Morte

Foto de joaobala

Sem Sentido As Palavras

Não tenho mais vida depois da quela madrugada
Depois da quela primeira hora, faleci aos poucos
não pude mais me sentir e tão pouco respirar,
senti a falta do teu perfume o o aroma que fica no ar,
quando meches no cabelo.
É dificil viver a morte com a vida ao lado
tão perto e radiante como o sol, brilho intenço,
É assim que a vejo meu doloroso amor.

Mais um capitulo de nossa historia que passa
diante de nossos olhos, e olhos inchados
de tanto chorar e não ter resposta e nem
sentido pra tantas lagrimas,
quem sabe você tambem não tenha chorado
e nos suluços as só na madrugada não se
pergunte...
pq meu meu Deus, fui me apaixonas por esse abestadinhu?
É assim que me classifica ...um abestadinho..
entendo como carinho, e agradesso o teu coração
por me amar mesmo pouco me conhecendo.

Sem animo pra proceguir esta,
encerro por aqui estas palavras desencontradas
de pouco sentido para muito..e muito sentido
pra quem ama e tem um amor compricado
de se entender...
deicho pra você amor se um dia ler
uma palavra verdadeira e pura sem
mentiras...
Eu tiamo, e nada vai mudar isso.

joaobala..............22/05/2010

Foto de Zaruquita

Barco à deriva

Barco à deriva

Sou barco à deriva
Nas marés da vida
Sem porto de abrigo
Sinto-me perdida
Sou folha solta
Ao vento norte
Minha alma envolta
Em sombras de morte
Não sinto o calor
Humano presente
Só falta de amor
Que me abrasa a mente
Sou barco à deriva
Ao sabor dos temporais
Espero que sobreviva
E não se afunde mais
A sede de viver é tanta
E sem a água da vida
Minha alma desencanta
Fica ainda mais perdida
E vai ficando apagada
Sem o brilho no olhar
Sem teu amor não sou nada
Só me apetece chorar
Meu sorriso apagou-se
Já nada resta para mim
A minha vida tornou-se
Inverno à espera do fim.

De Arlete Anjos
11/07/2007

Foto de Del Montenegro

´Quiula´

Menina,
O céu abriu-se para ti
Mesmo que não tenhas percebido.
E entre tantas dores
e preocupações,
ficou teu sorriso,
teu jeito de ser
de sentir
de viver a vida!
Vida!
Que te lançou prematuramente
à morte,
mas que ainda nos deu a sorte,
de contigo conviver.
Todas as letras do poema
Não conseguem pintar a beleza do teu rosto,
que não se desfez no desgosto,
mas que renasce com a tua lembrança
todo dia,
toda hora,
no poema,
agora.

Poema dedicado à Maria Walquíria Campelo Borges.

Foto de Carmen Vervloet

Lunática e Insubordinada

Não coma muito...
Não beba muito...
Não pegue muito sol...
Cansei de tanto não
e por que então
não sair da ditadura
do equilíbrio
partir para o ludíbrio
desta detestável ponderação?
Por que ser escravo
de uma inatingível perfeição?
Essas patéticas imposições
que nos impõem
os que se dizem ponderados
que vivem escravizados,
infelizes subordinados
aos preceitos que lhes são
determinados?
Por natureza
prefiro ser lunática,
axiomática,
nada burocrática.
Comer minha picanha
com gordura
dizer sim às minhas
travessuras
eliminar tudo que me tortura!
Quero viver feliz
no que me resta de vida
perdida nos meus
pequenos pecados,
jogando meus dados,
acreditando na sorte!
Quero viajar do sul ao norte
porque certa um dia será a morte!
Vou tingir de laranja cada aurora
vou carregar por hora
esse delicioso pacote
de boicotes.

Carmen Vervloet

Foto de HELDER-DUARTE

EM TEMPOS

Conta-se que em tempos, muito antigos!
Houve, um cisne branco, entre outros, muitos.
E esse, cisne, mesmo, branco entre, tantos!
Nadou, num lago, que já é passado, nos tempos.

Então! esse cisne, foi morto! Morto! Por outros.
E estes menos brancos, o mataram, na parte norte...
Do lago dos cisnes. Junto a uma espécie, de porto, de morte.
Sim! Um lugar desse lago, de prantos tantos e tantos!

E estando, ele morrendo, por morte dos outros.
Ainda , ele se matou a si mesmo... Sim! Matou-se!
E morrendo, ainda o mataram, todos, os chamados, brancos!

Mas um cisne de tempos ainda, mais remotos, veio a ele. O morto.
E veio de um lago , sem fim. E o tomou do porto. Porto dos mortos.
E o levou e o levantou. E o amou. E foram para o sem fim, lago outro!...

Foto de gonçalo neves

Se Amar fosse Viver

Se Amar fosse Viver,
E se Viver fosse Amar,
O que seria do meu ser,
que nada faz senão sonhar.

sempre andei morto...
em diversão sem parar,
por vezes revivi, mas
obrigaram-me a acordar.

não acordei para viver,
não deixei de ser mais mórbido,
porque não consigo eu esquecer,
que o amor em mim é sórdido?

Mas, amar é viver
E viver é amar
prefiro encarar a morte
funebre deixo de lutar...

Foto de gonçalo neves

Se Amar é Viver

Se Amar fosse Viver,
E se Viver fosse Amar,
O que seria do meu ser,
que nada faz senão sonhar.

sempre andei morto...
em diversão sem parar,
por vezes revivi, mas
obrigaram-me a acordar.

não acordei para viver,
não deixei de ser mais mórbido,
porque não consigo eu esquecer,
que o amor em mim é sórdido?

Mas, amar é viver
E viver é amar
prefiro encarar a morte
funebre deixo de lutar...

Foto de Elias Akhenaton

INDECIFRÁVEL


Não tentem desvendar
E decifrar
Os segredos que habitam no
Interior do meu ser...

Não existem
Fórmulas ou teoremas capazes
De decifrar
Aquilo que é indecifrável...

Sou como a esfinge que sobrevive
Através dos tempos
Com seu hermetismo...

Podem até depredar-me
Para tentar decifrar-me,
Mas atingirão apenas minha casca,
Minha matéria
Que serve de mansão pra
Minh’Alma,
Esta é imortal e indecifrável,
Só pode ser sentida...

Jamais rasgarão o véu que
Encobre os segredos que nela
Habitam e mesmo após a
Morte da matéria e ela ser coberta
Pelo pó ou a areia do deserto
Que a constituiu, minha Alma
Continuará intacta na história...

Só Deus tem as chaves
Que podem desvendar
Estes segredos!

Elias Akhenaton

Foto de Sérgio Carapeto

O que é o homem

O que é o pensamento,
Senão dor.
O que é o amor,
Senão uma flor murcha,
E sem cor.

O que é a morte,
Senão a desejamos?
O que é a vida,
Senão a amamos?

O que somos na verdade,
Se matamos,
E desejamos a maldade?

Porque procuramos o mal,
E não o bem?
O que é o homem racional,
Quando não ama ninguém?

Foto de Sérgio Carapeto

Por entre as florestas virgens

Por entre as florestas virgens,
A vida caminha errante,
Desprovida de sentido,
Como era antes.

Sem sentido,
E sem razão,
Caminha o homem,
Preso as correntes,
Da sua própria destruição.

A caminho da morte,
Da cruz ou da salvação,
Encontra-se o homem,
Preso a destruição.

A destruição,
Errante e inconsciente,
Trava no homem,
O que o homem não sente.

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