Escuridão

Foto de Dirceu Marcelino

LUA DOS ENAMORADOS - TRIETO EM DUO - ( DIRCEU & LU LENA ) 3º EVENTO LITERÁRIO DE 2008-DIA DOS NAMORADOS

FLOR DA LUA I

Ó bela lua que ora vejo no céu
Aí está sempre viva e a brilhar
E eu retiro dos meus olhos o véu
Que agora começa a descortinar

Vejo-te ainda linda, mas ao léu
Como estivesses a me procurar,
Através desse imenso fogaréu
De emoções e sempre a suspirar

Vejo-te em várias fazes do breu
Da escuridão e por aí a girar
E também te vejo do sobrecéu

Retornar nova com a luz do luar
E a nos tocar com o lume do cinzel
Crescente enche-nos e ergue-nos ao ar. (Dirceu Marcelino, em 28/5/2008 )

ANJO DA LUA

Oh! Anjo que recitas numa melodia
versos que emolduram a lua no céu
teu canto magnetiza tanta magia
que num sopro a desnuda do véu...

Oh! Anjo que levita sem destino ao léu
acertando corações apaixonados de amantes
com teu cupido em chamas de um fogaréu
que te vêem além do sobrecéu...

Oh! Anjo que vê o sofrimento em uma paixão
que fica em prantos observando à luz do luar
enquanto a lua brinca na palma de tua mão...

Oh! anjo percebes que a lua fez o amor voltar
telepaticamente nesses teus versos de inspiração
quando à vês sorrindo danças com ela no ar... ( Lu Lena, em 28/5/2008 )

FLOR DA LUA II

Ó Flor da lua que tanto me extasia!
Eu te vejo sim no céu a flutuar
Emanando d’ alto em mim a poesia
E vives assim a me fazer sonhar.

Sim! Recebo de ti essa melodia
E irei logo decifrá-la e vou cantar
Não só pára mim, mas como magia
Hei de passar a todos que querem amar,

Eis que só a mensagem que vêm do céu
Através dessa lua dos namorados
Cabe-me mostrar-vos na luz do luar

Em influxos do longínquo sobrecéu
De onde em sonhos eu posso estar
E com a luz vos tirar lhes do léu. (Dirceu Marcelino, em 28/5/2008 )

Foto de Dirceu Marcelino

LUA DOS ENAMORADOS - TRIETO EM DUO - ( DIRCEU & LU LENA )

*
* - Homenagem de Dirceu Marcelino e Lu Lena, bem como, da Musa Encantada Sonoplasta, cujo Nick está incluído na terceira poesia, que arruma as músicas para os nossos vídeos poemas e aos Poetas e Poetisas de Poemas de Amor e a todos os enamorados
*

FLOR DA LUA I

Ó bela lua que ora vejo no céu
Aí está sempre viva e a brilhar
E eu retiro dos meus olhos o véu
Que agora começa a descortinar

Vejo-te ainda linda, mas ao léu
Como estivesses a me procurar,
Através desse imenso fogaréu
De emoções e sempre a suspirar

Vejo-te em várias fazes do breu
Da escuridão e por aí a girar
E também te vejo do sobrecéu

Retornar nova com a luz do luar
E a nos tocar com o lume do cinzel
Crescente enche-nos e ergue-nos ao ar. (Dirceu Marcelino, em 28/5/2008 )

ANJO DA LUA

Oh! Anjo que recitas numa melodia
versos que emolduram a lua no céu
teu canto magnetiza tanta magia
que num sopro a desnuda do véu...

Oh! Anjo que levita sem destino ao léu
acertando corações apaixonados de amantes
com teu cupido em chamas de um fogaréu
que te vêem além do sobrecéu...

Oh! Anjo que vê o sofrimento em uma paixão
que fica em prantos observando à luz do luar
enquanto a lua brinca na palma de tua mão...

Oh! anjo percebes que a lua fez o amor voltar
telepaticamente nesses teus versos de inspiração
quando à vês sorrindo danças com ela no ar... ( Lu Lena, em 28/5/2008 )

FLOR DA LUA II

Ó Flor da lua que tanto me extasia!
Eu te vejo sim no céu a flutuar
Emanando d’ alto em mim a poesia
E vives assim a me fazer sonhar.

Sim! Recebo de ti essa melodia
E irei logo decifrá-la e vou cantar
Não só pára mim, mas como magia
Hei de passar a todos que querem amar,

Eis que só a mensagem que vêm do céu
Através dessa lua dos namorados
Cabe-me mostrar-vos na luz do luar

Em influxos do longínquo sobrecéu
De onde em sonhos eu posso estar
E com a luz vos tirar lhes do léu. (Dirceu Marcelino, em 28/5/2008 )

Foto de Dirceu Marcelino

FLOR DA LUA I

*
* Flor da Lua
*

Ó bela lua que ora vejo no céu
Aí está sempre viva e a brilhar
E eu retiro dos meus olhos o véu
Que agora começa a descortinar

Vejo-te ainda linda, mas ao léu
Como estivesses a me procurar,
Através desse imenso fogaréu
De emoções e sempre a suspirar

Vejo-te em várias fazes do breu
Da escuridão e por aí a girar
E também te vejo do sobrecéu

Retornar nova com a luz do luar
E a nos tocar com o lume do cinzel
Crescente enche-nos e ergue-nos ao ar.

Foto de Wilson Madrid

ESPERANÇA ROMÃ

*
*
*
*

Reafirmo o ainda não inventado
entro no óbvio do tão inusitado
apago a esclarecedora escuridão
que ilumina o frio passado do não...

Aqueço um inexistir desabitado
liberto a pura e inocente carência
fujo do seu domínio desajeitado
seco a minha solidão de aparência...

O tempo já há tempos esgotado
de um relógio tão antigo parado
marca o nulo e lento compasso
de um caminhar tão sem passo...

Contemplo um presente tão ausente
sem chuvas de emoções prementes
profetizo um possível futuro seguro
pressinto cores e sabores diferentes...

De flores inebriantes e frutos maduros
que germinarão no pomar do amanhã
dos grãos rubis da doce esperança romã...

Foto de Lu Lena

QUANTAS VEZES ?

Quantas vezes...
no silêncio do meu coração,
quero gritar ao mundo
meus anseios, dissabores
rancores e amores mas que
que estou aí...
quero ser vista e ser
amada por ti ?

Quantas vezes...
na imensidão da noite,
minha alma percorre
na total escuridão...
buscando resíduos de ti
que sopram dessa paixão ?

Quantas vezes...
uma lágrima sufocada
insiste em ser derramada...
mas a lembrança que
não posso te ter...
me deixa assim desarmada ?

Quantas vezes...
tentei dizer que te amava...
mas você fingia e nem ligava...
tão perto e tão longe e eu
sem te tocar, sofrendo calada ?

Quantas vezes...
vou ter que dizer que
em letargia fico sem teu calor
tudo o que eu mais quero
é me entregar em teus braços...
e contigo viver um grande amor ?

Quantas vezes irei escrever
palavras dispersas ao vento
num desejo incontido que
divaga em pensamento mas que
chegue em ti nesse momento ?

Quantas vezes...
vou ter que calar e sufocar esse
desejo do teu corpo que arde
em fogo queima, dilacera
e não tem fim...
esperando que chegues e me diga:
- Te amo, te quero, vem prá mim!

Quantas vezes ?

Foto de DeusaII

Carta a um amor

O dia clareou, e eu aqui, penso em ti, como se não tivesse mais nada em que pensar. O meu coração bate forte, chama pelo teu nome, mas tu não estás aqui.
Onde estás tu meu amor? Procuro-te por entre os meus sonhos perdidos e memórias desfeitas. Procuro-te desesperadamente mas não te encontro. Procuro por uma luz, algo que me leve até ti e me faça viver novamente.
o dia clareou, o sol já quer aparecer e aqui no meu quarto penso em ti. Tanto sofrimento, meu amor, tanta dor, tantas mágoas e no entanto parece-me que nada passou de um sonho. Como eu te amo! Meu Deus, como te amo! como sou tão completa contigo. Já não me falta nada para ser feliz. Tenho-te a ti, tenho o meu mundo, sou feliz!
O dia clareou e passei a noite, por entre sonhos e pesadelos. Passei a noite a sonhar acordada. Mas tenho medo meu amor, tenho tanto medo, desta felicidade que me queima a alma e faz-me voar para lugares longínquos e belos. Tenho medo que tudo não passe de um sonho e que um dia acorde e veja que não estás do meu lado. Tenho medo de perder-me na vida e não te encontrar mais.
Mas a vida é feita de medos, e assim vamos sobrevivendo. Porque sem ti eu não vivo, eu sobrevivo. Tu és a minha vida, o meu sonho, a minha ilusão, o meu amor, o meu pesadelo.
Revivo-me em ti, sonho acordada, e vejo por vezes a minha alma colada à tua. Se uma parte morre, tudo morre, tudo desaparece. E a pensar nisso, vejo-me mergulhada num mundo de sofrimento e ilusão. Num mundo negro e sem sentimentos, num mundo triste. Amo-te como nunca amei ninguém.
O dia clareou, e eu aqui mergulhada na escuridão do meu quarto, vejo uma pequena luz entrar e então tenho esperança que um dia essa pequena luz de traga de volta para mim. Um dia acredito que seremos um só. Dois corações batendo num mesmo corpo.
O dia clareou e minha alma enche-se de alegria porque apesar de longe, sei que estás do meu lado.

Foto de Dirceu Marcelino

POEMAS DE AMOR I - CREPÚSCULO DOS ANJOS NEGROS E AZUIS ( Em elaboração )

*
* Poemas de minha "evelhescência" - Primeira parte - Crepúsculo dos Anjos Negros e Azuis
*

A noite cai e mostra teu vulto suave a caminhar sob os últimos raios de sol.
Leve brisa farfalha as folhas dos coqueirais do teu reino à beira do mar.
E tu caminhas devagar, a sonhar, a imaginar o teu amor que ali poderia estar
A te beijar, a sussurrar em teu ouvido todos os tempos e modos do verbo amar.

À tua frente vedes a imensidão do mar, este imenso oceano que te fascina,
Imensidão de águas que agora suavemente lançam na areia sob teus pés o frescor
Da mesma onda que noutro instante te elevou num vai e vem de ardor
E mostrou a tua frente imagem sorrateira do espectro que representa tua sina.

Espectro esvoaçante que te atinge com o lume estelar de muitos anos passados,
Vibrando por ter te encontrado e que suave e levemente te acaricia,
Com o sopro das próprias águas do mar, que molham seus pés e em tuas pernas respingam,
Atingem tuas coxas e se tornam em espécies de mariposas que te aquecem em fogo lento,

A te acender ardentemente atingindo o teu antro, tua alma e o teu coração,
Fazendo a vibrar de emoção em contínua e desejosa excitação de amor,
Que são as chamas ardentes de um fogo eterno que te vêm buscar da imensidão
Do tempo onde sempre e sempre esteve a te espreitar e aguardando momento

De se achegar de ti Anjo meigo que voluptuosamente se transforma em ardoroso
E fogoso Anjo Azul que sob a luz do luar prateado mostra os contornos da mulher
Sedutora e atraente que ao sorrir dentre os dentes sussurra cantos de amor,
Cantos de uma sereia que se transforma em uma diva, uma diva encantadora,

Com lábios carnudos e sensuais que atraem com o brilho ofuscante dos olhos negros
A cintilar como duas estrelas sob a escuridão da noite e atraem o espectro milenar,
Transformando-o em homem que te abraça, te enlaça e te beija e faz-te suspirar...
Ato transcendente que sentes em todo teu corpo que vibra e tua rosa desabrocha

E atrai o lume quente que te toca e te faz ferver, enquanto os lábios trocam o mel,
Dos sulcos hormonais que soltam dos corpos de ambos e são tragados pelas línguas
A se beijar em ardoroso e delicioso coquetel de amor e os leva para o fundo do antro
Da Mulher, da fêmea que saboreia as delícias do corpo do macho que agora a têm

E se deixa beijar nas partes mais pudicas, sente a língua e o arfar respiratório,
Da alma ora vivente que te sente em cada poro que se abre para receber o ar,
Ar quente que sai do fundo da alma como o vapor efervescente do vulcão
Aceso cujas lavas incandescentes se deliciam a beijar os teus seios os teus montes,

Lábios que deslizam por teus vales, entre as colunas de alabastro que em pares
Protegem o teu maior tesouro, o fruto mais delicioso, que ora vejo sob cintilantes
Lampejos de meus olhos que resplandecem no brilho dos teus olhos que me atraem
Novamente, e faz com que percorra todo teu corpo beijando-a e acariciando

Levando-me até os teus seios, cujos mamilos pululam e vibram a espera da boca
Desejosa que os sugam um a um, enquanto as mãos percorrem tuas coxas macias
Branquíssimas e reluzentes agora sob a luz do luar prateado que aparece a lustrar
O ato final que se selará com o eterno beijo em tua boca e com a introdução do lume

Milenar em tua flor encantada que está há muito a desabrochar, cheia e voluptuosa
Pronta para receber as lavas do vulcão que eclode em contínua erupção, lançando

As lavas aquecidas que se transforma no néctar, na seiva, preciosa da vida e do amor.

Foto de LordRocha®

Uma singela homenagem

Em meio aos meus devaneios;
Busco entender a lógica da vida;
O porquê do inverso proporcional;
Dos limites e ou limitações.

Porque um cego, em meio à escuridão;
Rompe todos os limites e limitações;
Desenvolve seus outros sentidos;
A ponto de superar as próprias expectativas.

Como um paraplégico preso pelo limite;
Rompe essa barreira e vai além, muito além;
Transforma-se no que não se pode explicar;
E faz o que não se pode imaginar.

Como um mudo e surdo, no silencio da vida;
Rompe a barreira do som, do nada;
E na superação única e verdadeira;
Não ouve, mas enxerga longe, o infinito...

Como um ser sem pernas, com um membro a menos;
No limite da descriminação, da desvalorização...
Encontram forças, valores, superação e sobre tudo...
A excelência de alcançar o que esta além dos limites, o infinito.

Diferente, estranho, defeituoso, inferior...
Não. Superior, divino, excelente, prodigioso...
Algo que só os sábios, fortes e sensíveis...
Com a visão da realidade e da realeza podem e sabem ver.

Uma declaração singela, mas verdadeira;
Aos atletas e portadores de deficiência física e mental;
Que mesmo com seus limites e limitações;
Mostram-nos o verdadeiro valor da vida.

Foto de Lu Lena

EU SOU

Eu sou alguém que sonha
Que se agarra à ilusão
busco forças oclusas
tateando na escuridão...

descalça trêmula e confusa
corro sem rumo ao relento
lágrimas em minha face caem
congeladas ao sabor do vento...

Eu sou um enigma no ar...
que tenta decifrar os "porquês"
disso ou daquilo acontecer
que sofre, ri e chora...

das coisas da vida aqui dentro
e das coisas da vida lá fora...
sou a transição entre a vida e a morte
num destino em névoa lançado à sorte...

Eu sou como você, uma simples mortal
mas entre eu e você, nada é igual...
apenas em comum na procura de si mesmo
divagando em poesias num'alma imortal...

Foto de Sal

mãe e mulher

Sempre que regressas
Trazes um sorriso
Deixas entrar a alegria
Não mais a tristeza é minha

Despontas como uma bela manhã
Fresca e cristalina
Enches-me o coração com o teu perfume
Vai-se-me da alma o negrume

Da escuridão que tu dissipas
Paz e amor tu emancipas
Nada sou sem ti
Tudo o que sou te devo a ti

Minha linda e adorável mãe
Só tu com teu amor
Podes gerar assim a esperança
Para na tua paz ter confiança

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