Para você...
Vinte e oito de junho, é o seu dia! Desejo uma vida recheada de felicidade, sorte, amor, saúde... Deixo o meu sorriso gracioso com a minha alegria! * * * Sabemos que o caminho percorrido é misterioso, E que a cada amanhecer é cheio de obstáculos. Cada reta vencida, a velocidade aumenta. Cada curva feita, uma nova surpresa nos aguarda. Quem sabe não me encontre em alguma curva fechada... Tudo pode acontecer, basta querer!
E neste percurso sem volta, corremos riscos. A vida nos pregou uma armadilha, E precisamos nos atrever para matar a carência. Não podemos cruzar os braços, Precisamos reaprender a caminhar. Meu coração dói com sua ausência. Em algum momento, vamos nos reencontrar.
Olhando a vida em frente, Ouvindo os anseios do coração, Vivendo o nosso amor intensamente.
E vamos seguindo a nossa razão e o nosso caminho. Separados fisicamente, mas nossos corações nos chamando. Outras vidas nos aguardam para a eternidade. Então, nossa jornada estará completa, Rumo à felicidade! * * * Reafirmo tudo o que já escrevi um dia: Por ti existo. Sonho. Canto. Respiro. Por ti meus versos ganham leveza, vida, beleza. Por ti vivo... Escrevo. Por ti perco a noção do tempo. Contigo meu coração vira menino. Contigo a minha alma ganha brilho! Simplesmente, por te amar demais! * * Feliz Aniversário! Parabéns!
27.06.2008
Escrito por Graciele Gessner.
*Se copiar, favor divulgar a autoria. Obrigada!
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Nota: Dedico esta mensagem "para você", que no dia 28/06/2008, completou seus 34 anos. *_*, minhas cordiais felicitações!
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“Se uma palavra pudesse
Encurtar o oceano
E viesse o vento
Não levando os sonhos...
Acenderia a chama
Que aquece e invade a alma...
Ouviria teus versos,
Desafiando a eternidade.
Amar-te-ia...
Com a mais pura e louca vontade
Desenhar-te-ia em traços
Suaves toques de amor e arte...
Ah! Se apenas uma palavra
Fosse suficiente
Para tê-lo em minha frente
E meu amor confessar...
Confessaria...” (Rose Felliciano)
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*Mantenha a autoria do Poema*
http://www.rosefelliciano.com/visualizar.php?idt=1187233
As luzes da cidade lá embaixo contrastavam com a noite sem estrelas. Pousei suavemente na sacada, em frente à janela do apartamento dela, que veio me receber vestida apenas com uma camisola branca transparente, sem mais nada por baixo do lingerie. Ela abriu a janela de grandes vidraças, com seus longos braços, e me disse sorrindo: - Entra, amor. Aceitei o generoso convite, e nos abraçamos. Beijei seu pescoço macio. Ela me empurrou suavemente, sorrindo, e fechou a janela. Veio até mim, pegou-me pela mão e me sentou em uma poltrona. Sentou-se ao meu colo. Acariciei seus quadris. - Obrigado pelo convite. eu disse, enquanto ela passava seus cabelos por meu rosto. – Não é sempre que isto me acontece. Ela beijou meus lábios, mordiscando-os. Segurou minha cabeça entre suas mãos. Disse-me, baixinho: - Eu quis você desde que te vi ontem à noite, na biblioteca. Sorri, feliz. Peguei-a no colo e a levei para o quarto. Ela não resistiu quando a coloquei em sua cama. Seu rosto tinha um ar tímido. Despiu-se da camisola, enquanto eu também ficava nu. Depositei a capa sobre uma cadeira e o resto das roupas deixei no chão. Deitei-me ao seu lado e a abracei. Ela me retribuiu o abraço e nos beijamos. Minhas mãos percorreram todo seu corpo, e ela me acariciava o dorso, a barriga e o pênis. Chupei fortemente seus lábios, beijei seu pescoço. Estendi-me sobre seu corpo, beijei e chupei seus mamilos, sua barriga e lambi sua vagina. Puxei seu grelo com a língua, ele se adaptou aos meus lábios e foi chupado com sofreguidão. Ela gemia baixinho, segurando-me pelos cabelos. Um jorro molhou meus lábios. Beijei e mordisquei suas pernas, seus pés. Subi por todo seu corpo, lambendo-o em todas suas partes. Segurei-a pelo queixo. Introduzi lentamente o pênis em sua vagina, que o recebeu lubrificada. Entre suas pernas, cavalguei-a devagar até que o pênis entrasse totalmente. Aumentei o ritmo, empurrando meu pênis até o fundo de sua vagina. Ela me abraçava fortemente, acariciava minhas nádegas e minhas coxas com seus pés. Retirei o pênis, virei-a de bruços e tornei a penetrar sua vagina, enquanto com meus quadris massageava seus glúteos. Meus braços e mãos percorriam o dorso daquela mulher, eu pegava seus seios e os apertava por baixo de seu corpo esguio. Levantei-a com uma certa violência, mantendo meu pênis dentro de sua vagina, e sentei-a sobre mim. Puxei-a para mim, com toda a força que pude, penetrando-a completamente. Seu corpo transpirava. Esfreguei suas axilas com minhas mãos, tornei a apertar seus seios, enquanto a puxava freneticamente contra mim, tocando o fundo de sua vagina. Ela se curvou para a cama e me disse: - Não goza tudo, não! Deixa eu beber um pouco! Livrou-se de minha penetração, virou sua cabeça para o meu lado, seus cabelos tocaram minha barriga, e colocou meu pênis em sua boca. Deitei-me de costas na cama, enquanto ela subia e descia sua cabeça com meu pênis dentro da boca. Chupou-o em todas suas partes. Lambeu meus testículos pela frente e por trás. Voltou a colocar o pênis inteiro na boca. Meu pênis encontrava o céu de sua boca e sua garganta, sua saliva o molhava. Eu acariciava seus cabelos, agarrava-os com força, massageava sua cabeça. Assim, gozei dentro de sua boca. Parte do esperma jorrou para fora, e ela o lambeu com volúpia. Ela se deitou de lado, eu me deitei abraçando-a por trás. Puxei seu corpo contra o meu. Meu pênis logo voltou a ficar ereto, e eu o esfreguei em seu rego, tentando atingir seu ânus. Os glúteos daquela mulher foram cedendo, a ponta de meu pênis encontrou seu ânus, tentando forçá-lo. Mas ela me empurrou pelos quadris, dizendo: - Não! Isso dói! Repliquei: - Você acha que eu vou te machucar? Jamais faria uma coisa dessas. Ela se levantou rapidamente e foi até o banheiro. Voltou com uma bisnaga contendo um creme. Deitou-se de bruços, após me dar o creme. Não era um creme adequado para penetração anal, mas iria funcionar sob o aspecto psicológico. A mulher queria evitar a dor. Passei um pouco do creme nos dedos, deixei a embalagem sobre o criado-mudo ao lado da cama. Introduzi os dedos indicador e anelar lambuzados de creme em seu ânus, lubrificando-os bastantes. Ela empinou a bunda e eu me deitei sobre ela, segurando-a pela cintura. Seu ânus se contraía e abria. Iniciei uma lenta penetração, e seu ânus engoliu todo meu pênis. Ela soltou um “ai” lamentoso. Novamente a puxei, sempre agarrando sua cintura, colocando-a de quatro, sem retirar o pênis. Meu pênis ia e vinha em movimentos rápidos, o ânus perfeitamente adaptado ao seu diâmetro, enquanto ela gritava “fode, fode”. Meu pênis percorreu toda a parede de seu ânus, que estava mais molhada que úmida. Quando percebi que iria gozar novamente, deitei-me sobre ela, que se estendeu sobre a cama. Agarrei-a com força e joguei meu gozo dentro de seu ânus. O esperma ficou todo em seu reto. Ainda mantive meu pênis lá dentro por algum tempo, e por fim o retirei. Fiquei deitado sobre ela, descansando e alisando seus cabelos, passando a mão por seu corpo. Depois deitei na cama. Ela se virou para mim e pousou sua cabeça sobre meu peito. Brinquei suavemente com seus cabelos, alisei seus quadris e suas costas, dizendo-lhe palavras doces ao ouvido. Aos poucos ela foi adormecendo, e por fim, dormiu suavemente, com sua respiração leve balançando os pelos de meu peito. Beijei sua cabeça e a deitei na cama. Levantei-me e fui até o banheiro, onde tomei um banho. Voltei para o quarto, ela ainda dormia. Observei-a por um momento. Ronronava tranqüila em seu sono. Suas pernas levemente abertas me mostravam seu grelo inchado e úmido. Vesti as roupas, joguei a capa sobre meu corpo. Fui até a cama onde ela dormia virada de lado, e lhe dei um beijo nas pernas, outro nas nádegas, nas costas e no rosto. Beijei delicadamente seus lábios. Saí do quarto, abri a vidraça da mesma janela por onde havia entrado. Passei para a sacada e fechei a janela por fora. Subi no gradil da sacada. Não havia movimento de transeuntes naquele horário noturno. Desci lentamente, com os braços abertos, a capa esvoaçando, e pousei na rua. Caminhei um pouco e fiz o que nunca tinha feito em todos estes séculos. Virei-me para trás, olhando em direção ao apartamento onde eu havia sido amado. Ela acordara e me olhava pela grande janela, com os braços em cruz sobre a vidraça. Vestia a mesma camisola transparente. Levei a mão aos lábios que ela beijara e que se molhara de sua saliva e seu mel. Não tive coragem de jogar o beijo, mas ela entendeu. Sim, ela entendeu quando virei as costas e olhei a noite à minha frente. Eu não poderia voltar. Nem ficar. Sou um ser da noite. Devo ficar com a noite, e não com esta mulher que vai viver sua vida. Ela vai ter amores e rompimentos, talvez filhos, marido. Talvez se separe, volte a casar. Quem conhece os rumos do trágico destino humano? Mas estarei sempre a proteger esta mulher que me amou. Não vou deixar que se machuque. Velarei por ela durante seu sono, quando estiver em perigo, quando a noite chegar. No momento em que ela morrer, deixarei uma flor em seu túmulo. Será mais uma perda nesta eternidade à qual arrasto minha maldição. Suspirei profundamente, sorvi o ar noturno. Segui meu caminho, deixando para trás o apartamento e a mulher que me amou. “Adeus, minha querida!, pensei”. “Mas eu vou te ver sempre”. E, caminhando lentamente, entrei no corpo escuro e sagrado da noite à qual pertenço.
Deixa-me dormir Envolver-me no teu abraço, Ficar no teu regaço, Colar minha alma à tua.
Como dois loucos enamorados Nesta vida destemida, Ficar apenas assim.... Neste estado de torpor Que não termina, quando o dia acaba.
Deixa-me dormir... Sentir teu corpo perto de mim, Tuas mãos que fazem as minhas tremer Quando percorres meu corpo Nesta ilusão de sonhos já sonhados.
Deixa-me dormir Ouvir o bater do teu coração O sentimento da emoção Quando chamas meu nome....
Deixa-me neste estado, Tira-me da vida e põe-me nos teus sonhos Faz de mim mulher, Sentida, amada, sonhada. Faz de mim estrela cadente, Desejo em teu corpo.
Deixa-me dormir... Num sono profundo, Perfeito, refeito, satisfeito.
E vamos ficar assim, Para toda a eternidade....
Te entreguei meu coração E você nem quis saber se era de verdade O meu amor é frágil doce, sincero Simples e determinado E nem seu carinho tive em troca Você é tudo pra mim E eu, só mais uma no seu jogo Uma peça do seu tabuleiro de ilusões Não brinque assim de amor Você me machuca Mas quem perde no final e´ você A sua felicidade dura poucos minutos E a minha dor, uma eternidade Ainda há tempo de desistir A felicidade joga com você E nesse jogo quero estar contigo Pra te ensinar a jogar O jogo da verdadeira paixão Pra nunca mais Brincar de amor...
Meus olhos da cor do céu, já se querem fechar... Apesar do sol despontar lá fora. O frio de minha alma, Atormenta-me em memorias que já não quero viver... A solidão mata meu coração, E sinto meu corpo a fraquejar. Minhas mãos já tremulas, Parecem sem vida. Sinto meus olhos pesados, Eles não querem mais olhar, Para um universo sem sentido. Deixo-me , então ir... Sentindo-me a desfalecer, Neste chão gelado, Que o sol não aquece. Quero dormir... Sentir as sombras aos poucos, Tomarem conta de mim E meu mundo ficar cada vez mais escuro. Quero dormir, para sempre, E não mais acordar para a vida. Quero ficar assim, neste estado Toda a minha eternidade. Sentir meu mundo a fechar-se em torno de mim, Deixar-me levar angústia e pelo desespero. Estou cansada, meu amor.... Estou tão cansada, Desta vida que já não tem saída Deste ritmo alucinado dos meus pesadelos. Deixa-me dormir, meu amor.... Para nunca mais ter de ver este sofrimento, Para nunca mais sentir esta dor que me queima. Deixa-me dormir.... Partir em paz, para uma outra vida, Onde poderei enfim, descansar! (deusaii )
Em resposta....
Como poderei te deixar dormir? Se te amo, te quero minha deuza, meu eterno amar...
Onde ficam tuas juras de amor por mim? Onde ficam teus poemas que tanto falam que me tens paixão? E as promessas de eternamente me amar? Qual o valor que tem meu coração por tanto te amar? Qual é o valor? . .. do sorriso num momento de tristeza? .. do simples olhar, apaixonado? .. da flor, quando se abre? .. do nascer do sol? .. da luz da lua para um casal de namorados? .. do poder da fé nos momentos difíceis? Qual é o valor? .. de um aconchego com seu amor? .. de uma lágrima de paixão? .. de um carinho? .. do viver a dois? .. da sinceridade nas palavras? .. da compaixão? Qual é o valor? de um grande amor? da mais pura paixão... do teu amor na minha vida? do teu perdoar, após meu errar? dos teus beijos molhados? das noites de fantasia e desejos? do nosso eterno amar? QUAL É O VALOR ? QUAL O VALOR DA MINHA VIDA, SEM VOCÊ PARA ME AMAR ... Dentro do nosso amor, há cumplicidade e afinidade tão grandes, que é uma emoção apaixonante invadir o teu coração... Saber que você guarda sempre em sua memória: Que eu te amei, te amo e te amarei... Por toda minha existência ...
AS SEMENTES DO MEU PURO AMOR, SÃO COMO FLOCOS DE NEVE... ELAS SÃO REGADAS COM AS LÁGRIMAS DO MEU CORAÇÃO POR VOCÊ MINHA ETERNA PAIXÃO Tens meu carinho e o Admirar, Beijos e Mimos de Paixão . . . (Von)
Obrigada querido por mais um dueto.
Hoje sei q estamos no fim,tentei me enganar ,ao pensar q poderia mudar,poderia construir com voce uma familia,e q voce iria me amar como eu o amo. A quem estamos enganando,nos sabiamaos q não iria dar certo,estamos lutando contra tudo e todos,por algo q não tem futuro, mais saiba q foram os melhores momentos de minha vida. Te amei como nunca amei ninguem,ti quero como nunca quis niguem,sou sua para a eternidade.Obrigado meu amor por tudo. Mais chegou o momento de deixar voce ir,em busca de sua realização,de sua felicidade,beijos te amo mt
Eternidade...
De sua perfeição incólume e parturejada beleza sidéria que meus olhos inunda uma sensação formidanda, que concede a meu coração cintilar idéias e versos que fluem da mais funda e estonteante diafaneidades d'alma, os teus olhos que me fazem enxergar o finito e infinito das retinas estelares de toda a Via láctea e além, a sua pele serena que faz-me sentir os arrepios e as estritas formas de cristais alados na qual toco em pensamento e pensamento na torre do alto fulgente. Teu calor que queima os cosmos de meu indefinido e evangélico cadáver onde no ceeo pinta de esmaltes da cor da sedução e esplendor os desenhos proibidos de nosso amor, o calor divinal de seu corpo que treme as balbúrdias de minha inspiração nas ardências de um desejo unicamente inocente, suas maãos que penetro a aura límpida e verdejante dos elísios que nem os Deuses são capazes de produzir na vida mortal e imortal, seus braços abertos na nirvana de meus anseios mais secretos de todas as perspectivas pérolas de seu olhar... Teus cabelos de um vermelhidão cor de sangue, o mesmo sangue que gradativamente entre translúcidos vestígios da grinalda de minha vida das veias de meu corpo, correm, passam... O mesmo vermelho do inferno e do azul do ceeo que ignoro na mais funda cortina do passado, presente e futuro. De sua voz prodigiosa que tem como çertos tons taaes florentes inimagináveis, como a da harpa de um homrroso anjo, como gramdes impulsos de uma arte que ainda não foi criada, o seu caminho de molher nobre, dama de meus sonhos, comsselhos d'minha arenosa vida, amante da mais vibração sonorizada, frêmitos soluços d'alma entre nervos que impressionam pela Ressurreição de sentimentos reais. Teu dia, tua hora, teu momento de arte, tua formosura magnólia das magnólias da eternidade excelsa, colorida de côres luxuosas e largas onde o rubente se sobrepõe além e além dos rubis valentes e de suavidade, nas brumas dos mistérios em caravana com a verdade e mentira, tua vida e minha vida no enternecimento do amor, este que fosforeia sensualmente como as danças religiosas da religião inexistente, do tamanho do incalculável, do restante da vida de Deus e Satanás. Tu que compõe a vida e glória a ser conquistada por mim, tu que nos sonhos reçebe o carinho deslumbrado e oscilante, do alto na noute e dia observo a frescura das saliências a serem tocadas, na elegância do tal amor em pelúcia suprema onde busco o eflúvio de seu ser, a hora cabalística da morte. Pois amar assim é o côncavo da vida, onde componho meus versos a ti hoje, amanhã e até o fim. Te amo.
Stacarca
" Prova de Amor"
Como sabemos Quem ama sofre E eu sofro porque te amo Cada dia que passa sem ti Para mim é uma eternidade O que só prova que te amo de verdade Gostava de sentir A tua boca na minha E sentir o calor do teu beijo Acariciar-te e matar o meu desejo Não posso descrever com palavras O que o meu coração sente Só sei que é grande E que cada vez mais vai crescendo Não posso viver sem ti Nem tão pouco esquecer-te Só sei que te quero aqui E não posso perder-te...
Poema escrito por mim Vera Cruz
O UNIVERSO É NOSSO AMIGO
Sou feliz quando me olhas. Quando teu olhar corre devagarzinho. Quando me abraças. Quando me beijas. Quando falas comigo baixinho. Sou feliz contigo. O universo é nosso amigo. Nos aproximou. O destino nos juntou. Quando os dedos da eternidade agem. Interagem. Nos enchemos de coragem. E vencemos todos os percalços da viagem.
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