Motivo

Foto de manoel freitas de oliveira

Izé

*
*
*
*
Izé faça um favor a você mesmo
Vá ao deserto da saudade
Se terá motivo para o riso
Aquela história que marcou
O tempo da tempestade
Com promessa de insolação
Ao pensar que seria pouco
Navegar no desrto da ilusão
Com aval de todos chegados
Um mundo surreal surreal demais
Onde a loucura me visitou
E de brinde essa paranóia.

Manoel Freitas de Oliveira

Foto de annytha

QUE TE FIZ EU?

QUE TE FIZ EU???

Ontem, uma tempestade de lágrimas desabou sobre mim, provocando uma inundação dentro no meu ser, destruindo todos os meus sonhos, e arrastando as minhas fantasias...
Essa tempestade trouxe-me a dor de um grande amor que terminou sem nenhuma explicacao, não me deixando entregar-me por inteira e nem dando-me a oportunidade pra que eu desse o mais puro e sincero de mim... O meu amor!

Que te fiz eu para ter a tua indiferença?
Que te fiz eu pra não mais me quereres?
Que te fiz eu pra não mais ter esperanças de um dia ter-te em meus braços, afagar os teus lindos cabelos levemente prateados e beijar todo o teu rosto até chegar à tua boca?
Que te fiz eu pra não mais contigo sonhar?
Que te fiz eu pra não mais poder ouvir-te?
Que te fiz eu pra não mais ter o direito de poder sentir-te?
Que te fiz eu pra não mais poder a mais linda frase... Eu te amo!?
Que te fiz eu pra não mais poder sentir teu carinho?
Que te fiz eu pra não mais poder sentir o sabor dos teus beijos?
Que te fiz eu pra não poder acalentar o desejo de um dia te ter por inteiro?
Que te fiz eu pra ter que renunciar-te?
Que te fiz eu pra ser obrigada a deixar para trás todos os meus sonhos?
Que te fiz eu pra nunca mais ter a alegria de te encontrar?
Que te fiz eu pra não mais poder nos amar e nem poder ficar contigo ao menos por alguns instantes?
Que te fiz eu pra que me ignores?
Que te fiz eu pra receber de ti o pior dos sentimentos... O desprezo!?
Que te fiz eu pra ser obrigada a dizer que tudo terminou sem mesmo ter tido um motivo pra que tudo chegasse ao fim?
Respondes: Que te fiz eu???

Foto de Rose Felliciano

Peneiras-Contemporâneos

.
.
.
.
.
.
“O verdadeiro Poeta
reconhece um grande talento.
Ele vê , elogia e incentiva a boa obra.
Os demais, a ignoram...

Triste e inútil ato.
Pois, tem-se no espaço, impregnado no tempo,
a essência pura que fica, perpetua, petrifica
Ninguém consegue apagar...

Tentaram até com Quintana,
e esse verdadeiro Poeta é a prova concreta
do que estou a falar.

Para os que o invejaram
e com peneiras tentaram
seu brilho apagar,
Mário os presenteou com o Poeminha do Contra.

Quem foram os que atravessaram seu caminho???
Nem lembramos. Eles passaram...
Mário, passarinho....

Para os “peneiras-contemporâneos”,
Peço que não se deixem enganar.
Pode-se até matar o Poeta...
Sua poesia, jamais!”(Rose Felliciano)

.

*Mantenha a autoria do Poema*

================================

"Mário Quintana concorreu por três vezes a uma cadeira na Academia Brasileira de Letras. Não conseguiu...
Segundo os "imortais" que o julgavam, seu poema era muito simples para que se tornasse um "imortal".
Nem por isso Quintana se sentiu menor, inferior. Nem por isso Quintana se tornou rude, rancoroso.
E nem por isso Quintana mudou seu estilo ou deixou de escrever...
O verdadeiro Poeta escreve por desejo e necessidade da alma.
O verdadeiro Poeta gosta de incentivos mas não depende deles.
O verdadeiro Poeta participa de concursos, mas não compete...
A Poesia não é, não foi e nunca será motivo de competição.
A Poesia é uma canção que perpetua.... Imortal e pura, no coração de quem ama..."(Rose Felliciano)

“Ser poeta não é dizer grandes coisas, mas ter uma voz reconhecível dentre todas as outras”.
Mario Quintana

http://www.rosefelliciano.com/visualizar.php?idt=1306924

Foto de daniela vieira

algo que eu pensava ser belo

Quando você apareceu na minha vida
Eu percebi o sentindo de viver
Aprendi com você a sonhar,
Acreditei que até eu podia até voar;
Mais parece que o destino ja estava planejando a nossa separaçao;
Você foi embora e nem pensou no que eu achava da sua ida nem ao menos me perguntou com eu iria ficar.
Não sei como você pode duvidar do meu amor.
Logo eu que nunca tinha me apaixonado tão inteiramente a alguém.
Mesmo você ter me deixado eu continuo te amando,
Mesmo você não ter se preocupado comigo eu continuo me preocupando com você.
Mesmo você nao pensando mais em mim nem que seja por um minuto
Eu continuo pensando em você a cada milesimo que se passa.
E se foi culpa do destino, sua ou minha só Deus sabe o motivo de nos nao estamos mais juntos eu quero que Você saiba que eu te amo muito e que você é tudo na minha vida.
E se um dia você querer voltar pra mim,
Só olharei no seus olhos e direi:
Que é tarde demais. e que o nosso amor vai ser só mais uma historia de romance que nao deu certo como milhares de outras que já existiu.

Foto de daniela vieira

algo que eu pensava ser belo

Quando você apareceu na minha vida
Eu percebi o sentindo de viver
Aprendi com você a sonhar,
Acreditei que até eu podia até voar;
Mais parece que o destino ja estava planejando a nossa separaçao;
Você foi embora e nem pensou no que eu achava da sua ida nem ao menos me perguntou com eu iria ficar.
Não sei como você pode duvidar do meu amor.
Logo eu que nunca tinha me apaixonado tão inteiramente a alguém.
Mesmo você ter me deixado eu continuo te amando,
Mesmo você não ter se preocupado comigo eu continuo me preocupando com você.
Mesmo você nao pensando mais em mim nem que seja por um minuto
Eu continuo pensando em você a cada milesimo que se passa.
E se foi culpa do destino, sua ou minha só Deus sabe o motivo de nos nao estamos mais juntos eu quero que Você saiba que eu te amo muito e que você é tudo na minha vida.
E se um dia você querer voltar pra mim,
Só olharei no seus olhos e direi:
Que é tarde demais. e que o nosso amor vai ser só mais uma historia de romance que nao deu certo como milhares de outras que já existiu.

Foto de vulcão

Reflita

Não te escondas num casulo
Não te mostre frígida
não adianta esconder-se...

Como poderei bater a sua porta
e lhe estender as minhas mãos,
te colocar no meu ombro e
mostrar que o que parece ser o fim
é apenas o incio?
inicio para um começo sem fim....

Loucura?
Não!

Loucura é não querer,
é não se dar oportunidade para o
auto-conhecimento
é não perceber o quão linda é a vida
é não acreditar que a cada ferida
axiste uma cicatriz e,
que talvez seja única
ou talvez você se machuque diversas vezes mas,
se for para se machucar que valha à pena.

O paraíso é para aquele que encontra num
sorriso um motivo para seguir...

Reflita...
Persista...
Capaz você é!
Mostre!!!

Foto de pttuii

'Mutatis, Mutandis'

A quem conseguir captar a essência do que é ser feliz, e vendê-la como patente registada,.....alvísseras. Diz quem o tentou, que a dificuldade está sempre no processo de selecção de odores. A brevidade de uma experiência, de um momento, de um cenário idílico, torna quase impossível reunir tudo num único composto.
Admite-se, quase 10 mil anos depois de o ser humano se ter levantado para começar a caminhar, que já houve quem chegasse perto. Mas a fugaz capacidade de compromisso do homem, torna esse desígnio quase impossível. Quem vive muitos anos com a felicidade de chegar à recta final da existência, com a ilusão de que está apto a compreender o motivo pelo qual não se matou logo depois de nascer, pode sem problemas assumir-se como um ser humano realizado. Assentar arraiais num planeta fétido, e poder viver consciente de que nada se deve a ninguém, é bom. Deve aliás ser o prazer supremo da existência humana.
No mapa genético do homem que, neste momento, está a ser baleado numa favela do Rio de Janeiro, por simplesmente estar no sítio errado, no momento impróprio, deveríamos todos encontrar um espelho. O reflexo das virtudes dos que almejam o sucesso ao virar da esquina, e dos defeitos da irredutível aldeia de gauleses que morreu à espera do colapso do universo.
É confuso, quase até sinistro, raciocinar sobre algo que, provavelmente, é o mais insondável dos mistérios da criação. A falta de pureza da condição do Homo ‘Sapiens’, torna o conceito de felicidade mutável, mutante e, no limite, perigoso até de abordar. Queima sentir o bem-estar interior, o ‘Nirvana’ dos momentos de perfeição. Mas também deve doer a quem luta por os conseguir captar e, em permanência, falha esse desígnio.
A bíblia diz que, no princípio, era o verbo. Eu cá sinto que antes do verbo, já provavelmente andavam no ar uns espermatozóides que, ao encontrarem o óvulo do conhecimento, se juntaram para produzir a mais tortuosa das criações. A mente humana.

Foto de Osmar Fernandes

Promessa é dívida (Sexta-feira treze no cemitério...)

Promessa é dívida
(Sexta-feira treze no cemitério...)

Era meia-noite, sexta-feira treze. A noite estava escura e sem estrelas. O portão do cemitério estava lacrado. E Wilson e Eliezer, com as velas nas mãos, pensavam que pecados haviam cometido para estarem ali, naquele lugar.
Medroso, desconfiado e já arrependido, Eliezer, gaguejando, disse ao amigo:
— Sinto-me pesando uma tonelada e meia. Esse negócio de pagar promessa é bobagem. Já passamos de ano mesmo! Vamos embora, cara?!
— Não! Nós fizemos uma promessa e vamos pagá-la, custe o custar! Prometemos acender três velas no cruzeiro da igrejinha do cemitério e vamos cumprir o nosso juramento à Nossa Senhora. Lembre-se de que estávamos praticamente reprovados.
— Ah, mano, pelo amor de Deus! Vamos para casa! Estou com muito medo de entrar lá dentro. Alguma coisa me diz que isso não vai dar certo. Nossa Senhora vai entender, afinal como vamos entrar se o portão está lacrado com cadeado?
— Vamos pular o muro!!
— Pular o muro?! Você endoideceu, está maluco!
— Maluco! Maluco eu vou ficar se você começar a me irritar com esse papo. Pegue aquele pau ali e coloque-o, em pé, encostado no muro.
Ao encostar o toco junto ao muro do cemitério, as luzes todas se apagaram. Eliezer deu um grito... e pulou, abraçando o amigo:
— Não falei? Não falei? Vamos sumir daqui!
Wilson, corajoso, do signo de Leão, teimoso feito uma mula, respondeu-lhe:
— Se você repetir essa conversa mais uma vez vou amarrá-lo aqui neste portão e vou deixá-lo aí sozinho a noite inteira.
— Se você fizer isso comigo pode encomendar meu caixão, porque só de pensar nisso já começo a morrer agora.
Depois de tanta lengalenga saltaram o muro... Do local onde estavam até o cruzeiro tinha mais ou menos trezentos metros.
Eliezer quis segurar na mão do amigo, mas Wilson não o deixou. Começaram então a andar a passos lentos. Os dois, uniformizados, vestidos de camisa branca e calça azul, pareciam fantasmas... A cada tumba que passavam, Eliezer tremia e enrijecia todo o corpo, batia o queixo, dando a impressão de estar com a febre malária.
Dentro da igrejinha do cemitério um velhinho cochilava tranqüilamente. Jamais concordara com os filhos em morar num asilo. Por esse motivo, e sem ter onde morar, abrigava-se ali.
De repente, Eliezer tropeçou num túmulo e gritou:
— Valha-me Deus!!!
Wilson, imediatamente, tapou-lhe a boca e disse:
— Cala-te, infeliz, aqui é um lugar sagrado!
— Então não me solta, não me solta! Deixa eu segurar na sua mão?
E continuaram em busca do lugar sacrossanto.
O velhinho, seu Mané, como era conhecido, levou um susto com o grito. Nunca ouvira nada igual antes. Ficou agonizado e começou a tremer de medo e a pensar: “Meu Deus, o que foi isso?!”. Levantou-se do chão, olhou pela fresta da janela, e viu um vulto vindo em sua direção.
Eliezer teve uma idéia fascinante e falou baixinho no ouvido do amigo:
— Mano, nós somos dois idiotas, mesmo!
— Por quê?
— Vamos acender as velas, rapaz!
Alegre com a idéia, pegou o fósforo... Mas Wilson, mesmo tenso, lembrou-se de que a promessa era acender as velas no cruzeiro, não no trajeto do cemitério, e retrucou:
— Não faça isso! Se acendê-las agora quebrará a promessa. Não acenda as velas de jeito nenhum. Se fizer isso vou amarrá-lo aqui neste túmulo.
Seu Mané pegou seu rosário e começou a rezar... Apavorado, pegou um lençol branco e se enrolou, tentando se proteger. Mas, de olho arregalado pela fresta, imaginou:
“Meu Deus! Hoje é sexta-feira treze. Dia das bruxas! Dia de fazer despacho, macumba... Estão vindo me pegar”.
Os dois amigos estavam a dez metros da igrejinha. Seu Mané, vendo a aproximação fantasmagórica em sua direção, sentiu o seu coração disparar e soltou um Pum... O desgraçado soltou barro por todo lado, tinha mesmo defecado; mas o medo do fantasma foi tão grande que nem sentiu o mau cheiro, nem se deu conta de sua obra-prima. Não pensou duas vezes, abriu a porta da capelinha e saiu em disparada...
Os dois amigos, vendo esse fantasma desabar na frente deles, gritaram:
— Meu Deus!!!
Eliezer desmaiou ali mesmo. Wilson se escondeu próximo a uma tumba. Seu Mané, coitado, caiu desfalecido sobre uma sepultura. Wilson começou a rezar:
— Minha Nossa Senhora, tende piedade de mim e do meu amigo. A senhora sabe o que viemos fazer aqui. Imploro-lhe, por todos os santos que não deixe meu maninho morrer, é muito medroso.
E em seguida começou a rezar o terço...
Nossa Senhora, ouvindo suas preces, fê-lo dormir.
No dia seguinte, o sol já acordado... Como de costume, o coveiro veio zelar o cemitério. Ao se deparar com um corpo estendido ao chão, levou um susto: “O que é isto, meu Deus?! Mesmo acostumado a lidar com defuntos, suas pernas tremeram, mas, como era corajoso, tocou no corpo, que se mexeu e resmungou estranhamente... O coveiro exclamou:
— Credo em Cruz, minha Nossa Senhora!
O corpo perguntou-lhe:
— Aqui é o céu? O senhor é São Pedro?
— Que São Pedro! O senhor está doido? Quem diabos é você, afinal?
— Virgem Maria! Acho que vim para o inferno. E o senhor, então, só pode ser o Capeta, o Cão!
— Não! Aqui não é o inferno, nem sou o Diabo! Aqui é o cemitério da cidade, você não está vendo, seu idiota?
Somente aí se deu conta de que estava realmente na terra e insistiu:
— Então, quem é o senhor?
— Sou o coveiro.
— Então eu morri mesmo! E o senhor vai me sepultar. Valha-me meu Padim Ciço!
— Não, seu imbecil! Você não está morto! Morto não fala, não respira. Quem é você, rapaz? Como é seu nome?
Eliezer respirou fundo, já se acalmando, respondeu:
— Eu sou Eliezer! Sou estudante! O senhor viu meu amigo?
— Que amigo?
— O senhor não conhece o Wilson, o fotógrafo?
— Todo mundo o conhece, e eu também.
— Então! Ele veio comigo. E quero saber dele!
Eliezer, já de pé, viu um corpo estendido mais adiante e, de supetão, gritou:
— Olha, olha lá, seu coveiro! Eu não lhe falei que ele veio comigo?
Correram até o corpo e, ao chegarem bem próximos, Eliezer, assustado e confuso, não entendeu nada e falou para o coveiro:
— Esta coisa gorda e “cagada” não é o Wilson.
O coveiro ficou de cabelos em pé. Desenrolou o lençol e viu que era um senhor idoso. Acordou-o e indagou:
— O que o senhor está fazendo aqui, todo podre desse jeito?
Ainda meio perturbado, este lhe respondeu:
— Sei lá, moço! Eu estava aqui, dormindo no meu cantinho, quando vi uma assombração querendo me pegar. Saí correndo e caí.. É tudo que me lembro.
O velhinho tomou banho numa torneira ao lado da capelinha... O coveiro, ainda nervoso, continuou interrogando-o:
— Em que cantinho você estava dormindo?
— Na capelinha.
— Ah! Então você é o fantasma do cemitério? Seu safado! Seu velho caduco!!!
— Não, senhor! Pode parar com isso! Respeite-me. Apenas não tenho para onde ir. Ninguém me aceita, nem mesmo meus filhos, que trabalhei tanto para criá-los. Agora não venha o senhor me dizer essas asneiras, não! Nunca assustei ninguém, nem tive essa intenção.
Eliezer procurava o seu amigo, e de repente gritou:
— Seu coveiro! Hei! Hei! Aqui está o Wilson, o meu amigo. Eu não lhe disse que ele tinha vindo comigo?! Venha ver, corre! Corre!
E de fato lá estava ele, ainda dormindo, estendido ao chão. Os dois chegaram bem próximos dele e o seu Mané gritou:
— Sangue de Cristo tem poder!!!
Wilson acordou agoniado e, assustado, falou:
— Eliezer, cadê as velas?
— Estão aqui.
— Vamos pagar logo nossa promessa!
Seu Mané e o coveiro fizeram as pazes e seguiram com os dois amigos até o cruzeiro. Acenderam as velas e fizeram orações agradecendo à Nossa Senhora por terem passado de ano. Depois, foram até a casa do coveiro, tomaram o café da manhã e contaram-lhe toda a história...
Seu Mané prometeu para o coveiro que iria procurar o asilo dos velhos naquele dia mesmo.
O coveiro conta esta história para todo mundo até hoje.
Os dois amigos ficaram felizes, e nunca mais brincaram com o estudo. Passaram a ser os alunos mais estudiosos do colégio. E para todo mundo Wilson alertava:
— Promessa é coisa séria. Só prometa uma que possa cumprir, por que promessa é dívida.

(Respeite o direito autoral...)

Foto de Desbravador

TE ACHEI JANE...

BUSCAVA ALGUÉM QUE ME FIZESSE SORRIR MESMO ESTANDO TRISTE...
BUSCAVA ALGUÉM QUE ME MOSTRASSE QUE FELICIDADE AINDA PODE SER POSSIVEL...
BUSCAVA ALGUÉM ASSIM, QUE ME FIZESSE SONHAR DE OLHOS FECHADOS,
QUE EU PUDESSE CONFIAR MESMO A DISTANCIA...
QUE EU PUDESSE AMAR SEM TEMER, VIVER SEM MORRER A CADA DIA...
BUSCAVA ALGUÉM QUE ME MOSTRASSE QUE SONHOS PODEM SER REAIS;
QUE FELICIDADE NÃO É UTOPIA E PODE DURAR PARA SEMPRE...
BUSCAVA ALGUÉM ASSIM, QUE ME PROPORCIONASSE A IMPULSÃO.
DE QUERER VIVER SÓ MAIS UM DIA A CADA DIA QUE SE FAZ...
BUSCAVA ALGUÉM, NO QUAL EU CHORESSE POR ELA,
SORRISSE POR ELA, E SAUDADE SENTISSE SEM ELA...
ALGUÉM QUE MESMO DISTANTE DE MIM,
PARECESSE BEM PERTO DAQUI, AO CENTRO DO CORAÇÃO...
FAZENDO COMPANHIA A SAUDADE DE TI, A VONTADE DE RIR
AO PRAZER DE TER SEMPRE AQUI...
QUERIA ACHA ALGUÉM A QUEM EU PUDESSE CONFIAR
A QUEM EU PUDESSE AMAR, A QUEM PUDESSE ME AMAR DE VERDADE...
ALGUÉM EM QUEM ME ORGULHASSE DE TER AO MEU LADO
ALGUÉM QUE SONHASSE MEUS SONHOS
QUE SORRISSE O MEU RISO
QUE EXPRESSASSE EM OLHARES O AMOR...
OBRIGADO POR FAZER-ME FELIZ CADA DIA
AGRADEÇO A DEUS POR TRAZER-TE A MIM
ENVOLTA EM UM LINDO EMBRULHO DE PRESENTE
COM PALAVRAS EM MAIÚSCULO ESCRITO NUM CARTÃO DE TUA VIDA DIZENDO:
“CARINHOSA, FIEL E AMOROSA...
CUIDE BEM DO QUE EU CRIEI PRA VOCE COM AMOR...”
IMPERFEIÇÕES SE FARÃO PRESENTES
MAS ENTRE A GENTE SERÁ MOTIVO DE APRENDER MAIS A CADA DIA...
DE CRESCER, DE APRENDER A SER CADA DIA MELHOR...
TE AMO PRINCESA JANE
PRA SEMPRE QUERO ESTAR JUNTINHO DE VOCÊ...

Foto de jcguimaraes

Eutanásia

Quero um motivo...
alguém tem um?

Os teus não!

Se me desses um dos teus,
as tuas certezas morreriam
junto com as tuas razões.

Tuas amizades morreriam
junto com o que dissestes
aos teus confidentes.

Sentirias muito mais
a morte dos teus motivos
do que a minha ausência.

Numa rápida manobra,
desligo o que me alimenta...

Que morra então o meu amor!

Páginas

Subscrever Motivo

anadolu yakası escort

bursa escort görükle escort bayan

bursa escort görükle escort

güvenilir bahis siteleri canlı bahis siteleri kaçak iddaa siteleri kaçak iddaa kaçak bahis siteleri perabet

görükle escort bursa eskort bayanlar bursa eskort bursa vip escort bursa elit escort escort vip escort alanya escort bayan antalya escort bayan bodrum escort

alanya transfer
alanya transfer
bursa kanalizasyon açma