Blog de manoel freitas de oliveira
Tento aprender com teu silêncio
Mas, tudo que sei é gritar
Tento aprender com teu olhar sereno
Mas na vida, tenho um olhar de fúria
Tento medir e dosar o sorriso
Mas, minha extravagância atrapalha
Tento seguir teus passos lentos
Mas minhas pernas já me dominaram
Tento, tento e tento...
Uma coisa não preciso tentar
É dizer o quanto você é importante para mim.
Obrigado por você existir.
Manoel Freitas de Oliveira
Tento aprender com teu silêncio
Mas, tudo que sei é gritar
Tento aprender com teu olhar sereno
Mas na vida, tenho um olhar de fúria
Tento medir e dosar o sorriso
Mas, minha extravagância atrapalha
Tento seguir teus passos lentos
Mas minhas pernas já me dominaram
Tento, tento e tento...
Uma coisa não preciso tentar
É dizer o quanto você é importante para mim.
Obrigado por você existir.
Manoel Freitas de Oliveira
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O inferno esta em fúria
Com tamanha concorrência
Ao que poderia ficar pior
Surge em brasas da criação
Com dedos no techado frio
Mente infernal humana
Na rede de todos
Uma nova vítima caçar
Perfil de anjo em convite
Sobra calor nas deixas
Forma de pele pessego
Cabelo cor do pecado
O todo esta pronto
Para uma longa caçada
Já esta pronto
O demônio criou Lorena
A soma de todos anjos
Que venderá ilusões
Roubara sonos e sonhos
Guiada por satanás
Na missão perfeita aos tolos
Revira valores guardados
No porão dos sonhos
Estes proibidos aos de bem
Em princípio uma conquista suave
Sem deixas de controle
É quando tudo esquenta
O inferno virá festa
Neste cosmo aparente
Este anjo surgido
Dos teclados mais sujos
Com mentes escrotas
Nesta fabrica de anjos
Nessa guerra do bem eo mal
Mataram lorena
O anjo azul.
Manoel Freitas de Oliveira
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A borboleta sem cerimonia
Visitou o deserto do adeus
E viu uma ameaça
Chegar perto do presente
Um passáro que ali estava
Pouco sabia do romantismo
Existencial da vida
Para com a borboleta
Sem compaixão a devorou.
Manoel Freitas de Oliveira
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Quando o presente vira ontem
Pouco se tem a conquistar
É preciso ser forte
E aguardar a tempestade
Que manda um sinal de destruição
Neste imaginário e impossível
cenário patético sem vida
Que contempla o fio de esperança
Enganador dos viventes
Que ora promete demais
A cor da sorte é preta.
Manoel Freitas de oliveira
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A poesia é uma dama fácil
Que o poeta com o tempo
Consegui manipular
Uma louca mistura inracional
Com dose de emoção controlada
É o elo que passa pelo abismo
Da realidade e a loucura
Aos olhos de outrem
Uma grande obra
Já para o poeta
A prostituição da poesia.
Manoel Freitas de Oliveira
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O engano faz parte da vida
Oferece ao jardineiro algo além do comum
A visita da borboleta de mil cores
Essa armação pega tolos
Que tem o tempo marcado
Pode surgir efeito no agora
É um deserto que oferece àgua
Que não mata só a sede
As canções não falam por si
Há de sufocar os risos atrás da porta
Que pode estar com tempo contado.
Manoel Freitas de Oliveira
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Um abraço ao Izé
Uma figura patética
Que o tempo regatou das cinzas
E veio de brinde com promessa quentes
Um ator de quinta categoria
Não desiste do ontem
Que colhe muitas flores
Na qual ele admirava ao longe
As qualidades de um não estão na fase
Elas estão na alma de ser o predestinado
Ao sucesso ou o caos
Izé neste momento de situação
Onde seu deserto será inundado
Mais uma vez com lamurias do ontem
E mando um abraço a todos
Há circo por todos os lados
Izé diga a todos também
Que o palhaço morreu.
Manoel Freitas de Oliveira
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Izé pegue carona na sua imaginação
Que de fato sempre previsível demais
Se tirar o lado cómico
Você vira um "joão ninguém"
Esta lá no nosso passado
Essa passagem triste e pedante
Que é trazida à tona sem piedade
Um brinquedo com a sorte
De tão precioso pode quebrar
Izé, fale do seu espelho
Que pode ter mil caras
E nada dizer a própria sombra
Figura sem luz
Que saí do ontem
Para se divertir com este ex-amigo.
Manoel Freitas de Oliveira
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Izé faça um favor a você mesmo
Vá ao deserto da saudade
Se terá motivo para o riso
Aquela história que marcou
O tempo da tempestade
Com promessa de insolação
Ao pensar que seria pouco
Navegar no deserto da ilusão
Com aval de todos chegados
Um mundo surreal surreal demais
Onde a loucura me visitou
E de brinde essa paranóia.
Manoel Freitas de Oliveira
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