Ondas

Foto de CarmenCecilia

ATRAÇÃO VÍDEO POEMA - NARRATIVA

POEMA: CARMEN CECILIA
EDIÇÃO E NARRATIVA: CARMEN CECILIA
FUNDO MUSICAL: TOM JOBIM

ATRAÇÃO VÍDEO POEMA DE AMOR PAIXÃO E SEDUÇÃO

ATRAÇÃO

Ai essa atração... Tentação!
Vem em ondas
Ronda-me...
E deixa-me sem ação...
Um vendaval de sensações.
Vem devagarzinho...
Com carinho...
Circunda-me
Inunda-me...
Incendeia-me...
Clareia
Como lua cheia
Destelha-me
Como um ciclone
Deixa-me afônica...
Insone...
Tateia curvas...
Olhos turvos
Todos os segredos
E medos...
Envereda
Enreda...
Diz sim e não
Quando diz não e sim...
Deixando-me assim...
Metade de mim...
Porção de ti...
Porção de mim...
Até o fim...

Carmen Cecilia

Foto de MandyDomenici

Marcas do Tempo

Escrevi teu nome nas estrelas...
mas com o tempo,
perderam seu brilho e morreram!

Na areia da praia escrevi o nome de meu amor,
mas as ondas...
o levaram pra longe de mim!

Em uma árvore entalhei o nome de quem me apaixonei,
mas o tempo,
as marcas apagou!

Numa folha de papel escrevi o quanto te amava,
mas alguém a rasgou,
junto com o meu coração!

Foto de Dirceu Marcelino

FACE DE AMOR - 7º concurso literário de poemas-de-amor.net

*
FACE DE AMOR *
*

O amor é o mais sublime sentimento,
Não é fugaz como a mera paixão.
Esta nos causa algum encantamento
E afeta nossa mente e o coração.

A paixão surge a qualquer momento,
Em breves lampejos de excitação,
Enquanto o amor se perdura no tempo
E se transforma em ondas de devoção.

É algo que nos enleva, com fervor,
Impede as atitudes de traição
E faz nos sentir a vida em esplendor.

Causa - nos alegria e forte emoção,
Transparece em nossa face de amor.
É de fato nosso maior galardão.

Foto de betimartins

No mar da minha imensidão...

No mar da minha imensidão...

Fui refrescar minha alma nas águas do mar
Fiquei encantada com tanta beleza ali exposta
Meus pensamentos voaram ao sabor do vento
Entre lembranças de criança e do meu amor
Senti o frio gélido nos meus ossos, quebrar
Todos os meus pensamentos atolados e vazios
Entre as brumas do saber viver, na luz do teu olhar
A luz que ofuscava o céu era a tua luz, o teu amor
E eu ali parada nas águas geladas, deixando-me sonhar!
Sonhar que as estrelas estavam na minha mão, cintilando
E que a lua estava sendo minha rede para meu corpo descansar
Eu queria fazer um poema de amor, olhando a beleza do momento
Mas as palavras não saiam da minha boca, era um branco total
Mas o teu abraço chegou quente e doce, entre palavras meigas
Palavras de amor, palavras cheias de calor, o teu calor
Que exalam da tua alma como pétalas de rosas perfumadas
Onde só eu posso acessar, posso conhecer teus segredos escondidos
No mar da imensidão, da vida que corre apressada, do ar que voa
Juntamente com os belos pássaros, com as ondas do mar aflito
Que no refrescar da nossa alma, vendo-nos na água cristalina
Podemos ver-nos sem medo, nossos defeitos e nossos desejos.
Mas neste mar eu sou feliz, sou livre, sou a gaivota que voa
Sem medo através das ondas do mar, mesmo agreste e revoltado
Sou o golfinho nada feliz nas águas frias, avisando os perigos
Que a vida, a bela vida nos trás um dia, desde que saibas ultrapassar
Eu sou o mar, a bela imensidão que ainda nem eu me conheço
Mas um dia quem sabe, DEUS vai poder mostrar quem eu sou!

Betimartins 4 de Janeiro de 2011

www.betimartins.prosaeverso.net

Foto de Carmen Vervloet

CANTO DE ESPERANÇA

CANTO DE ESPERANÇA

De dentro do meu coração
bateu asas o passarinho,
fugiu do seu alçapão
foi em busca de outros ninhos.
Foi cantando liberdade
entre fogos de artifícios
estimulado pelas festividades
num momento de armistício...
Feliz Ano Novo! Feliz Ano Novo!
Cantavam todos em uníssono.
Os anjos sorriam do alto,
o luar prateava o asfalto,
o povo brindava a chegada,
celebrava o novo ano...
Pedia felicidade,
fazia planos e planos.
Pedia saúde, alegria,
dinheiro e paz, muita paz...
E da torre da fantasia
meu sonhador passarinho
vislumbrou o que importa:
O pão de cada dia,
o amor plantado na horta
as ondas de boa energia
invadindo cada porta.
A paz rompendo as comportas...
Só então pousou nos fios da esperança
e cantou feliz, feliz!

Carmen Vervloet

Foto de GASÁR POETA

NAQUELE QUARTO EMPRESTADO

NAQUELE QUARTO EMPRESTADO

Naquele quarto emprestado,
Nas curvas do corpo dela
Deslizei nas ondas do mar...
Até chegar em sua boca e beijei!
O seu corpo todo suguei,
Qual beija-flor suga o néctar da flor!
No suor de nossos corpos, no seu cheiro,
Suguei o néctar do amor!
Nos seus lábios me saciei
Comendo pêssegos, ameixas, caquis...
Beijei-a como os esquimós e as borboletas,
Gargalhadas dela tirei!
Nos momentos mais profundos,
O amor se sublimou, sua alma adentrei
E tudo se fez um!
A melodia do romantismo nos seus ouvidos soprei.
Afaguei seus cabelos
Qual vento suave e harmonioso
Afaga as gramas dos campos.
Corpo e alma nos seduzimos,
A emoção me fazia clamar!...
Seus longos cabelos sobre meu corpo
E suas mãos suave a me massagear!
Cantei os acordes da sedução
E ela com sua libido aflorada,
Sobre a cama deitada,
Com os olhos e movimentos do corpo,
Correspondia-me, então!
Choramos, rimos, coisas estranhas sentimos,
Imagens eternas nos apareceram e partilhamos.
Na cama eu a chamo, ela me chama e é só amor!
No chão, sobre o tapete, à minha maneira,
A amo e a levo ao delírio!
Ela geme, se torce, se contorce, me aperta
E me leva a gritar!
Chego ao prazer máximo,
Entro em torpor, saio do torpor, não me arrependo
E preparo para recomeçar.
As horas passam correndo e não as vejo passar.
Não sei se é dia, ou noite,
Não vejo o sol, as estrelas, ou se quer a lua,
Pois vejo nela tudo isso.
Assim como o sol e o girassol se amam,
Quero o tempo inteiro lhe amar!

Foto de Paulo Gondim

Além-mar

ALÉM-MAR
Paulo Gondim
14/12/2010

Quem dera , Ah, quem dera...
Pudesse vencer o mar
Navegar, romper as ondas
Enfrentar procelas
Aportar em outras terras
Enfim, sonhar

Minh’alma se espanta nesse pensamento
As ondas ao vento, num mar a vagar
Num contentamento, num doce momento
E o sonho ali perto, já pode sonhar

Ah, se eu pudesse, se o sonho fizesse
O mar me acolher
E nele pudesse, em nados de braços
Sem ter embaraços no cais poder ver
O seu rosto lindo, de braços abertos
A me receber

E este oceano, tão bravo e tão belo
Não seja motivo pra não velejar
Não me tolha o sonho, o sonho que quero
Um dia sentir, um dia viver, ali onde estar
Em terras além, além desse mar

Ah, quem me dera meu sonho buscar
Partindo daqui e nesse lugar
Viver a magia, sentir nostalgia
De ver a minh’alma banhar-se além-mar

Foto de Eddy Firmino

O MAR

Quem nunca ficou sozinho ao ver o mar
E quem nunca sonhou
Navegar... navegar

O mar é belo e sereno
È imenso
E também tão pequeno

Tem cores e cores e outras a mais
É infinito e profundo
Por entre os corais

Namorados se beijam na tua areia
Num clima perfeito
Com juras de amor
Na Lua Cheia

Quero ouviu o cantar das tuas ondas
Á noite
E pela madrugada
Entorpecer-me com teus lindos mistérios
No limiar de uma nova alvorada

E quando minha vida aqui terminar
É aqui que quero ficar
Neste lugar
No mar escuro
Meu porto seguro...

Foto de Carmen Vervloet

PORQUÊ É NATAL

Na paisagem que vislumbro da janela de minha casa
Árvores enfeitadas com adornos de natal
Vibrações positivas que, à esperança, dão asas
E me fazem sonhar que o bem supera o mal.

A dúvida dissipada pela fé que tenho em Jesus
Acende a certeza num pisca-pisca de luz
Fazendo aumentar cada vez mais a distância
Daquela sombra negra, agora sem importância.

O afeto se propaga em ondas no coração
Parte a tristeza, a alegria ocupa seu lugar
É natal, o reflexo de Jesus invade cada lar.

De nós espera somente delicadeza e afeição,
Um olhar complacente ao nosso redor
Atitudes mais justas para um mundo melhor.

Carmen Vervloet

Foto de Paulo Gondim

Sonhos no mar

SONHOS NO MAR
Paulo Gondim
13/112/2010

Num barco de papel, eu lancei minh’alma
Como velejante por terras de além-mar
Ao som dum fado numa guitarra
Que de longe vem. Sonhar, simples sonhar...

E quando a onda do mar se faz errante
Voam meus sonhos que não vou sonhar
E esse fado me traz a cada instante
A lembrança de meu amor a cantar

No seu cantar dolente e terno
Nas notas doces desse fado triste
Na solidão de noites d’inverno
Aflora-me o amor que ainda existe

E nesse andar de tão longas milhas
O mar revolto não conhece trégua
E me põe em desvios de outras trilhas
Cansado de caminhar tirana légua

E o som da guitarra ao longe se desfaz
Aumentando ainda mais a solidão
O mar em ondas agora beija o cais
E vejo fugir o sonho em cada mão

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