fina e maravilhosa, ela penetra e sufoca, sufoca e asfixia benevolamente o interior litúrgico de palpitações alegres. Toda essa angústia e escuridade estúpida vaia a vida e aplaude a morte, a hipocondria da dor... No passado e no momento entristece com as lágrimas de saudade, das dores que foram e que estão por vir, Ah eu choro e choro toda essa melancolia da vida, e gargalho toda displicência dessa morte florícula que nasce e cresce de forma muda e linda, linda, linda! Mas as grandes e fascinantes mórbidas mágoas ainda virão, virão pomposas como os cadáveres violáceos de uma podridão suave, penetrará e fecundará mais tristeza, mais dor, mais negrejar, mais e mais ódio, e todo esse entristecimento irá recordar positivamente nas recônditas existenciais, enquanto eles rirão, rirão e eu ainda chorarei. (...)

Stacarca

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Carina

Carina

“ Carina, a você meu carinho,
respeito e admiração”

A luz lirial de tua face em sublimidade com traços cantantes, nervosos, de tua beleza sidérea que fulgura como astros no céu de uma noute ímpar, que palpita as constelações de desejos maravilhosos e amenos, sinuosamente e molemente em ondas de afirmações positivas que enche meu peito de um venusto carinho em sintonia com tu’alegria epidêmica e audaz, a sua voz lépida que em tom mádido faz-se criar uma sinfonia de anjos florentes que ouço maravilhado as notas divinas assim como teu olhar... Esses verdejantes olhos arcangélicos que majestosamente me guiou por entre grinaldas de conselhos sábios e perfeitos num caminho belo e inocente. Teu sorriso que esmalta a vontade única de viver em grandiosidade com a vida por momentos inesquecíveis, imperceptivelmente em cortinas simbólicas de palavras, conceda-me o momento único de penetrá-las em seu pensamento, que elas se concentrem e cresçam, cresçam dando então assim mais significado a esse sentimento lindo e verdadeiro criado. Que a magnitude de teu coração em tributo a formas de felicidade não morram. Que eu não escute jamais, jamais uma nota de tristeza e melancolia nas linhas de tu’alma, que as lágrimas que virão a cair em seu rosto sejam de satisfação por um bem feito, pela jovialidade de seu ser. Ah! Tu’alma que em brancura e limpidez segue o caminho justo e real dado por Deus, que seu amanhã seja como as escolhas que tu escolheres hoje. Carina, receba esse poema e entendas as palavras ditas e não ditas, as escolhas feitas e não feitas, permita a ele recompensar tudo o que já me fez...

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Infinito álacre

Infinito álacre

Ó Tenuíssimo enleio e glauca clausura,
Vinde ao infinito de prantos latentes
Imensos, co'a estranha clorose em augura
De levíssimos soluços frementes...

De levíssimos soluços frementes...
Rói-me Tôrvo coração e Treva agrura
Bem além incandescentes e doentes!
Ó Tenuíssimo enleio e glauca clausura!

Vinde ao infinito de prantos latentes,
Bem além incandescentes e doentes
Na'lta angústia hermética d'agonia!

Imensos! Co'a estranha clorose em augura,
Rói-me Tôrvo coração e Treva agrura
Nesse infinito as esp'ranças tão vazias!

Stacarca

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O Beijo

O Beijo

"A você, meus sonhos
E minha vida, Te amo!"

De levíssimos em toques talhados
Co'a inocência dum desejo ardente,
Os Nossos lábios d'encontro marcado
Em sintonia com um beijo inocente.

Os sonhos descobertos na tua boca
Divinal, vibra os desejos excelsos
Do virgem lábio que profundo, e loca
Todas as formas de cobiça em celso.

Ah! Tua boca carnuda e palpitante,
Movimento opul'nto e crep'tante
De formas indeléveis que metralha.

Para sempre e sempre tocar-te-ei
Como se fora a imensidão, beijarei
Tua boca e te comporei uma bimbalha!

Stacarca

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Eternidade...

Eternidade...

De sua perfeição incólume e parturejada beleza sidéria que meus olhos inunda uma sensação formidanda, que concede a meu coração cintilar idéias e versos que fluem da mais funda e estonteante diafaneidades d'alma, os teus olhos que me fazem enxergar o finito e infinito das retinas estelares de toda a Via láctea e além, a sua pele serena que faz-me sentir os arrepios e as estritas formas de cristais alados na qual toco em pensamento e pensamento na torre do alto fulgente. Teu calor que queima os cosmos de meu indefinido e evangélico cadáver onde no ceeo pinta de esmaltes da cor da sedução e esplendor os desenhos proibidos de nosso amor, o calor divinal de seu corpo que treme as balbúrdias de minha inspiração nas ardências de um desejo unicamente inocente, suas maãos que penetro a aura límpida e verdejante dos elísios que nem os Deuses são capazes de produzir na vida mortal e imortal, seus braços abertos na nirvana de meus anseios mais secretos de todas as perspectivas pérolas de seu olhar... Teus cabelos de um vermelhidão cor de sangue, o mesmo sangue que gradativamente entre translúcidos vestígios da grinalda de minha vida das veias de meu corpo, correm, passam... O mesmo vermelho do inferno e do azul do ceeo que ignoro na mais funda cortina do passado, presente e futuro. De sua voz prodigiosa que tem como çertos tons taaes florentes inimagináveis, como a da harpa de um homrroso anjo, como gramdes impulsos de uma arte que ainda não foi criada, o seu caminho de molher nobre, dama de meus sonhos, comsselhos d'minha arenosa vida, amante da mais vibração sonorizada, frêmitos soluços d'alma entre nervos que impressionam pela Ressurreição de sentimentos reais. Teu dia, tua hora, teu momento de arte, tua formosura magnólia das magnólias da eternidade excelsa, colorida de côres luxuosas e largas onde o rubente se sobrepõe além e além dos rubis valentes e de suavidade, nas brumas dos mistérios em caravana com a verdade e mentira, tua vida e minha vida no enternecimento do amor, este que fosforeia sensualmente como as danças religiosas da religião inexistente, do tamanho do incalculável, do restante da vida de Deus e Satanás. Tu que compõe a vida e glória a ser conquistada por mim, tu que nos sonhos reçebe o carinho deslumbrado e oscilante, do alto na noute e dia observo a frescura das saliências a serem tocadas, na elegância do tal amor em pelúcia suprema onde busco o eflúvio de seu ser, a hora cabalística da morte. Pois amar assim é o côncavo da vida, onde componho meus versos a ti hoje, amanhã e até o fim. Te amo.

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