Sorriso

Foto de Graciele Gessner

O Amor Não Se Procura, Se Acha. (Graciele_Gessner)

Vimo-nos pela primeira vez no ônibus.
Nós pegávamos o mesmo transporte para estudar.
Sentia-me atraída por sua expressão séria e tímida,
Mas não dava para chegar perto dele.

Um dia, o cumprimentei após atravessar uma ponte pênsil.
Na época estava comprometida, mas trocávamos olhares.
Fazia questão de falar “oi” ao vê-lo.
Gentilmente cumprimentava com um sorriso singelo.

Mas o destino decidiu nos afastar, nos separar.
Cada um tomou um rumo na sua vida.
O tempo passou, o acaso decidiu nos aproximar.
Você me encontrou no Orkut casualmente.

Impressionado ficou ao me reencontrar.
A vida é uma valiosa pérola!
O mundo dá voltas, vivo esta felicidade!
O passado é o meu lindo presente.

Hoje, lembrei destes momentos,
Ninguém estava procurando o amor.
Olhos verdes deslumbrado lembraram-se de mim.
Ambos acabamos achando este sentimento nas recordações.

14.10.2006

Escrito por Graciele Gessner.

* Se copiar, favor divulgar a autoria. Obrigada!

Foto de DeusaII

Um poema!

Olhar distante no horizonte
Sentimentos fechados
Como os de uma criança
Sorriso sonhador,
Sem nunca perder a esperança.
Perde-se no horizonte da vida,
procura por orientação,
Sentidos já entorpecidos,
Coração aberto.
Menino da minha alma,
Senhor da minha existência
que dominas todo o meu ser.
Dominas todo o meu corpo
que por ti reclama.
Senhor da minha alma,
Que dás vida aos meus sentidos,
Que atordoas a minha forma de estar na vida
Senhor da minha alma
Que transformas meu mundo,
sem pedir permissão.
Que deixas-me assim neste estado entorpecido.
Senhor da minha alma,
Onde estás tu, que não te vejo!
Fecho-me dentro de mim própria,
Espero que me chames,
Onde estás tu?
Senhor da minha alma,
Razão do meu viver!

Foto de Rafael la solitudine

Confuso

Meu coração chora..., sufoca quando ouço seu cheiro quando vejo sua voz minha kbça confusa vive em devaneios pensando em seu sorriso,em meu sonho toco seu corpo sinto meu coração sangrar sem ao menos sentir sua pele.

Rafael Picanço

Foto de diny

TERNURA

TERNURA

TERNURA é aquele sorriso infantíl
TERNURA é a doçura de saber querer
TERNURA é uma maneira suave e sútil
... ... ... ...de saber amar e viver
TERNURA é beijo singelo cheio de calor
TERNURA é o florescer do amor
TERNURA é o olhar intenso profundo
TERNURA é o doce anelo de um suspiro
TERNURA é o prazer de dizer te amo
TERNURA é a vida que inspiro
TERNURA é um coração aberto
TERNURA é um sentir desperto
TERNURA é a emoção que o céu compele
TERNURA é o sorriso... de AYLINE DANIELLE.

Diny Souto

Foto de Sonia Delsin

MASCARADO

MASCARADO

Coitado.
Mascarado.
Usa um falso sorriso para conquistar.
Sorri para agradar.
Observei bem e pude notar.
Ele não prende o olhar.
Em nosso olhar.
Quer evitar.
Será o receio de se denunciar?

Foto de Dennyse Psico-Poeta

Dedicatória

Dedicatória
.
.
.
Ao meu amado
Minha maior inspiração
Minha mais bela poesia
Meu mais sincero sorriso,
Dedico essas palavras
Dedico as minhas mãos
Meus pensamentos e meu coração.

Ao meu amado
Minha melhor história
Minha maior alegria
Meu mais doce sentimento,
Dedico todas as palavras
Dedico todo o meu ser
Meu deitar e meu amanhecer.

Ao meu amado
Ao meu único
E eterno amor.

Denise Viana - Psico-Poeta

*Direitos autorais Reservados*

Foto de diny

SE EU ME PUDESSE

SE EU ME PUDESSE
E essa mansa certeza que não vens...

Que se eu me pudesse
prender em tua alma
como a luz que entra nos teus olhos
todos os dias
confundir todos os teus sentidos
com os meus desejos.

Se eu me pudesse
colar em teus lábios com beijos
chegar mansinho nos teus ouvidos
e segredar os murmurios da minha alma
Só pra deixar teu coração em delírio.

Se eu me pudesse
com esse gosto de teus lábios na boca
(mesmo sem nunca tê-los)
vagar as mãos por teus cabelos
e sussurrar teu nome baixinho
ah isso me pôe quase louca!

Se eu me pudesse
roçar na boca teus dedos, tua mão
com essa alucinada emoção
beija-la todinha
pousa-la no meu coração:
è minha! é minha! é minha!

Se eu me pudesse
amar com o teu coração
sorrir com o teu sorriso
ouvir com a tua voz
eu viveria só pra isso:
achar um paraíso só pra nós!

Se eu me pudesse
imprimir no céu de teus olhos
e saborear 'vagarinho desejos teus
com os teus anseios todos nos meus.
Ah! que gosto de amor tem teus sonhos
como eles são iguais aos meus!

Que se eu me pudesse
ultrapassar nesse sonho plano
me dirias sim;amor eu te amo...
somos unos sim nesse sentir
és para mim o que sou para ti
ah...eu te amo! te amo, te amo.

Diny Souto

Foto de Wilson Madrid

O SÁBIO DESCAMISADO

*
* CRÔNICA
*
*

19:00' de um dia do mes de maio de 2003.

Tróleibus - linha 4113 - Praça da República – Gentil de Moura, São Paulo.
No interior do tróleibus lotado, os passageiros que estão espremidos e em pé enfrentam dificuldades para andar em direção às portas de saída ou para ajeitarem-se no corredor do veículo para dar passagem aos demais.
Faz calor e as pessoas suam. Algumas que estão sentadas cochilam, cansadas por mais um dia de trabalho. Algumas poucas conversam; a maioria segue calada, cada uma refletindo sobre os seus próprios problemas, sonhos ou ilusões.
O trânsito fica congestionado e o tróleibus fica alguns minutos parado, sem poder continuar sua viagem; sem movimento e sem a ventilação natural das janelas, o calor e o desconforto aumentam.
De repente, na calçada, surge um homem maltrapilho, sem camisa e com barba mal cuidada; aproxima-se da lateral do tróleibus, olha para os passageiros, sorri um sorriso meio desdentado e irônico e começa a cantar, com uma melodia original, toda própria dele: “Ê vida de gado... povo marcado... povo feliz....”.
Como o tróleibus demora a partir, ele repete várias vêzes os mesmos sorriso e refrão: “Ê vida de gado... povo marcado... povo feliz...”.
Os passageiros começam a se entreolhar. A maioria continua séria. Duas moças ao meu lado não resistem e dão risada e eu, também não resistindo, comento contente: "é Zé Ramalho... ele conhece..."; elas não comentam nada, continuam felizes e continuam a sorrir. O tróleibus parte, o mendigo desaparece das nossas vistas e todos voltam para os seus pensamentos, alguns, talvez, refletindo sobre significado do ocorrido.
Eu, de minha parte, fiquei curioso em saber o que passou pelas cabeças daquelas pessoas, principalmente daquelas que riram... Será que elas riram do mendigo? Será que elas riram da situação? Ou será que riram para disfarçar a vergonha? Afinal de contas aquela linha serve apenas bairros de classe média e muitos passageiros trajavam terno e gravada e muitas passageiras também estavam elegantemente vestidas. Será que, apesar de muito conhecida na época em que foi tema da “novela das oito”, conheciam a canção “Admirável gado novo” do genial Zé Ramalho, poeta, profeta e cantador da Paraíba? E mesmo que tenham acompanhado a novela e conheçam a canção, será que elas já tem consciência de "que fazem parte dessa massa, que passa nos projetos do futuro"; e de que "é duro tanto ter que caminhar, e dar muito mais do que receber"?
Tive que me conformar em ficar sem respostas quanto à essas dúvidas, porém, apesar de saber que infelizmente eu provalvelmente nunca mais voltaria a vê-lo, fiquei com a certeza de que, ao contrário do que alguns cidadãos de terno e gravata e algumas cidadãs elegantes que viajavam naquele tróleibus, o homem maltrapilho, sem camisa e com barba mal cuidada, dormiria tranquilo e despreocupado, naquela noite fria que se anunciava, num canto qualquer de alguma praça de São Paulo, tendo por travesseiro a sua consciência e por cobertor a sua sabedoria...
O tróleibus continuou sua viagem e uma última dúvida me surgiu: será que, além de considerá-lo louco e engraçado, algum dos passageiros percebeu, na figura daquele homem, crucificado pela nossa injustiça social, uma das faces pelas quais Jesus Cristo se faz presente atualmente no meio de nós?
Chego ao meu destino, desço do tróleibus, caminho pela avenida Nazaré e sinto, finalmente, uma suave e refrescante brisa, que me faz usufruir de uma pequena amostra do maravilhoso efeito do desfraldar da bandeira branca da paz...

Foto de DeusaII

Eu te amo

Eu te amo,
Antes e depois de tudo terminar.
Eu te amo,
Nos momentos de solidão,
Nas angústias incontidas,
Nas frases disfarçadas
Nos olhares tímidos.
Eu te amo,
Nos dias de tempestade,
Nas lembranças impossíveis,
Nos mundos trocados
Nas vidas perdidas.
Eu te amo,
Num futuro ausente,
Num sorriso incontrolável,
Na imensidão do desconhecido
Nas frases disfarçadas
Pelos ciúmes incontidos.
Eu te amo,
Não porque quero
Mas porque sim,
Porque meu coração esqueceu-se
De te esquecer!

Foto de DeusaII

Amor que é amor nunca acaba

Encontrei-te no meio do nada
Andava eu perdida em meus pensamentos
Estavas ali...
De onde surgiste?
Olhei em minha volta,
A praia ao entardecer parecia-me maravilhosa,
Estava sozinha, dentro da minha solidão
Criei barreiras dentro de mim,
Tentas-te de aproximar,
Dizer olá
Mas eu, absorvida em meus pensamentos,
Não te disse nada,
E continuei a vascular o meu mundo
À procura de uma explicação,
Tentavas falar comigo,
Mas eu não te ouvia.
Puseste-te à minha frente,
E eu de cabeça baixa,
Não olhei para ti,
Mas sabia que estavas lá!
Senti tua presença,
Meu coração batia mais forte,
De repente senti-me corar,
Olhei nos teus olhos,
Tu sorrias,
Tu sorrias para mim!
Teu sorriso eram maravilhoso!
"UM anjo", pensei eu!
Pegaste na minha mão,
Corei novamente
E sorri.
Nesse dia, passeamos pela praia
Juntos, de mãos dadas
O dia acabou então,
Olhaste-me e sorriste
e depois como apareceste, desapareceste,
Mas disseste-me algo antes de partires:
"Lembra-te minha querida: Amor que é amor nunca acaba!"
Estas palavras ficaram gravadas na minha mente,
Até hoje.
E sempre que estou triste, penso nessas palavras,
E de alguma forma, sei que estás comigo!

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