Eternidade

Foto de vera cristina

Quem ama sofre

" Quem ama sofre "

Como sabemos quem ama sofre
E eu sofro porque te amo
Cada dia que passa para mim é uma eternidade
O que só prova que te amo de verdade
Gostava de sentir a tua boca na minha
Sentir o calor do teu beijo
Acariciar-te e matar o meu desejo
Não posso descrever com palavras
O que o meu coração sente
Só sei que é grande e que cada vez mais vai crescendo
Não posso viver sem ti
Nem tão pouco esquecer-te
Sei que te quero aqui
E não quero perder-te!

Poema escrito por mim Vera Cruz

Foto de Enise

Arrojos...- Duo Enise & Hilde

.
.
.
.
No bojo dos sonhos...
Transbordo os arrojos
De amar sem medidas
Por toda a minha vida.

Ao encontro da pessoa esperada
Transponho as muralhas levantadas
Elevo a antena além das telhas
Jorro paixão por todas as calhas.

Floreio e rabisco nestas letras
Quero chegar às tuas veias
Em frente... Rompo barreiras
Pela palavra que me incendeia.

Remo contra a corrente
Rumo sem medo e valente
Não temo! Confio somente...
No âmago e na força da minha mente!

Palmilho caminhos sofridos
Sem pudor desvendo segredos
Contenho meus gritos de dor
Só para raptar teu amor...

Esta é a luta que me desperta
Invisto na melhor de todas as metas...
Insisto na harmonia de amar e ser amado
Sem almejar qualquer outro resultado.

Cultivo a mais valiosa das amizades
Nascida e regada como uma prioridade
Na leveza misteriosa da eternidade
Onde as almas desfilam soberanas.

E na busca das reais completudes
Preenchidas no vácuo do tempo
Mergulho na amplitude do espaço
Demolindo as nossas metades...

Igual ritmo de intensidade
Desejo nutrido de felicidade
Alvo do sonho concebido
Na essência lapidada dessa verdade...

Enise & Hilde

Foto de vera cristina

Amar à distância

" Amar à distância "

No dia 18 de junho
Foi para mim um dia de muita tristeza
Foi o dia que partis-te para longe de mim
Contigo levas-te a minha riqueza
Pois estando longe de ti
Podes ter a certeza que estou na pobreza
Levas-te contigo o que p´ra mim tem mais valor
És o meu tesouro, és o meu amor
Fiquei triste, só e destroçada
Afinal se não te tenho, não tenho nada
Senti-me mal ao ver-te abalar
Não aguentei e comecei a chorar
O meu coração sangrava lágrimas de dor
Só de pensar o que seria ficar longe de ti amor
O tempo parece que não avança
E cada dia que passa parece uma eternidade
Estou a ficar desesperada, desesperada de verdade
A única coisa que me alimenta
É saber que te vou voltar a ver
Que vais ser meu para sempre e que vou deixar de sofrer
Pois tu és a minha alegria, a minha razão de viver
Quero que saibas uma coisa
Amo-te e não te quero perder
Pois sem ti ao meu lado é impossivel viver

Poema escrito por mim Vera Cruz

Foto de Carmen Lúcia

Talvez...

Talvez ...

O tempo reverta
a descrente esperança
em certeza...
e me traga a surpresa
de um bem inesperado
que nem sempre se alcança...
Ou o amanhã retroceda
ao ontem ininterrupto
que se estenda ao futuro...
Caminho obscuro...
E tudo fique na mesma.
História que tento mudar,
rima que não quer mais rimar,
poesia que já não se faz notar...
Enfatizada, mastigada, engasgada ...

Talvez...

O hoje vivido
tenha valido
uma eternidade...
E meu eu distraído
não tenha medido
tanta felicidade...
Nem notou as manhãs
de belezas louçãs,
momentos desprezados
na espera do amanhã
que talvez nunca venha...
Ou se faz de rogado.

Talvez...

Esses versos piegas
sejam fiéis mensageiros
do tempo verdadeiro
de mensagens sinceras...
E carreguem bagagens
de sonhos e miragens,
gerúndio se estendendo
em todos os tempos
trazendo-me a chance
de continuar sendo...
mesmo num tempo já ido...
mesmo sem nunca ter sido.

(Carmen Lúcia)

Foto de Sonia Delsin

RESUMO

RESUMO

Se eu morrer amanhã...
Ah, eu não vou triste.
Conheci um pouco de tudo que existe.
Vi, ouvi.
Vivi.
Estive tão presente aqui.
Meu corpo.
Ah, este teve peso sobre a terra porque a matéria é pesada.
Mas a minha alma é leve.
E vai partir sossegada.
Se eu morrer amanhã...
Por favor, não chorem.
Não lamentem.
Eu parto como vim.
Sou uma deslumbrada.
Estou sempre apaixonada...
Pela vida.
Quando morremos a vida não se acaba.
Acredito na eternidade.
Posso dizer que fui feliz, de verdade.

Foto de Miqueias Costa

Pesadelo nem sonho apenas a realidade

Pesadelo nem sonho, simplesmente a realidade

Estava em um quarto, o qual não era o meu. Um quarto privado de calor com uma pequena janela e uma porta em madeira. Tudo parecia branco... Verossímil aos sentidos de minha visão, pois a alvura da própria luz me impedia de ver o que realmente queria ver. Tão era sua brancura que, em muitos momentos, me confundia se estava deitado ou em pé. A cama e a decoração padrão, me levavam a lembrar algum lugar, o qual naquele momento se tornava novidade aos meus olhos. A luz, não sei de onde vinha, apenas a concebia e perceptivelmente ela me dizia... “Pesadelo nem sonho, simplesmente a realidade”. Ouvia, num entender confuso, quase mudo, calado, um sofrer sem dor, sem lágrima, um sentimento novo... Tudo se tornava novo sem nem saber o porquê de tudo.
Aos poucos a porta se abriu... Vultos passaram por ela sem que fossem identificados por meus olhos. É como se não enxergasse mais. Mas como? Não me lembrara de ter perdido a visão. Uma dor estranha, nunca sentida antes, tomou conta de meu corpo, o qual eu não sentia. Momentos em pé, sentado ou deitado... Confusão é a forma exata para se definir esse momento.
O que acontecia? E os vultos? Ah! Os vultos foram tomando forma, o frio do quarto desaparecia, e o branco generalizado foi tomando cores fortes, mas o que eu via me assustava, pois continuava sem nada entender.
Que cena estranha, que momento mais obscuro... Minha mente lutava contra si mesma para buscar o entendimento. Um entender, o qual estava longe de meus conhecimentos. Uma aula nova, com uma lição de vida única. Uma lição onde poucos entendem e muitos não terão a oportunidade de tê-la. Comecei a ter uma certa nostalgia, uma nostalgia regressivamente rápida, como se assistisse minha vida inteira num único milésimo de segundo...
E de repente... Pá! Um, estralo! É como se tivesse acordado, mas continuasse no mesmo lugar. Agora não via mais os vultos e sim pessoas. Onde era branco percebia as cores, e sentia que estava deitado em uma cama de hospital.
Depois de outro susto identifiquei as pessoas. Uma, suponho ser o médico e a outra minha noiva. Ela estava linda! Mas eu não conseguia falar-lhe. Eles conversavam e eu não escutava. Queria gritar – e até gritei por várias vezes – mas eles não me ouviam. Chorava, mais as lágrimas não caiam. Queria levantar mais não existiam os movimentos...
Loucura? Confusão? Lembrei o que ela – a luz – dissera momentos atrás... “Pesadelo nem sonho, apenas a realidade”.
Refleti... Tudo parecia passar tão rápido e ao mesmo tempo uma eternidade se passava aos meus olhos. Coração batia, podia ouvi-lo. Mas havia algo de errado, e era comigo, podia sentir, mas não conseguia desvendar...
O corpo não obedecia, a mente borbulhava como água em um bule preste a explodir. Quando os meus olhos avistaram lágrimas a cair do rosto de minha querida noiva. O médico nos deixou a sós, sem nada entender, ela se aproximou e começou a falar comigo. Raiva era o sentimento... Pois não conseguia ouvi-la. Não entendia... Chorava sem lágrimas e sem o entender ela continuara a falar comigo e isso me deprimia.
Talvez sabia, mas não queria acreditar. Talvez soubera, mas não queria me entregar. Talvez, fosse só talvez... Mas não era! Suas lágrimas caiam sem parar, quando carinhosamente passou sua tenra mão em meu rosto vagarosamente, quando percebi que na sala não havia nada mais além da cama, onde supostamente estava...
Acordei... Acordei no sentido simbólico e figurado da palavra em si, pois percebi nesse exato momento que não estava mais ali. Estava partindo... Caminhando para uma outra vida. Uma vida desconhecida, mas esperada por todos nós. Um mistério ronda a morte. Assim como infinitos contos perseguem a vida, a morte chega para todos, mas cada uma com seu significado.
Por que morrer nesse momento de fraqueza, sem nem ao menos lembrar o motivo de estar ali? Por quê? A vida é boa conosco e na maioria das vezes nem percebemos, só pensamos em reclamar, e muitos de nós ainda deseja o mal para o próximo, como se isso construísse um ser melhor do que o outro. Para querer ser o melhor basta simplesmente com toda a sinceridade, força, perseverança e fé, ter a humildade, compaixão e a simplicidade nas atitudes mais duras que a vida colocar em seu caminho. Prejudicar um semelhante é machucar seus infinitos sentimentos sem perceber, porque tudo se mistura como as substâncias percorrendo por nossas veias.

Acabara de entender as lágrimas a cair do rosto lindo de minha noiva. Rosto com sorriso tão simples e cativante, tão sincero, que quando brava, nervosa comigo, mesmo assim, seu sorriso era magnífico. Beleza natural, olhar sensacional. Sensualidade de mulher, olhar de criança. Bonança era admirável nos momentos infrenes.
E agora o que me dói não é a morte. Não é a minha partida desse mundo, para o desconhecido. É ver a pessoa que amo chorando e não poder dizer a ela a grandeza de meu amor. Tantos momentos juntos que teríamos, talvez esperei demais... Retornei! Enfim reminiscências de minha vida, talvez Ele permitiu-me tê-la. Lembrara agora que no início de nosso namoro, fiz uma promessa a ela, a qual nunca cumpri... Esse sentimento nesse momento torna-se dor. Uma dor que será minha alegria, minha despedida... Meu adeus à minha amada.
Uma certa vez, num parque, num banco de cimento, muito verde, eu segurei a mão dela e fiz com o meu dedo indicador um desenho imaginário de um coração. Como se tivesse desenhado no centro de sua mão fiz o coração e disse: “Sempre que eu fizer esse coração imaginário, saiba que é a prova de meu amor eterno por você”. Prometi sempre fazer esse desenho, mas depois daquele dia, sem saber o motivo, nunca mais o fiz. Errei? Coisa de momento? Besteira? Quem vai saber? O que sei é que me arrependo muito de não ter feito. De não ter dito a ela o quanto eu a amava. O quanto gostava dos seus beijos. O quanto a sua companhia era importante. E os seus abraços que confortavam o meu corpo, eu como um louco, um desentendido, talvez vendido pelo tempo acabei deixando passar vários e vários momentos sem nada dizer.
Num esforço inacreditável levantei vagarosamente minhas mãos. Ela assustada chorava. Eu tremia sem sentir o tremor. Como no banco de cimento, onde tudo começou, ali terminava o nosso amor. Fiz o coração imaginário em sua mão, ela gritava, eu não ouvia. Ela me pedia, mas não entendia. Num segundo eterno aquela minha atitude foi à última de minha vida. Meus olhos fecharam para o mundo... Eu a via, só que agora não mais em meu corpo... A parti desse momento pude ouvi-la gritando, chamando o médico, dizendo que eu havia partido.
Triste é olhar para você mesmo... Olhava para mim naquela cama fria de hospital. Observava a pessoa que tanto amei derramar lágrimas desesperadamente sobre meu corpo agora também gelado como o quarto. É triste, mas como tudo na vida tem o seu lado bom, agradeci a Deus pela última chance de dizer a ela o quanto eu a amei. E pude sentir que o meu recado foi dado. Tenho a certeza que ela lembrou... Pois quando desenhei o coração em sua mão, o meu parou e o dela disparou. Uma sincronia súbita que lacrou uma vida num só momento. Momento esse repleto de angústia e dor, o qual pôde ser transformando num segundo de alegria. Lembranças de um doce e belo amor, às vezes não tão valorizado no tempo em que deveria ser valorizado... Sempre! É o meu último dizer...
Não importa de qual tipo de amor possamos falar. Desde que possamos lembrar sempre do amor, de qual tipo for, lembrar e dizer é e sempre será importante. Então antes de se arrepender, antes de perder a última oportunidade... Diga! Não tenha medo, diga: “Eu te amo”. Diga, pois talvez não tenha a oportunidade que tive... Agradeço por ter tido, mas doeu demais e vou carregar essa dor para toda a eternidade, sem ao menos conseguir entender o motivo da vida ser assim, da vida nos ensinar certas coisas da forma mais dura que há... Com a dor da perda.

Foto de DeusaII

Não vás mais embora!..... Eu estou aqui, amor! Dueto Deusaii & Hilde

Paixões incógnitas,
Nesta vida sem tino....
Chamo por ti...
Já em desespero...
(Deusaii)

Ouvi o teu grito de amor
Tal qual verdadeiro clamor
E aqui estou para aquietá-la
Em meus braços envolve-la
(Hilde)

Ah! Meu amor, como desejei tanto,
Sentir teus abraços,
Teus braços em torno de mim....
(deusaii)

O teu sentimento não difere do meu
A nossa distância é apenas física
Guardo você na minha lembrança
Porque sou e serei teu para sempre.
(Hilde)

A eternidade é sim o nosso lugar,
Neste infinito mundo que nos rodeia,
Se soubesses o quanto meu mundo sem ti
Está perdido,
Como eu te amo, meu querido
Ás vezes até me dói, tanto amor...
(Deusaii)

Como é bom saber que me amas
A toda hora meu coração te chama
Você é a melhor parte da minha vida
Sem você só vejo sombras querida.
(Hilde)

Mas tu não estás, mais do meu lado,
Foste embora, eu deixaste-me assim...
Sem brilho, sem vida... sem direcção.
Os olhos são o espelho da alma,
Mas nos meus...
(Deusaii)

Nos teus olhos eu me espelho inteiro
Navego e trafego pelas tuas veias
Tudo que vem de ti me incendeia
Só sossego... Só enxergo... Só clareia
Quando a minha alma encontra a tua .
(Hilde)

Nossas almas unidas,
Separaram-se... Porquê, meu amor?
Quando nossos corpos viveram paixões imensas,
Lembras-te?
(deusaii)

Relembro daqueles momentos excitantes
Unidos em frenesi dos corpos delirantes
Dos beijos, abraços, carícias e ternuras
Da tua sedosa pele... Dos teus lábios...
(Hilde)

Nossos sentidos perdidos no tempo...
Nossos desejos de prazer...
Nossas promessas de amor eterno...
(deusaii)

Como fomos felizes naqueles instantes
Mesmo que breves fugitivos e inconstantes
Doamos o melhor dos carinhos ali presentes
No silêncio só se ouviam os nossos gemidos
Que rodeava e aquecia os corações em alarido
(Hilde)

Nossas almas estavam coladas,
Nossas vidas eram uma só...
E nossas noites de amor,
Eram mágicas....
(Deusaii)

Mas ao acordar... Não estavas ao meu lado
Sinto agora o frio a tomar conta de mim,
Olho para a minha cama vazia,
Ah! Como me fazes falta...
A dor vem e me assalta
Como eu a quero e preciso...
De ti, de mim... Só assim me realizo
(Hilde)

Então diz-me que não foi um sonho,
Que voltas para mim...
Que ficaremos juntos...
Que nossas vidas serão eternas..
Que ficarás comigo,
Que não vais mais embora!
(Deusaii)

Agradeço ao grande poeta Hilde por tão nobres versos

Foto de DeusaII

O meu desejo em teu corpo.... deixa-te levar pela paixão. Dueto Von & Deusaii

Minha boca se delicia de tua carne...
Minha língua desliza nas curvas do teu corpo,
Fazendo o teu excitar...
Tu me incendeias com tua voz sensual,
Murmurando os teus desejos......
És a pura fonte do meu saciar.
(Von)

Sinto teus beijos doces,
Percorrendo minha pele,
Meu corpo vibra de prazer,
Sentindo a excitação crescer dentro de mim
Então, meus dedos percorrem-te suavemente...
(Deusaii)

Teus ousados carinhos começam
No deslizar de tuas mãos perigosas
Sobre meu corpo...
Teus cabelos caídos sobre teu corpo,
Agora deslizam sobre minha face,
Tu me perfumas com teu suor,
Que exala de tua tesão...
(Von)

Começo a chamar por ti,
Numa ansia louca de saciar este desejo,
Preciso de sentir-te dentro de mim,
Minhas mãos percorrem cada centímetro de tua pele,
E tu me tocas....
(Deusaii)

Aperto com muita gana os teus deliciosos seios,
Que enrijecidos de muita tesão, me fazem delirar...
Teu olhar me seduz para as tuas fantasias,
Me levas a um frenesi com troca de carinhos ousados
Cheios de vontades profanas...
(Von)

Toco-te suavemente,
Numa maravilhosa tortura,
Que te faz tremer de prazer...
Minha língua,
Percorre tua pele, já molhada...
Manchada pelo desejo...
Sinto teu corpo então contrair-se,
(Deusaii)

As lágrimas de sêmen, descem do meu sexo
Molhado e teso pelos meus desejos em te possuir...
És uma fêmea no cio,
Que falas de tuas necessidades e vontades me envolvendo,
Levando-me ao êxtase num mui gostoso penetrar..
(Von)

Sinto teu sexo, dentro de mim
Meus sentidos cada vez mais entorpecidos,
Minha fala, fica muda,
Meu corpo contrai-se de prazer...
(Deusaii)

Me sacio com teu gozo
No realizar de nossas carnes no amar...
Sabes meu anjo...Até morreria de prazer por muito te amar..
(Von)

Vamos morrer então,
De delírio, de prazer...
Quero que me ames, sempre
Vamos colar nossos corpos,
E ficar assim, neste desejo louco,
Incontido, que já não dá para controlar...
(Deusaii)

Me levas ao ápice do desejar
Quando estou a te amar..
És minha única deusa do prazer e do amar...
Linda mulher cheia de veneno ...
Fatal até no pensar...
Tudo que emana de ti me leva
A te amar, mais e mais...
(Von)

Consomes-me a vida,
Neste rumo desorientado,
Enches-me de desejo,
Meu veneno é meu amor,
Que embebeda-te a alma,
De loucuras e sedução
(Deusaii)

Fostes chegando mui sutil,
me envolvendo com teu mais gostoso linguajar...
Teus poemas hora sensuais, hora eróticos,
Me levam a um apaixonar...
Teu sorriso encantador,
Teu corpo escultural...
(Von)

De sentimentos perfeitos,
Envolveste-me na tua paixão,
Num desejo louco de te sentir
De uma forma apaixonada,
Que não conhece limites.
(Deusaii)

Hora és menina pura...
Hora és mulher devassa...
Gata sedutora, bem sabes usar
Todo teu corpo para me dominar...
(Von)

Não conheço limites,
Na hora de te amar,
Quero possuir-te.
Levar-te à loucura,
Dominar não teu corpo,
Mas tua alma.
(Deusaii)

Que posso fazer?
Se tudo que vejo tem você...
Minha mais pura perdição,
E o meu eterno desejar e amar ...
(Von)

Nada podes fazer,
Para controlar essa paixão,
Um amor louco, descontrolado,
Que não passa com o tempo.
Vamos simplesmente nos amar,
E deixar a vida correr...
Colar nossos corpos,
Nossas almas,
Para toda a eternidade.
(Deusaii)

Agradeço ao meu querido poeta Von, neste lindo due cheio de erotismo, paixão e desejo.

Foto de CarmenCecilia

NOSSO ETERNO CANTO VÍDEO POEMA - HOMENAGEM A CHE GUEVARA

VIDEOPOEMA:NOSSO ETERNO CANTO

POESIA:

Salomé & Hildebrando Menezes

Edição: CARMEN CECILIA

Música: Hasta Siempre

Nosso eterno canto

Ao som dessa melodia que... Hoje sacia o tempo
Vislumbramos a tua solene e mágica presença
Na batalha eterna entre o sangue e a liberdade...
Fluindo por nossas veias... Jorrando com intensidade

Um canto invadindo a nossa alma e o nosso corpo

A nos colocar vestindo a tua farda de solidariedade
Melancolia da tua história... Nossa única verdade
Ao ver que o mundo de lá para cá nada mudou
Teu nome entre o grito de angústia das guitarras

É cantado e declamado para sempre Comandante

Vertendo sua dor no nosso olhar, lágrimas amargas
De saudades pela tua partida que ficou marcada
Desde o dia que ainda criança... Ouvimos o teu clamor,
Ainda hoje está em nossos ouvidos como um eco de amor

Desde que descobrimos o suor e a ilusão deste mundo

Pervertido pelo consumo e o uso invadindo tudo
Seguimos a tua trilha na transparência do teu caminho,
Buscando a obediência ideológica aos teus princípios
Sentimos o gosto do teu sangue e ardor no nosso corpo

Que nos dá forças para continuar e seguir nessa tua luta

Que não conseguimos viver sem a eterna simplicidade
Ensinada um dia pelo teu exemplo de austeridade...
Que do teu olhar profundo, descobrimos no nosso interior
Todas as dores do mundo a nos incendiar e a chamar

Pela tua voz... Denunciando a pobreza e a desigualdade

A nos fazer e impulsionar como discípulos rebeldes
Essa sublime missão de construir a fraternidade
Sem preconceito, nem medo nesta batalha da vida,
Vamos entoando a palavra poética da tua profética

Voz que levamos tatuadas no coração, à nossa maneira.

Ao ouvir-te e ao ler teus escritos, não existe temor...
Estamos prontos para cumprir ao teu ardente clamor
Neles vemos a transparência da tua sublime presença
A incendiar às nossas entranhas sentindo a tua chama

Saciando-nos... Instigando-nos... a seguir com valor
Pelas estradas da vida... Rasgando pelas selvas e atalhos
Nessa chamada à liberdade e à execução da verdade
Com o peito aberto e a fronte erguida até a eternidade
Por ti comandante... Despimos o nosso corpo e nossa alma
Preparados para o que der e vier sem temer às encruzilhadas

Frente à tua eterna paixão e às leis da verdadeira igualdade

Duo: Salomé & Hilde
Inspirado em Salomé... Essays “Liberdade, Verdade & Igualdade”
Dedicados a “Ernesto Che Guevara”
----- Original Message -----

Foto de CarmenCecilia

VIDEOPOEMA NOSSO ETERNO CANTO - HOMENAGEM A CHE GUEVARA

VIDEOPOEMA:NOSSO ETERNO CANTO

POESIA:

Salomé & Hildebrando Menezes

Edição: CARMEN CECILIA

Música: Hasta Siempre

http://br.youtube.com/watch?v=kSYiYuLTzv8

Nosso eterno canto

Ao som dessa melodia que... Hoje sacia o tempo
Vislumbramos a tua solene e mágica presença
Na batalha eterna entre o sangue e a liberdade...
Fluindo por nossas veias... Jorrando com intensidade

Um canto invadindo a nossa alma e o nosso corpo

A nos colocar vestindo a tua farda de solidariedade
Melancolia da tua história... Nossa única verdade
Ao ver que o mundo de lá para cá nada mudou
Teu nome entre o grito de angústia das guitarras

É cantado e declamado para sempre Comandante

Vertendo sua dor no nosso olhar, lágrimas amargas
De saudades pela tua partida que ficou marcada
Desde o dia que ainda criança... Ouvimos o teu clamor,
Ainda hoje está em nossos ouvidos como um eco de amor

Desde que descobrimos o suor e a ilusão deste mundo

Pervertido pelo consumo e o uso invadindo tudo
Seguimos a tua trilha na transparência do teu caminho,
Buscando a obediência ideológica aos teus princípios
Sentimos o gosto do teu sangue e ardor no nosso corpo

Que nos dá forças para continuar e seguir nessa tua luta

Que não conseguimos viver sem a eterna simplicidade
Ensinada um dia pelo teu exemplo de austeridade...
Que do teu olhar profundo, descobrimos no nosso interior
Todas as dores do mundo a nos incendiar e a chamar

Pela tua voz... Denunciando a pobreza e a desigualdade

A nos fazer e impulsionar como discípulos rebeldes
Essa sublime missão de construir a fraternidade
Sem preconceito, nem medo nesta batalha da vida,
Vamos entoando a palavra poética da tua profética

Voz que levamos tatuadas no coração, à nossa maneira.

Ao ouvir-te e ao ler teus escritos, não existe temor...
Estamos prontos para cumprir ao teu ardente clamor
Neles vemos a transparência da tua sublime presença
A incendiar às nossas entranhas sentindo a tua chama

Saciando-nos... Instigando-nos... a seguir com valor
Pelas estradas da vida... Rasgando pelas selvas e atalhos
Nessa chamada à liberdade e à execução da verdade
Com o peito aberto e a fronte erguida até a eternidade
Por ti comandante... Despimos o nosso corpo e nossa alma
Preparados para o que der e vier sem temer às encruzilhadas

Frente à tua eterna paixão e às leis da verdadeira igualdade

Duo: Salomé & Hilde
Inspirado em Salomé... Essays “Liberdade, Verdade & Igualdade”
Dedicados a “Ernesto Che Guevara”
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