As luzes da cidade lá embaixo contrastavam com a noite sem estrelas. Pousei suavemente na sacada, em frente à janela do apartamento dela, que veio me receber vestida apenas com uma camisola branca transparente, sem mais nada por baixo do lingerie. Ela abriu a janela de grandes vidraças, com seus longos braços, e me disse sorrindo: - Entra, amor. Aceitei o generoso convite, e nos abraçamos. Beijei seu pescoço macio. Ela me empurrou suavemente, sorrindo, e fechou a janela. Veio até mim, pegou-me pela mão e me sentou em uma poltrona. Sentou-se ao meu colo. Acariciei seus quadris. - Obrigado pelo convite. eu disse, enquanto ela passava seus cabelos por meu rosto. – Não é sempre que isto me acontece. Ela beijou meus lábios, mordiscando-os. Segurou minha cabeça entre suas mãos. Disse-me, baixinho: - Eu quis você desde que te vi ontem à noite, na biblioteca. Sorri, feliz. Peguei-a no colo e a levei para o quarto. Ela não resistiu quando a coloquei em sua cama. Seu rosto tinha um ar tímido. Despiu-se da camisola, enquanto eu também ficava nu. Depositei a capa sobre uma cadeira e o resto das roupas deixei no chão. Deitei-me ao seu lado e a abracei. Ela me retribuiu o abraço e nos beijamos. Minhas mãos percorreram todo seu corpo, e ela me acariciava o dorso, a barriga e o pênis. Chupei fortemente seus lábios, beijei seu pescoço. Estendi-me sobre seu corpo, beijei e chupei seus mamilos, sua barriga e lambi sua vagina. Puxei seu grelo com a língua, ele se adaptou aos meus lábios e foi chupado com sofreguidão. Ela gemia baixinho, segurando-me pelos cabelos. Um jorro molhou meus lábios. Beijei e mordisquei suas pernas, seus pés. Subi por todo seu corpo, lambendo-o em todas suas partes. Segurei-a pelo queixo. Introduzi lentamente o pênis em sua vagina, que o recebeu lubrificada. Entre suas pernas, cavalguei-a devagar até que o pênis entrasse totalmente. Aumentei o ritmo, empurrando meu pênis até o fundo de sua vagina. Ela me abraçava fortemente, acariciava minhas nádegas e minhas coxas com seus pés. Retirei o pênis, virei-a de bruços e tornei a penetrar sua vagina, enquanto com meus quadris massageava seus glúteos. Meus braços e mãos percorriam o dorso daquela mulher, eu pegava seus seios e os apertava por baixo de seu corpo esguio. Levantei-a com uma certa violência, mantendo meu pênis dentro de sua vagina, e sentei-a sobre mim. Puxei-a para mim, com toda a força que pude, penetrando-a completamente. Seu corpo transpirava. Esfreguei suas axilas com minhas mãos, tornei a apertar seus seios, enquanto a puxava freneticamente contra mim, tocando o fundo de sua vagina. Ela se curvou para a cama e me disse: - Não goza tudo, não! Deixa eu beber um pouco! Livrou-se de minha penetração, virou sua cabeça para o meu lado, seus cabelos tocaram minha barriga, e colocou meu pênis em sua boca. Deitei-me de costas na cama, enquanto ela subia e descia sua cabeça com meu pênis dentro da boca. Chupou-o em todas suas partes. Lambeu meus testículos pela frente e por trás. Voltou a colocar o pênis inteiro na boca. Meu pênis encontrava o céu de sua boca e sua garganta, sua saliva o molhava. Eu acariciava seus cabelos, agarrava-os com força, massageava sua cabeça. Assim, gozei dentro de sua boca. Parte do esperma jorrou para fora, e ela o lambeu com volúpia. Ela se deitou de lado, eu me deitei abraçando-a por trás. Puxei seu corpo contra o meu. Meu pênis logo voltou a ficar ereto, e eu o esfreguei em seu rego, tentando atingir seu ânus. Os glúteos daquela mulher foram cedendo, a ponta de meu pênis encontrou seu ânus, tentando forçá-lo. Mas ela me empurrou pelos quadris, dizendo: - Não! Isso dói! Repliquei: - Você acha que eu vou te machucar? Jamais faria uma coisa dessas. Ela se levantou rapidamente e foi até o banheiro. Voltou com uma bisnaga contendo um creme. Deitou-se de bruços, após me dar o creme. Não era um creme adequado para penetração anal, mas iria funcionar sob o aspecto psicológico. A mulher queria evitar a dor. Passei um pouco do creme nos dedos, deixei a embalagem sobre o criado-mudo ao lado da cama. Introduzi os dedos indicador e anelar lambuzados de creme em seu ânus, lubrificando-os bastantes. Ela empinou a bunda e eu me deitei sobre ela, segurando-a pela cintura. Seu ânus se contraía e abria. Iniciei uma lenta penetração, e seu ânus engoliu todo meu pênis. Ela soltou um “ai” lamentoso. Novamente a puxei, sempre agarrando sua cintura, colocando-a de quatro, sem retirar o pênis. Meu pênis ia e vinha em movimentos rápidos, o ânus perfeitamente adaptado ao seu diâmetro, enquanto ela gritava “fode, fode”. Meu pênis percorreu toda a parede de seu ânus, que estava mais molhada que úmida. Quando percebi que iria gozar novamente, deitei-me sobre ela, que se estendeu sobre a cama. Agarrei-a com força e joguei meu gozo dentro de seu ânus. O esperma ficou todo em seu reto. Ainda mantive meu pênis lá dentro por algum tempo, e por fim o retirei. Fiquei deitado sobre ela, descansando e alisando seus cabelos, passando a mão por seu corpo. Depois deitei na cama. Ela se virou para mim e pousou sua cabeça sobre meu peito. Brinquei suavemente com seus cabelos, alisei seus quadris e suas costas, dizendo-lhe palavras doces ao ouvido. Aos poucos ela foi adormecendo, e por fim, dormiu suavemente, com sua respiração leve balançando os pelos de meu peito. Beijei sua cabeça e a deitei na cama. Levantei-me e fui até o banheiro, onde tomei um banho. Voltei para o quarto, ela ainda dormia. Observei-a por um momento. Ronronava tranqüila em seu sono. Suas pernas levemente abertas me mostravam seu grelo inchado e úmido. Vesti as roupas, joguei a capa sobre meu corpo. Fui até a cama onde ela dormia virada de lado, e lhe dei um beijo nas pernas, outro nas nádegas, nas costas e no rosto. Beijei delicadamente seus lábios. Saí do quarto, abri a vidraça da mesma janela por onde havia entrado. Passei para a sacada e fechei a janela por fora. Subi no gradil da sacada. Não havia movimento de transeuntes naquele horário noturno. Desci lentamente, com os braços abertos, a capa esvoaçando, e pousei na rua. Caminhei um pouco e fiz o que nunca tinha feito em todos estes séculos. Virei-me para trás, olhando em direção ao apartamento onde eu havia sido amado. Ela acordara e me olhava pela grande janela, com os braços em cruz sobre a vidraça. Vestia a mesma camisola transparente. Levei a mão aos lábios que ela beijara e que se molhara de sua saliva e seu mel. Não tive coragem de jogar o beijo, mas ela entendeu. Sim, ela entendeu quando virei as costas e olhei a noite à minha frente. Eu não poderia voltar. Nem ficar. Sou um ser da noite. Devo ficar com a noite, e não com esta mulher que vai viver sua vida. Ela vai ter amores e rompimentos, talvez filhos, marido. Talvez se separe, volte a casar. Quem conhece os rumos do trágico destino humano? Mas estarei sempre a proteger esta mulher que me amou. Não vou deixar que se machuque. Velarei por ela durante seu sono, quando estiver em perigo, quando a noite chegar. No momento em que ela morrer, deixarei uma flor em seu túmulo. Será mais uma perda nesta eternidade à qual arrasto minha maldição. Suspirei profundamente, sorvi o ar noturno. Segui meu caminho, deixando para trás o apartamento e a mulher que me amou. “Adeus, minha querida!, pensei”. “Mas eu vou te ver sempre”. E, caminhando lentamente, entrei no corpo escuro e sagrado da noite à qual pertenço.
No inverno sou a larva incondicional No amanhecer sou o escuro formidável Vivendo a contradição Realizando a utopia E construindo a cada dia aquele sentimento magia. Guerra perpetua na suíte de minhas lágrimas, Fugindo ao hell-cife Onde as musas coroam o prazer E escraviza o Amor. Bem-vindo a terra dos monstros carentes Das flores contentes E dos elfos Alcoólatras. Permanece cantar a melodia da dor E a descansar o sono dos justos A cair para por um fim Nas frases desconhecidas do poeta
'Macro
Deixa-me dormir Envolver-me no teu abraço, Ficar no teu regaço, Colar minha alma à tua.
Como dois loucos enamorados Nesta vida destemida, Ficar apenas assim.... Neste estado de torpor Que não termina, quando o dia acaba.
Deixa-me dormir... Sentir teu corpo perto de mim, Tuas mãos que fazem as minhas tremer Quando percorres meu corpo Nesta ilusão de sonhos já sonhados.
Deixa-me dormir Ouvir o bater do teu coração O sentimento da emoção Quando chamas meu nome....
Deixa-me neste estado, Tira-me da vida e põe-me nos teus sonhos Faz de mim mulher, Sentida, amada, sonhada. Faz de mim estrela cadente, Desejo em teu corpo.
Deixa-me dormir... Num sono profundo, Perfeito, refeito, satisfeito.
E vamos ficar assim, Para toda a eternidade....
SÓ UM ANJO Paulo Gondim 12/09/2008
Há de vir um dia em que a luz brilhará Num arco-íris de raro esplendor Para alegrar esse coração triste Que é só desencanto em sua dor
Há de vir, do céu, um anjo iluminado Envolto em pétalas do amanhecer Despertando sonhos, desejos e quimeras A fazer em ti o amor novamente florescer
Então, tornar-te-ás livre para o amor Deixarás o casulo, voarás ao infinito Cantarás salmos, farás poesias Num mundo mais suave e mais bonito
E na paciência cúmplice de quem ama Só mesmo um anjo bom e benfazejo Que vela teu sono e te conforta Na carícia suave de seu beijo
********************************** Para Teresa, como alívio para sua dor.
Quando meu corpo tocou tua alma Um sentimento quase perfeito Nasceu de dentro de mim.
E nós, como cometas Em rota de colisão Entregamo-nos, Num desejo crescente Numa loucura desenfreada Que já não conhece limites.
Nossa busca, quase terminou Nossos anseios, nossos medos Desapareceram, perante a magia que nasceu.
Nossos sentidos, já dispersos Renasceram para mais um dia de amor, Para mais uma vida, que já quer surgir.
Teus dedos, então, percorreram meu corpo E eu, inebriada por essa sensação Supliquei-te suavemente ao ouvido, Num quase murmúrio silencioso, "faz amor comigo".
Então, teu corpo começou a agir Como que domado pelo destino Por uma força invisível. Todo o meu ser estremeceu, Enquanto percorrias minha pele, Com os teus suaves toques, Com os teus doces beijos, Que me deixaram num estado de puro deleite.
Minhas mãos, já tremulas, Seguraram então as tuas, E senti-me quase a flutuar Acima do universo.
Nossas almas então falaram Tocaram-se, numa pura magia. E nossos sonhos e desejos Misturam-se para se produzir Um estado de pura cumplicidade.
Fizemos amor, suavemente, Como se nossos corpos fossem um só. Como se o mundo não existisse E a paixão fosse a nossa única realidade.
Por fim extasiados, descansamos um no outro Nossos corpos satisfeitos, Permaneceram imóveis Durante muito tempo, Até por fim, descansarem, Num sono profundo e mágico.
Triunfo de um sonho Izaura N. Soares
Entre sonhos que se tornaram triunfal Meu olhar vagava perdido Com pensamentos indefinidos, Em busca da alma celestial, Tentando entender o vazio do coração Que vivia sempre na solidão.
Naquela pequena fresta da porta, Deixei minha alma entrar Para que não tivesse uma visão torta De um mundo tão tristonho Que na margem do mar, Navegava num lindo sonho.
De tempo em tempo, a pequena fresta Da porta se abria, Para adentrar os raios do sol que cobria, Como ondas serenas a bailar Os meus olhos cansados insistiam em olhar.
Observo o movimento do mar E vejo minha vida dançando, Dançando a música do lar Num ritmo acelerado Que passou a ser desejado.
Deseja o infinito no mesmo ritmo Com movimento das ondas do amor, Descobre que a vida foi feita para amar E que ao adormecer o sono dos justos, Consegue sentir um bendito calor E um som remoto; num lindo sonhar.
Hoje, nesta manhã ensolarada na zona da mata mineira, ficamos chocados com a notícia da morte de Waldick Soriano. O gênio da música, o grande baiano de Caetité, faleceu aos 75 anos, em conseqüência do câncer de próstata contra o qual vinha lutando há dois anos. Por falar em câncer de próstata, fica aqui um aviso para os machões deste mundo cão: façam o exame preventivo. Não precisam ser exagerados como um amigo que tenho, que faz o exame preventivo do câncer de próstata quatro vezes por semana e cinco vezes ao dia. É que este meu amigo é muito desconviado, digo, desconfiado, e adora ter uma segunda opinião em tudo o que faz. Waldick Soriano foi um gênio da música universal, um homem de grande conduta, tendo exercido várias funções humildes antes de se tornar o grande ícone da arte. Suas canções de amor não tinham frescura. Era da estirpe de um Paulo César Pereio (que aliás apresentou o talk show Sem Frescura e, num dos programas, enquanto o entrevistado respondia a uma de suas perguntas, Pereio pegou no sono). São inesquecíveis os sucessos de Waldick Soriano: Quem és tu?, Paixão de um Homem, Perfume de Gardênia e Eu não sou cachorro não, dentre tantos outros sucessos que embalam o romance de um homem e uma mulher e/ou por aí vai. Agora, neste momento, Waldick Soriano está entretendo os anjos que suspenderam seus cantos gregorianos para ouvir música de qualidade. Ou então reencarnou em um outro futuro gênio da música. Ou reencarnou até mesmo em um anjo. Seja lá o que tenha acontecido com Waldick Soriano, ele sempre foi imortal.
Eu estava tão bem e apaixonado Mas de repente você me esqueceu E o quê restou foi um grande amor Tão fantástico que me pirou!
E veio outra,com sua graça e me encantou Também me deixou refém da paixão Preso e encarcerado mais uma vez Por um amor quente e envolvente
De uma fêmea linda,uma bela boca Que me faz perder sono,e me deixa assim Perdido de amor e sempre afim...
Sempre capaz de amar porque o sonho É ser feliz tendo alguém que transmite amor Tendo você para querer bem,linda flor
Àquela que me despertou de meu sono
Quando termino meu trabalho ao final da tarde, desço para minha casa. Passo pelas vacas Jersey, devagar para não assustar as fadas. Em meu quintal encontro aquela por quem espero. Seus cabelos são as moradas do sol, sua pele derrama o leite mais doce. Observo-a em silêncio. Ela baila pousando seus pés macios sobre a terra, os longos braços delicados e brancos se mexem suavemente. Quando me vê sorri para mim, e sua voz é o som do Universo que cintila em seus olhos castanhos.
Recebi poesias no carnaval, De autor desconhecido; Detestei muitas Não traziam nada especial. Outras me tiravam o sono, Estavam manchadas Por suas lágrimas Tinham o jeito de suas curvas Mais escondidas, Estavam suadas Em seus desejos mais velados. Escondiam, eu bem sei, Atrás de algum verso inocente, Um pecado de você. Era você, Toda você! Em cada vírgula Um pouco mais indecente, Em cada palavra nua, Em cada rima sensual, Em cada verso cheio de prazer Em cada verso ciumento.
Era você, Toda você! Logo você que tento esquecer, Lendo poesias que não falam de ninguém. Que não gostam de ninguém. Que por capricho não sangram.
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