Entrega

Foto de Paulo Master

O Valor do Amor

O amor nos surpreende, pois surge como uma suave brisa, mas ao chegar ao coração torna-se tão avassalador quanto uma violenta tempestade. Um perfume tão delicado que apenas pode ser notado e sentido por aqueles que têm pelo amor sua sensibilidade aflorada. Como a chuva fina que é levada e direcionada pelo vento sem ter como evitar seu próprio destino. No momento que perdemos todas as nossas forças ao nos entregar de corpo e alma a um alguém e com tanto fervor, fica visível nesse instante que o amor se manifesta de verdade. Mas se essa entrega estiver profundamente associada ao mais íntimo do nosso ser, muitas vezes sentimos até na alma o fogo que arde em nosso coração, é com certeza nesse instante que fica claro o real valor do amor em nossas vidas.

Foto de Arnault L. D.

Estatua Branca

Na beira de um estrada, aonde a grama se perdeu entre ervas daninhas, existe uma estatua branca. Agora nem tanto... Porque a Lua e o Sol seguindo a cruzar o céu, muitas, e muitas vezes, datas, anos, décadas, a tingiram de tempo.

Ela retrata um lindo rosto... com o olhar cheio de amor. E uma história, triste, que ninguém mais sabe, ou quase.

Figura alguem que fora muito e muito amada, e por estocadas, cuidadosas, de cinzel, este amor foi eternizado, talhado ao mármore frio. Uma ternura tanta, que não deixa espaço à duvida, e fala em voz alta, ser obra de quem lhe dedicou este amor.

E esta entrega foi tão linda e sincera... Que até mesmo os ateus veriam nela algo de divino.
Mas, infelizmente, acontece que o divino e o humano, são coisas distintas.... E ela se foi.

Além do amor, existem outras riquezas, riquezas estas que o homem do cinzel não possuía.
Mas, que um outro, sim.
E ela escolheu, e se foi.

Para ele, restaram aqueles olhos na pedra fria... talhada e branca, para mesmo assim teimar em pedir:
_ “...Volta, volta amor... !”
Mas, apenas a loucura respondia....
E repetiu por tanto tempo, que o tempo passou..., que o tempo acabou.

Quanto a ela, longe dali, muito longe... descobriu que o preço das “coisas” é sempre em metal, mas, o valor... não. Certos valores são incalculáveis. São pagos por primícia, presentes de Deus, coisas de divindade...

E muito rica, constatou esta verdade, e que sempre, não é para sempre. E envelheceu.
Para ela o tempo passou, na certeza gélida das coisas incompletas... Seus olhos nunca mais foram como na branca estatua.... Aquele olhar, aquele amor; preterido, diminuído...

E o tempo passou, e o tempo acabou...

Lá na beira de uma estrada, onde a grama se perdeu. Existe uma estatua branca.
Dizem que as vezes, quando o luar compete com as gotas de chuva, quem passa por ali, se prestar bem atenção, pode ver quando a agua a banhar o pálido rosto, empresta-lhe um pouco de vida, na forma de lagrimas...

Por seus olhos a chuva chora...
Na espera de um antigo amor, a pedir: Volta, volta...

Foto de betimartins

Dedico a todos os colegas deste site - Mensageiros da escrita, os anjos de Deus!

Mensageiros da escrita, os anjos de Deus!

Um dia Deus decidiu bem lá no céu, dar alguns dons gratuitos
Como já muitos tinham os recebidos e não fizeram uso deles
Deus voltou a ponderar e ordenou aos anjos ajuda na terra
Os anjos, apenas ajudaram, escolheram e marcaram-nos...

Nos testes foram implacáveis, não perdoaram nada de nada
Colocaram pedras afiadas nos seus caminhos, ferindo-os
Provocaram tempestades gratuitas, calunias e desespero
Apenas fizeram que o amor não fosse ofertado a eles...

Eram milhares de homens e mulheres na terra, chorando!
Aflitos, sem créditos e sem direção no seu caminho, esquecidos
Alguns buscaram as forças em seu acreditar, no poder do Pai
Trabalharam a sua espiritualidade sem nunca duvidarem, dele...

As fortes dores acalmavam a medida que o poeta despejava
Tudo que sua alma continha, tudo que sua alma almejava
A luz se fez presente, os anjos sorriram, as crianças brincaram
Pela paz que cada poema confortava na alma de quem o lia...

Então Deus achou que era preciso melhorar a esperança da vida
Entrou nos corações dos que ainda acreditam nos milagres de amor
Inspirou-os, levando-os a descrever as benções dos céus e alegria
Transbordando palavras gratuitas de amor, palavras de gratidão...

E Deus ainda não estava satisfeito com tudo que construiu no poeta
Envia seu anjo Lúcifer, para que ele seja provado ao mais alto nível
Tirando-lhe tudo, desnudando até sua alma, nada deixando ao acaso
Fazendo da vida do poeta um verdadeiro inferno, será que ele acredita?

No que ele sente e escreve, no mundo que ele descreve, no seu mundo
Entre lágrimas de sangue, sem duvida de seus sentidos e escrita, continua
Sem nunca duvidar dos desígnios de Deus para ele proferidos e ordenados
E ai ele se entrega de coração ao rubro e mente inquieta a sua escrita aqui.

Foto de Edigar Da Cruz

OFERENDA DE PRAZER

OFERENDA DE PRAZER

Ofereça-me seu prazer extremo,
seu molhado vulcão de chamas, quentes
molhada de prazer..
ofereço minha boca
para me deleita-me desse prazer,..de gozar as entranhas...
rijos seios duros
lingerie negra do pecado
de PLENO PRAZER! Ai como e bom te sentir..
em ti liberta de todo prazer escondido.
Atrevido fiz ti libera
em braços quentes envolvente me deleitar de prazer.
Do corpo quente envolvente de amor.
Lentamente conquisto-a
cada pedaço desse chocolate de amor,..
sou terra desconhecida no prazer.
Sou como urso uivando ao vosso corpo voraz
de prazer gritantes de gemer..
curvas sem sinais atravesso todas,
ate chegar ao fundo do prazer extremo...
onde escondes as feras do louco prazer...
afoita quente envolvente carne gostosa de prazer..
que excita pele arrepiada
não temes as armadilhas?
Pois na armadilhas da entrega,
seu corpo queima prazer extremo...
de desejos molhados ,todo corpo
após o termo de prazer ..duplo alcançado
esporreá vosso corpo todo , deixando
reciclos longo prazer ..do desejo alcançado
após o prazer
ai! geme grita mais mais mais!!!!!!

Autor : Edgar Da Cruz

Foto de Edigar Da Cruz

MINHA FERA INDOMADA

MINHA FERA INDOMADA

Uma Fera indomada cio de desejos de prazer extremos
carente quente envolvente! Enjaulada,quando em liberdade,
seu corpo queima molhado de prazer! Que se invade
feroz atacante de desejos extremos.
Uma vera de amor selvagem,..
sya esperteza não se deixas labaredas de fuga,..
libido de prazer, atiçando fazendo a vitima perfeita
suas investidas perfeitas me tornando-me uma cordeiro
a entrega-me por inteiro.
Fêmea arredia selvagem suculenta devoradora de amor,..
dominante vicia a provocações com ações de entrega,
efêmea sensações,..
que me arrancam da boca, em volúpia tão louca
INQUIETANTE PRAZER EXTREMO.
Estridente gemido, de um gozar incontido,.
Transformando ao amante perfeito dessa vera viciada de prazer! Minha vera felina de amor.
Estridente de prazer e gemidos,..faz me envolver
que aceita passivo,o vosso suculento prazer,..molhado
de me descontrolar quando queres me amar..
Fera selvagem que se exala vadiagem desigual
exotica aragem, que do sexo desprende,..
quã em gozos se rende gritando qual louca cio
com voz tremula e rouca palavras vorazes
de delirios extremos de prazer exalando ao sabor do amor,..
impronunciaves, contraindo seu ventre,..
Naquele aperta indecente de quero mais dominante,..
sedente de meu membro ,..parece devora
cavalgar de prazer extremo...
Fêmea quente animal uma fera de amor cio.
De arrebatar de um total abusar,
quando cheio de manhãs, usa vos artimanhas ,
para deixar-em ao teu lado tombado sussurante e arfando-a...
com tuas mãos me tocando de prazer toda molhada suada de prazer!..
teus lábios reascendendo o tesão,..
de um nova relação .
Mulher quente louca fera indomada,..
és fera caçada saciada carne apreciada,..
que esconde astuta, desejos e prazer
aos seios, na gruta, segredos guardantes
a serem desvendados. Saboreados,...
aos poucos por mim em noite sem fim...
as suas taras de prazer vou satisfazer
contigo vou aprendendo,...
se aluno e professor,educando e educador,..
na arte de chmada amor.

Ed.Cruz- Sensuality Love

Foto de Edigar Da Cruz

NOSSO LIVRO DE AMOR

NOSSO LIVRO DE AMOR

. Não me peça para calar o fogo do amor!,..
do grito de esperança e não de dor!..
não diga para parar de sentir o seu corpo
de tocar a sua pele suculenta de amor,..
de sentir os arrepios deliciosos de leves gemidos
do toque do gelo ao corpo quente de amor,..
que toque ! De de sentir ...calor
do corpo de amor.
Quero sentir o seu corpo junto ao meu,..
entrelaçado de prazer.
De vontade de um quero mais …
seu prazer de luxuria a sensação de vontade,..
de fazer de ti mais minha mulher ..
de entrega de prazer extremo..
deixa-me sentir todo céu do seu corpo de amor
vamos escrever nosso livro perfeito falando
de prazeres vontades desejos e muito amor

Ed.Cruz

Foto de Carmen Lúcia

Jamais digas

Não...Não digas que não me amaste...
Soaria falso, incoerente com o que se passou,
com o que senti ao ter-te em meus braços,
com o teu calor e frenesi, suores e abraços,
com o pulsar descompassado de teu coração
batendo em ritmo de entrega e emoção.

Não, jamais digas isso...
Não sejas tão dissimulado...
Não haveria coerência, soaria destoado,
pois minha alma reflete teus sinais,
o meu corpo, marcas de teus anseios carnais,
ousados momentos, que consideras banais.

Não...Dizeres isso nunca mais!
Se queres fingir, pois, faze-o então,
Se queres fugir, fujas se és capaz...
Mas não mates em mim a ilusão
de ser um dia feliz
dizendo-me o que teu olhar não diz.

_ Carmen Lúcia_

Foto de Edigar Da Cruz

Como Dama Como a Noite

Como Dama Como a Noite

Como uma dama da noite
Quero me embriaga no ar seu doce
sedutor perfume,..
Respira ar de desejos, do ar de sedução
Que perfume adocicado, da dama da noite,..
Que se transforma a cada segundo em mais prazer,..
Do calor fervescente da noite
Da noite do amor, da luxuria do quente pecado do prazer do amor,..
Um suor de amor de amantes apaixonados
Delirados de prazer, e vontade!!!!
Que se fundem como um forte éter da madrugada
Louca quente sedutora
Os corpos exaustos mergulhados
Na entrega mágica do gozo violento jorrado ao corpo,
De menina mulher quente envolvente,..
Ao ar apenas aquele ar de sussurros e ruídos entrecortados
Estática causada do prazer alcançado,
Da Luxuria do amor do longo louco desejo de prazer
Pelo doce cheiro do perfume do prazer
Dos amantes entregas ao desejo de entrega,,
Beijos suaves trocados desejados,..
Violente completo desejo
E o relaxamento
Ao casal após casala mento, na noite dos amantes

Ed.Cruz-Sensuality

Foto de João Victor Tavares Sampaio

O Crítico, o Cínico, e o Cristão

Três sinos badalam a meia-noite.

Cantam três galos.

O primeiro é o crítico.

O crítico se posta ereto ao pé da serra, pois acha melhor observar a paisagem de cima. Ele cisca para sair toda a areia dos seus pés, sem perceber que levanta o pó na altura do pescoço quando bate suas pequenas patas. O crítico vê as coisas de fora, nunca se envolve com a situação, deixando as raposas roubarem os ovos enquanto suas fêmeas lutam desesperadas. O crítico, apesar de rude, se finge de manso.

O segundo é o cínico.

O cínico entrega seus colegas por trinta moedas de milho. O cínico é o que canta mais alto, pois é o que mais tenta esconder que é brigador, ao invés do frango que oculta debaixo de suas penas. O cínico sequer reconhece quem é, demonstrando felicidade no lugar de tristeza, certeza no lugar de dúvida, consternação no lugar de indignação. O cínico, por sua natureza, mente naquilo que bem acredita.

O terceiro é o cristão.

O cristão canta com amor, pois sabe que pode morrer no final do dia. O cristão carrega a responsabilidade de manter seus filhotes protegidos, seu ninho organizado, sua paz equilibrada. O cristão sabe que não pode expor à si e a sua prole ao desígnios da sorte. Sabe que deve construir uma união entre seus pares para aumentar suas chances de sobrevivência. O cristão, como galo ou como homem, deve zelar pela vida que tem.

Por mais que as parábolas mostrem o caminho que temos a seguir, precisamos ter inteligência suficiente para diferenciar o que é essencial do que é superficial. Por isso, devemos amar uns aos outros. Só dessa forma há a possibilidade do mundo permanecer vivo, apenas mantendo a porta aberta, apenas criando ao invés de matar. Assim se mantém a fé além da existência de um Deus normativo.

Foto de Marilene Anacleto

Sono

*
*
*
*
O sono derruba a cabeça
Que quer escrever mais um pouco.
De dia não dá mais tempo
Nesse mundo torpe e louco.

Nada pára no tempo.
Os rios, as flores, o mar
Amanhecem diferentes.
Mas eu? Preciso descansar.

Dormir é morrer.
Não é certo que se vai amanhecer.
Por isso as plantas não dormem
E pela manhã, novos brotos e flores.

O Ser, numa infinita graça,
De dia põe-se a labutar.
À noite, numa esplêndida aventura,
Passeia idéias, sonha momentos de amar.

A mente cala e o corpo se entrega,
Muita luz agora o corpo habita.
Traz à tona mãos, e talentos e venturas
De um encontro são, rico e infinito.

Marilene Anacleto

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