Morte

Foto de eduardohenriques

Eu Hoje como no passado

EU

Hoje, como no passado, que meu caminho já deu percorrido.
Meu Eu! Caminha sofrido.
Neste todo, que sou Eu! A espelhar o meu vivido.
E por mais que me esconda. O meu Eu, é sempre reflectido.
É vivido acontecimento!
É tempo em movimento!
E mesmo, sem a nada olhar. A vida sempre vislumbro.
E o tempo decorrido lembro.
No sorriso do erguido. E na tristeza do caído Escombro.
Se assim sou! Qual a causa de tanto assombro?
Porque Eu! Sou o espelho desse tempo conseguido.
O ser, que o todo percorrido deu erguido.
E o tempo, ainda não deu concluído.
Embora Eu, me sinta já destruído.
A percorrer um mundo que julgo desfeito.
E no ver do que sou Eu, imperfeito.
Um espaço à vida murado.
Aonde o meu Eu, grita o seu silencio de corpo irado.
Na razão da forma como o todo sente.
E não o dá contente.
Entre os vindos e desavindos sentimentos.
Entre as desilusões e os encantamentos.
Nesta vida de desconhecida razão.
Que tem a morte como certo brasão.
Depois da medida do tempo, findar o fluido.
A um ser, com o universo ainda pouco intuído.
Mas como tudo, ao caminho de metas semelhantes.
À morte e seus horizontes..
Aos fins latentes.
Entre o choro de descontentes.
Que de olhos apiedados.
Se esquecem, que na mesma meta, são esperados.
Quando lhes findar a areia na ampulheta.
E a morte lhes tocar a sineta.
A quebrar toda e qualquer sentimentalidade.
Toda a vivida realidade.
Ou mistificada dualidade?
Eu, que do meu corpo ironiza.
Enquanto o meu ser agoniza.
Entre as ultimas palpitações.
Que se vão esvaindo em recordações.
Da passada existência.
Brotada de um nascimento sem experiência.
A um final sem clemência.
Eu! Comigo nascido.
Do todo quero ser merecido.
Até que o tempo, me dê por vencido.
Eduardo Dinis Henriques

Foto de eduardohenriques

Ao meu PORTUGAL

Triste o destino de um País.
Que não tem filhos e perdeu os pais.
E que ao jugo de negros destinos.
Já não canta seus hinos.
Ao seguir os gritos de igualdade.
Que somente fecundaram deslealdade.
E um fosso abissal, entre a Nação e os políticos.
Que sem quaisquer preceitos éticos.
Criaram em Portugal abismal fosso de desigualdade.
Num viver sem política nacionalidade.
Maldito Politizar.
Sem a Nação ajuizar.
Nem o País respeitar.
Mundo controverso e politicamente manhoso.
Aberto ao inferno do tinhoso.
Num todo de maldade.
E política instabilidade.
Portugal! Caíste um danoso reviralho.
Numa revolução que não te dará agasalho.
Mas encher-te-á de fome e de desempregados.
Em triste mundo de retornados.
Peitos secos e esfomeados.
De tantos escamoteados.
Em traiçoeiro correr a político aproveitar.
Num inferno de governos sem nacional projecto.
Nem Pátrio afecto.
Portugal! Como te deixaste levar?
Por este gritante traiçoeiro enlevar.
Por esta gritante política maternidade.
A fecundar precariedade.
Malfadado político egoísmo.
A afundar Portugal em negro abismo.
Dias de morte em cantada falsa liberdade.
Politizados ao assassínio da Portugalidade..
Neste cruel cair na desonra e mentira.
É um ver quem mais do erário tira.
Num pandemónio de partidarismos.
Feitos de nulos patriotismos.
Que vão desonrando a Lusa bandeira.
E negando a Pátria fronteira.
Mas enriquecendo economicamente a política sociedade.
Que sem moralidade nem equidade.
Se auto financia nas leis que em seu favor vão instituindo.
E na forma como as populações vão espremendo e punindo.
De crise em crise, como se a culpa, fosse das populações.
E não das fraudulentas especulações.
Que as políticas vão autorizando
E até mesmo legalizando.
Na fornalha dos paraísos fiscais.
Criados ao proteccionismo da finança e seus chacais.
Portugal! Desonras o erigido.
Neste politizar fingido.
Matando assim duas vezes os heróis da Portuguesa Nação.
O Conquistador da fundação.
O verdadeiro Libertador.
O Real conquistador.
Que, com a sua espada e diplomacia inteligente.
Deu a Portugalidade à Lusa Gente.
Ao fazer de um condado, uma Nação independente.
Um País por todos reconhecido.
Que ao mundo, mostrou ser merecido.
Quando no saber do Infante o Navegador.
De Guimarães, dobrou o bojador.
E sempre com a Cruz de Cristo nas Alvas velas.
Seguiu mar fora em suas caravelas.
E não tarda! É o tenebroso vencido!
Entra Portugal no Indico! Até então desconhecido.
O cabo das tormentas foi dobrado!
Passa a ser o cabo da boa esperança.
Ao mundo Portuguesa herança!
Assim o mundo, dá novo brado!
Daí à Índia, é um pouco mais de vento.
E a continuidade do Luso alento.
Portugal! Quanta honraria.
Meu Deus! Virgem Maria.
Por todo o planeta a Pedra de Portugal ergue o seu Padrão.
Como Divino Clarão.
A anunciar à planetária comunhão e aproximação.
Na égide de uma nova planetária relação.
Portugal! Depois de tanto conseguido.
E por todo o planeta tanto valor erguido.
Como te deixaste cair nesta abrilada?
Nesta nefasta cilada.
Para passares de campeão.
A um miserável peão.
Ao jugo de uma Europa politicamente enfraquecida.
E sem projecto político que a dê enriquecida.
De uma Europa, a viver de postais ilustrados.
E dos ecos dos passados brados.
De uma Europa desmilitarizada.
E socialmente politicamente martirizada.
Devido a uma política socialmente desenraizada.
Das verdadeiras necessidades.
De quem vive as actuais instituídas dificuldades.
Mas em contra partida!
Porque as políticas lhes dão guarida.
Vêem-se os políticos com rápidas e milionárias reformas.
Instituídas e estabelecidas por políticas normas.
Meu Deus! Que vergonha! Nojento proteccionismo.
Desta política de infame sectarismo.
Que em político favoritismo.
Cria infernal desordem social e populacional descontentamento.
Entre as gentes, que descriminadas, vão gritando o seu lamento.
Europa! Teus castelos vão ruir.
Pois já não sabes construir.
Vives na grandeza.
E na extrema pobreza.
Numa Europa a duas velocidades.
Ao sabor das partidárias políticas veleidades.
Que cegas não vêem as Europeias realidades.
Em fim, numa Europa sem política nem justiça.
A instituir-se de forma bizarra e castiça.
Enquanto vai instituindo catastrófico.
E não menos maléfico.
Fosso social entre as populações.
E até mesmo entre as Nações.
Portugal! Toma mão no teu seguir.
Mas olha! Com esta gente, não vais conseguir.
Olha para o que tinhas! E vê o que tens!
E será? Que o pouco que te resta manténs?
Ou serás? Com mais impostos sacrificado?
E ao jugo desta ruinosa política crucificado.
Para que os políticos, sem qualquer valimento.
Mantenham o seu político sustento.
Enquanto tu, trabalhador! Vives sempre em social agravo.
A trabalhar que nem um escravo.
Miserável serventia.
Sem sopro de valentia.
Político mundo de falaciosos prometimentos.
Sem concretos valimentos.
A boiar num parlamento de ditos controversos.
Que pelas bancadas vão saltando dispersos.
Entre políticos que no parlamento, nunca deram uma palavra.
Que autentica-se a sua política lavra.
Mas neste mundo viciado.
Eles batem palmas e gritam apoiado.
Como obedientes neófitos ao partido filiados.
Mas em dois mandatos de aplausos políticos.
Porque para estes afilhados, os políticos não são semíticos.
Conseguem a reforma por inteiro.
Em autentico saque ao público mealheiro.
Abril aonde enterraste a liberdade?
Uma liberdade de direito sem marginalidade.
Aonde deixaste a igualdade?
De social dignidade.
Diz-me? Aonde ficou a solidariedade?
O respeito por quem trabalha.
E infelizmente, nesta nova política nada amealha.
Tudo vai para a crise e seus mentores
Para estes políticos, sem quaisquer nacionais valores.
Neste País incendiado.
E politicamente extraviado.
Com uma justiça incoerente e manhosa.
E uma saúde tardia e vergonhosa.
Num ensino sem educação.
Mas com muita bélica armação.
Tristeza progresso.
Facultai-me a porta do regresso.
Ao passado que foi mais justo.
Sem tanto político fausto.
Portugal! O teu Império saquearam!
Com traiçoeiras armas que armaram
Mas o Luso falar! Esse não anularam!
Porque as armas eram viciadas.
E criminosamente municiadas.
Por quem não lutava para o bem das populações.
Mas sim! Para obter os bens das suas possessões.
Portugal! Sempre foste um País de serviços.
Hoje, infelizmente, restas um país de políticos vícios.
Com a politicagem a viver e a comer imperialmente
Anafada e contente.
Como se tivesse-mos um império milionário.
O todo planetário.
Mas o trabalhador! Esse coitado, verga-se desgraçado.
Ao imposto do político império forçado.
Vegeta pelo político kafequiano império escravizado.
E na justiça do político império, deambula martirizado.
Portugal! Não te deixes amesquinhar!
O Luso Padrão! Ainda é pedra a brilhar!
E o Luso falar! Ainda é planetário cantar!
Por todo o planetário altar.
Portugal! Os Americanos tiveram coragem!
E fizeram a sua lunar viagem.
Também passaram os seus tormentos!
Sentados em sofisticados instrumentos.
Mas tu, Portugal! Foste ao mundo!
Pelo mar profundo.
Em tosca caravela.
Com a Cruz de Cristo na tua Lusa alva vela.
E com um Portugal valente
Ao abraço de mais planetária gente!
Eduardo Dinis Henriques

Foto de Carmen Lúcia

Estações do tempo...e da vida

(inspirada no texto de pe Fábio de Melo:Outonos e Primaveras...)

Final de inverno...
Lacradas estão as folhas
que esverdearam sonhos,
derrubadas pelo vento,
sepultadas pelo rigor do frio
no silêncio das sombras
na escuridão do chão...

Embaladas pelo outono
que tristonho se foi
e ansioso espera
ver renascer a primavera
que adormecida sob o solo
nos priva da visão
de sua germinação...

Fase que não vemos
mas que nela cremos..

É o ciclo de vida e morte...
Vida que não se finda,
morte que não se acaba...

Processo que se encaminha sem pressa,
movimento que vai se cumprindo em partes,
o cair das folhas, fecundidade,
cumplicidade do tempo,
cantos das cigarras, assovios dos ventos,
o ressurgir da aquarela , o florido sobre a terra,
o renascer da primavera...

Cumprida a missão, o outono agora espera
o retorno de outra primavera...
a sua ressurreição.
Assim como a vida...
a próxima estação.

Carmen Lúcia

Foto de Raquel Kessia Leite Santos

Passageiro

Ontem eu era o presente
Hoje sou o passado
Doces dias que se foram
Memórias de um ser amargurado
Um sonho que virou pesadelo
Uma vida que se entregou a morte
Só o tempo será capaz
De adormecer uma dor
Tão forte.

Raquel Késsia

Foto de joaobala

Não vou desistir de você....

Já não é novidade dizer que ti amo
Já não é mais preciso lembrar-te que ti amo
Já não posso usar palavra ti amo pra Le pedir perdão
Já não sei como expressar meu amor por você.

Um dia isso vai ter fim,
E com o fim morrei de amor por você
E na morte já quero estar sorrindo
Pois de mim nada desse mundo pode tirar,
O amor que sinto por você.

Esse amor que afunila meu fim,
Pelo desprezo que tu tens tido comigo
É motivo de lagrimas e depleção pelo abandono,
É motivo de se deitar e não mais levantar pra vida.
Mais nem isso nem aquilo será capaz de tirar
O encanto pela tua beleza e formosura que cada dia
Mais me encanta.

Não vou desistir de você fulana, não vou desistir
De amor teu sorriso pelo qual um dia tu mulher
Levou-me a beira da loucura de te beijar sem tua permição
Não vou esquecer você, mesmo que a escuridão venha cegar-me,
Minhas vistas estarão sempre te olhando com os olhos da paixão
Com o coração que me presenteou você minha namorada, eu ti amo.

joaobala/11/08/2010

Foto de Paulo Gondim

Especulações

ESPECULAÇÕES
Paulo Gondim
11/08/2010

Eu não vivi para ver isto
Ideologias serem negociadas
Adolescentes serem explorados
Crianças perdidas e abandonadas

Eu não nasci para ser um a mais
Apenas pessoa sem futuro
Eu não entendo tanta gente alienada
Desconfiada, em cima do muro

Muitas vezes eu quis morrer de vergonha de tanta impunidade
Meus conceitos se perderam no tempo
Eu nem sei mais a que grupo pertenço
Se meus interesses bateram de frente com a realidade
A frustração foi a paga de tudo o que eu penso
E o menino bom foi tragado pela maldade

Ah, o tempo é cruel. O tempo é imparcial
O tempo leva tudo, para o tempo não tem bom nem mau

Eu nuca pensei ver a vida com tanta ferocidade
A vida, hoje, me parece fria, implacável...
Ela não perdoa tropeço, cobra alto preço
Sua cobrança é mesmo inevitável

E no fim das contas, ela, a vida
Nos põe à prova. Não dá voltas, nos intima
E não quer saber se temos melhor o pior estima
E como ladrão, nos espera a cada esquina
Com seu maior e peculiar guardião da sorte
Não adianta lugar, seja sul ou seja norte
Haveremos de nos encontrar friamente
De forma traiçoeira, inevitável
Cada um de nós, de frente para a morte

*************
Quem tiver ideia de um melhor título, avise-me.

Foto de Davyd

Sem sentido!

Tudo ao seu Tempo!! Tempo? o q é o Tempo? são Horas misturadas com minutos e segundos?!! que quando passados viram exatamente isso, o passado!? sao tantas as perguntas as quais nenhuma resposta é a certa! hahaha! rir pq rimos se o mundo q vivemos hj so nos faz chorar? mesmo em meio as aflições o ser humano encontra forças para lutar consigo mesmo tentando provar para seu próprio égo q pode q é capaz q nada nesta vida é insuperavel, nem mesmo os recordes imbativeis. superando nossos limites a cada momento. todos temos um sonho, sonho este que mesmo nao alcançado, olhamos para traz e vemos que alcançamos coisas nunca imagindas, que com o tempo passou, virou História a história da nossa vida! de vitórias alcançadas nunca imaginadas de coisas inimaginaveis em nossa vida ( a história de nossa vida, familia, amigos DEUs é claro em primiero lugar que me fez acreditar q um dia eu consigo chegar lá nao sei onde mas só ELE sabe ! lugares ja tens preparados para mim!! e todos sabemos saber imaginar falar alcançar coisas que por instinto somos capazes desde que nos dediquemos para tal coisa que sonhamos e acreditamos com aquela força de dentro de vencer na vida de que somos capazes. o tempo passa, nos crescemos mas unca deixamos de ser criança porque sempre lembramos que a nossa infancia bem aproveitada é a felicidade que nos resta nesnte mundo de dor e sofrimento onde todos vemos que o ódia reina no mundo mas nunca em meu coração se eu acredito nisso voce tambem acredita que o amor EXISTE memso em um segundo de nossa vida quando as lagrimas escorrem pelo nosso rosto fando nós lembramos dos tempos bom e co a esperança de que um dia Seremos FELIZES pq perdoamos com facilidade, para se obter a felicidade nao é preciso ir em busca dela pq ela esta sempre conosco, nas coisas, gestos maniras objetos ... simples do mundo. um sorrizo um olhar nso fazendo lembrar do que somos feitos de terra que pisamos na gente mesmo todos os dias e nunca sentimos dor, que ouvimos uma musica sem sentodo mesmo sem saber o porque ou por quem foi feita, elas nos agradam nos fazem relachar, no vento, na agua, na terra da qual saimos para qual voltaremos. é meio sem sentido isso mas todos sabemos q um dia acho q no momento de nossa morte saberemos o porque vivemos, para q vivemos, por quem vivemos e será que o dever de viver vivendo nesnto mundo foi cumprido?! bem nao sei ainda nao morri mas antes q isso aconteça quero ter feito coisas q nunca imaginei que eu pudesse realizar, so por que tenho no peito, na memória de um tempo que passou em que muito amor restou, mesmo aos sons das aguas e brisas do mar todos em apenas um segundo podemos amar!!! eu amo vc ama todos nós amamos. a nós mesmos pq nao se pode desejar a outren aquilo que nao desejamos para agente mesmo. porque para amar alguem é preciso nos amarmos primeiro. Ei eu te amo por hoje eu sei que me amo!!

de Arruda Oliviera, Davyd

Foto de Shyko Ventura

" LAPSO "

"LAPSO"

"Ontem,
Um presente passado
E hoje, vejo que,
Tem ares de amanhecido;
Escolho novas visões,
Em que pareça-me vir
A ser o hoje de hoje;
Anos se passaram
E com eles, também fui;
O tempo que cadencia esse andar,
Que marca em mínimas frações
De instantes de escolhas que
Tão rapidamente são e vão;
E assim num lapso de tempo,
Tudo foi, tudo passou;
Por instantes de ganhos,
Por horas de perdas,
Por anos de espera;
Dentro de uma ironia de verdade,
Que é assim, onde a morte é a pacífista,
Não espanca, não vinga, não estressa,
Só vem, e lava consigo tudo serenamente
Num lapso de tempo;
Mas, Você,
Em um lapso de espaço,
Achou que não o havia mais pra mim;
As dimensões foram diferenciando-se
Em lapsos de lapsos
E que formaram um fim."

_________________by Shyko150209.

Foto de guicarol

Solidão

tantas noites sem dormir
querendo não sentir está solidão
tantas noites sem saber
querendo esquecer entender
sentindo dores lagrimas a rolar
a noite nunca termina
está dor nunca vai passar
será que alguém virá
tirar isso de mim?
cai senti e fiquei aqui
não ah nada mim
que seja assim
e oque eu sou?
sou o pouco que restou
das dores que vc causou
do sonho que acabou
da noite que nunca terminou
que a morte apague o passado
nem que seja só para aquele
que sofreu que foi marcado

Foto de Evandro Machado Luciano

Soneto a Byron

Mancha de forma negra
As rubras paredes do vital órgão
Jura casta serenidade, e seda
À carne alheia- Oh! Jovem Gordon

Justifica passional ação:
Letal viagem à Jocosa vida?
Ou quem sabe no amor de irmão
A penitência na desgraça finda?

Jovem belo, teu destino é cruel
Fulcral caminho p'ra quem carrega o dom
Uma vida amarga como o fel

Mas em sua morte, talvez em vão
Arcanjos negros cantavam ao léu:
-Aqui és bem vindo!- Oh, Lord Byron!

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