Dentes

Foto de von buchman

O clamor a Deus de um velho pai, pelos mal tratos de um filho

Hoje tu rir, como uma hiena quando saboreia
a carne de uma vitima...
Fazes gozações, ridícularisando o teu pai
junto com tuas amigas e teus amigos.....

Tu estas cego e possuído...
Bem achas que estás
e ficarás impune,
desta atrocidade
a justiça divina virá
e cairá sobre ti...

Num amanhã bem pros-cima
como o nascer do sol,
com certeza irás chorar
lembrado-te das tuas maldades
e miséria que fizeste...
E clamarás imisericórdia a Deus
por tudo que apronta-se...

Na tua visão pensas,
ou achas que tuas mentiras e armações,
os mal tratos físicos, espancamentos
e estrangulamento,
a um velho homem doente,
e que é o teu pai
um ungido do Senhor,
tu ficará impuni...
Grande é e será o preço
que tu pagarás....

Tenho rogado a Deus por tua alma
nas minha orações pois já ti perdoei,
pois sei que não sabias o que estavas a fazer,
pois os demônios usaram-te
sarandeando e fazendo de ti
um cavalo e um
instrumento do mal...

Na madrugada quando desço ao pó
para conversar com Deus
eu entrego-te a JEOVÁ...
Dando total autoridade e poder
para que seja o vingador,
dos meus mal tratos,agressões
e calunia que tu realizas-te
ao ungido e separado de Deus...

Tu não tardas por esperar a mão do senhor...
Tenho pena de ti e rogo a Deus por tua vida e tua alma,
pedindo e intercedendo para que ele a poupe...
E que ele tenhas imisericórdia sobre ti...

Preparas o lençol ,
pois o lenço será pequeno,
para enxugar as tuas lágrimas
no ranger de teus dentes,
pois as mesmas verteram
como uma nascente de um rio...

Não praguejo, nem lanço ou determino
maldiçoes sobre ti...
Na palavra de Deus diz :
maldito sois ...
Por perseguir e maltratar um dos meus
principalmente um ungido e separado por Deus.

O que bem tu plantas-ti irás colher...
Para ti monstro só tem 2 caminho,
o leito de um hospital frio e gelado
ou o apodrecer numa penitenciaria...
Eu nada farei pois o mundo tomar conta de ti
lembrarás disto na hora do juízo......

Ficas na Paz...
von buchman

Foto de Alexandre Montalvan

Delírios

Quero sorver pedaços do teu pensamento
Na confluência do sonho e da realidade
Perder-me na surpresa densa
Deste amor lento
Que me invade

Prenda-me em teus braços
Por entre ferros e aços
Em meio a fogo e chamas
Grita meu nome, me chama
Jogue-me nesta cama, me ama
Como quem ama a imensa chama que arde

Enrosque-se no meu corpo, o teu abraço
Ouça os ecos do meu próprio riso
Eu me enlaço em tua cintura, me desfaço
Quero beber o mel do teu sorriso.

E toda nua eu te encontro
Nesta loucura de meus sentidos
Neste fogo crescente estou perdido
Em meu louco coração que te ama

Arranca minha língua com teus dentes
Devaste o meu coração carente
Nesta chama que a minha alma transfigura
Neste amar que é a minha captura
Neste ato de delírio
Neste dor, neste martírio
Dos meus braços que se estendem á tua procura
Para te amar, minha chama pura.
Alexandre

Foto de Melquizedeque

‎:::: QUELÍCERAS POÉTICAS ::::

Escavo a poesia a procurar veneno!
Não o ungüento que afaga ou antídoto...
Torturo-a até ouvir seu grito macabro;
Afogo-me no mar de sangue, nojento.

Caminho nos rastros das cobras,
Nas saias curtas de viúvas negras,
Nos sanatórios que encontro na estrada,
Ou velórios onde mortos passeiam.

Desenterro sarcófagos intactos,
Ali me aqueço nas madrugadas frias.
O relâmpago nas trevas me salva
Quando o tédio seqüestra meu dia.

A poesia doce cheira hipocrisia.
É sedentária e ilusória – frágil mentira!
O mistério poético e visionário do ser
É encontrar a si mesmo num reflexo constante.

Arranco o coração da poesia com os dentes,
Estrangulo-a sem piedade; sou quelícera afiada!
Apedrejo seus filhos, bebo fel sorridente...
- Ela é cólica análoga a um mundo decadente!

Charles Von Dorff, 18 de janeiro de 2012.

Foto de Sonia Delsin

DIZIAS

és tão bela com teus alvos dentes
és tão linda com teus olhos claros

dizias

te amo tanto
nunca que vou te magoar

ah, quem dizia nem sabia o quanto ia me magoar!

mas vem dia e vai dia e o tempo consegue tudo ajeitar

dizias que para sempre ias me amar
mas o sempre é sem medida
e ninguém sabe o que vai encontrar na vida

Foto de Edson Cumbane

DEUS E A SOCIEDADE HUMANA

DEUS E A SOCIEDADE HUMANA

É comum hoje em dia ouvir questões como: Será que Deus existe mesmo? Deus está velho! Deus deve estar a dormir! Se Deus existe que chova dinheiro aqui e agora aí acreditarei! Se Deus existe porquê existe fome, guerras e todo tipo de desgraças!!! Onde está tal Deus!!! Já viste esse tal Deus! A Igreja só serve para moralizar a sociedade! Isso de Deus é inveção do homem face as suas fraquezas!! Se Deus existe então nos abandonou!! As leis de Deus são pesadas demais: eu quero fazer aquilo que quero e que bem entendo! Ainda sou jovem deixa-me aproveitar a vida depois hei-de tratar de me entender com Deus!!!
Enfim... são usados inúmeros subterfúgios usados pelo homem para fugir dessa realidade. No entanto, queiramos ou não acreditar, Deus existe, sempre existiu e sempre existirá. Esta sociedade actual e a que viveu nos tempos passados um dia terá que prestar contas a esse mesmo Deus que não acreditam que existe, pois, ver para crer tem as suas consequências e neste caso particular as consequências são desastrosas. Pois, se o Criador cria e a criatura se rebela contra o Criador ou acha-se maior que o Criador ou desafia o Criador ou acha que tem existência própria, efectivamente as consequências não podem ser a favor da criatura em detrimento do Criador. É facto! Sobre os tais virá grande destruição, ranger de dentes e vergonha eterna, porque a vida existe além do corpo. Porque se Deus é Espírito e é pai dos espíritos e fez o homem a sua imagem e semelhança e do homem fez a mulher, então, temos existência para além do corpo, porém, muitos serão envergonhados eternamente porque foram soberbos e outros resplandecerão em gozo e serão consolados eternamente porque foram humildes e creram para ver: isso é fé pura e agradável a Deus.

Foto de João Victor Tavares Sampaio

Setembro – Capítulo 4

Engolidores, mais escravos que os escravos. Esse nome foi dado para seres de sangue quente, na sua maioria, que não se opuseram a dominação total de sua espécie e aceitaram seu destino de submissão. Os seviciados levam esse infeliz adjetivo, como uma marca indelével de sua covardia e pavor. Se forem coitados, pouco importa. Os engolidores são ao mesmo tempo vitais e descartáveis.
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- Sou sua amiga. Confie. Vamos sair daqui. Venha comigo.

A voz me era familiar, como se já a conhecesse. Os gestos eram familiares, os jeitos e trejeitos, a aura que emanava do corpo, seus olhos alaranjados e incomuns tão convencionais ao meu admirar. Ela era fria, brisa gélida que suspirava os meus lábios ao seu beijo. Sabia quem era, por milésimos, sem certeza. Mas sabia ainda que sem saber.

- Sim. Obedeço.

Eu estava sendo heróico e lamentável naquele ato.
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A senhora que me resgatara do cativeiro tinha as chaves para a saída da prisão com a qual eu me acostumara a suportar. Ela carregava apenas a si mesma, enquanto eu transportava anos de humilhação e resignação. Num silêncio que não escondia o sorriso do despertar para um sonho, eu subia para nuvens depois de um infernal período de insatisfação. Eu exultava, exorcizava o demônio do temor, até sermos cercados.

- Então vai fugir...?

O Luís Maurício nos olhava com um misto de nojo e tara.

- Não vou fugir. Você nos expulsou.

- Como assim, os expulsei? Eu te expulsei, mas não ao escravo.

- Pode ficar com esse lixo, só o trouxe para sacrificar em meu lugar.

Eu estremecia de rancor.

- Cínica. Você é tão covarde como esse traste.

- Não, eu aprendi a ser sórdida contigo.

- Não estou nem aí. Pode ir embora, agora você vale a mesma ninharia que os engolidores. Lá fora, sua corja é repudiada. Você vai ser relegada ao gueto, e isso se preferir não morrer. Seu destino está maculado. Sua sina é passar fome, é ter a necessidade e não saciá-la, é ser linchada e escarrada por não ser mais do nosso convívio. Será lembrada como louca e perdida, e isso se mencionarem seu nome. Diga adeus a sua vida, chegou sua hora.

Dona Clarisse calou-se. Pela primeira vez algo que ela não queria lhe descia pela garganta.

- Dimas, não deixe que ele me toque.

Ela saiu correndo à minha frente e largou-me aos chutes do meu cruel superior.
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A porta não fora fechada. Em fúria, meu chefe me espancava e extravasava os nervos que lhe explodiam. Mas desta vez eu não me encolhi. Tentei um primeiro revide, do chão com um pontapé. Ele nada sentiu e de cima pisou meu rosto. Tentei mordê-lo. Ele golpeou meus dentes com os cadarços que o sobravam. Uma alavanca rasteira o derrubou. Acertei seu olho esquerdo. Descobri que meu patrão também sentia dor. Arrastei-me até uma foice, estávamos no jardim da residência, agora florida de uma irônica primavera. Ele pisou minhas mãos. Com um puxão escorregou, estatelado junto à lâmina. Ele dedilhou o cabo da agora arma. Sorriu e hesitou na sua vitória iminente. Subi sob suas costas, o acotovelei e esfreguei sua face no solo. Enfim a foice era minha. Enfim eu tinha a possibilidade de matá-lo. Mas era mais prático arrancar seu braço. Foi o que fiz.
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O Luís Maurício uivava e alguns perceberam indo ao seu socorro. Dona Clarisse era linchada. Eu corria para não ser encontrado em direção ao meu desconhecido gueto. Eu me esgueirei enquanto os brados procuravam seu culpado. O pânico tomava as então plácidas alamedas dos dominantes. Vinha a tona todo o furor selvagem sufocado pela supremacia instalada na nossa realidade. Um embevecido decidiu tacar fogo na cidade incontrolada, para solucionar pela facilidade. Acabou piorando o caos. Os seres, tomados e extasiados, puseram-se a brigar entre si. Tudo estava por ser quebrado. Um instinto me indicava o caminho do tal gueto, o intocado e tranquilizado gueto. Não havia paralisia que diminuísse meu ímpeto. Tudo estava por ser destruído. Uma toca me escorregou sem que eu quisesse. Mas eu sabia que estava seguro. As mãos que me sugaram da superfície eram trêmulas e vibrantes. Eram mãos quentes, que até ardiam as minhas canelas. Nessa escuridão me vi logo inconsciente.
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Uma humilde vela acendia. Vi cenhos me pedirem senhas. Nenhum código me ocorreu. O que parecia o chefe deles pediu a palavra por possuí-la de verdade. De fato era o líder em seu nome celebrado.

- Não nos conhece, irmão, mas o acolheremos. Prove que merece nossa confiança e não será incomodado. Agora você está conosco. Discipline-se, e encontrará sua glória

Eu um milésimo me converti ao seu comando.

Foto de Delusa

Corcel de esperança

Cavalguei toda a vida
Num corcel de esperança
Sem armadura nem lança
Travando luta renhida.

No meu corcel de sonho
Que ninguém podia vencer
Cavalgava sem temer
Um mundo revolto e medonho

E quando a noite caía
Semeando um luar belo
Junto às muralhas dum castelo
Ao relento ali dormia

O aroma das flores do campo
O meu peito enchia
Enquanto veloz me batia
Nas desventuras d'um encanto

Tanta luta que travei
Com força de ranger os dentes
Com cavaleiros mais potentes
As minhas armas quebrei

Não sei bem o que procurava
Talvez a minha felicidade
Ou era ilusão da idade
Mas só desventura encontrava

Então para casa regressei
Pelo campo pisando flores
E nunca mais ouvi rumores
Dos combates que travei.

Atrás de mim deixei a dor
Esquecendo o sofrimento
Tenho agora o entendimento
Que tendo paz... tenho amor

Delusa

Foto de von buchman

A nudez do teu corpo, ao desejar de tua boca...

Que coisa mui gostosa te ver murmurar
ou o tocar de teus doces lábios carnudos,
quando tu falas ,
levando-me ao ápice do desejar
quando tu mordes os lábios ou fazes biquinho,
de bobinha...

Ah! Delicia que é te beijar,
sem falar quando te roubo um beijo sem tu esperar...
Fico mui excitado no imaginar de tua boca no meu altar...
Excito-me só em imaginar o passear de tua boca
e a deliciosa língua no meu corpo...

Em cada frase que tu pronuncias faz-me
um mui gostoso delirar...
Tua tesuda boca é tão gostosa que enche-me de tesão,
levando-me a loucura em um pequeno olhar..

A nudez do teu mui lindo corpo leva-me ao delírio,
aguçando meu desejar
em momentos de puro êxtase em querer um penetrar...

Esta tua louca vontade de me ter de qualquer jeito
e no saciar do teu desejar,
incendeiam os nossos mais aguçados
e íntimos desejos de saciar no amar...

Tento realizar os teus e os meus desejos
em momentos de pura tesão nas nossas fantasias e fetiches...

Em mui lentos e audaciosos carinhos,
procuro ressuscitar teus desejos e taras,
que guardas no intimo do teu ser,
para serem realizados no nosso gostoso amar...

Entro em puro êxtase nos desejos de nossa carne
à satisfação do nosso realizar..

O mais gostoso é nossa troca de carinhos
em posições invertidas em mui gostosos,
ardentes e eternos prazeres...

Navegando minha língua em tua pélvica,
apertando tuas carnes e te vendo delirar...
Mui lento desço ao poço do amar,
dedilhando teus grandes lábios
e saciando minha sede no teu néctar do amar...

Olho para ti e vejo que estás a chegar ao pleno gozar...
Tu me arranhas e pedes para não parar,
acompanho-te neste frenesi de orgasmos...

É mui grande e ardente o nosso prazer,
ejaculo em tua boca enquanto tu te sacias
com minha língua em teus pequenos lábios
e no morro do vulcão, que está em plena erupção...

Sinto o contrair de tua carne,
o trincar de teus dentes
e tuas unhas penetrando em minha carne
no frenesi dos orgasmos múltiplos ...

Relaxamos, deliramos em momentos
de pura e gostosa satisfação...

TENHAS MEU MAIS PURO CARINHO
MEU ETERNO ADMIRAR...
E O MEU MAIS OUSADO DESEJAR...
BEJOS MUI DELICADOS
E MIMOS DE ETERNA PAIXÃO,
NESTE LINDO E PURO CORAÇÃO...

ICH LIEBE DICH ...
JEG ELSKER DIG ...

http//www.www.recantodasletras.com.br/autor Von Buchman
http//www.poemas-de-amor.net/blogues/ Von Buchman
http//www.youtube.com/Von Buchman http//www.poemasdeamor.com.br/VonBuchman
http://brasilpoesias.ning.com/profile/Vonbuchman

VON BUCHMAN...

Foto de Andreia-RJ

Você mudou minha história

Saudações caros amigos, este é o meu primeiro poema publicado aqui no "poemas-de-amor.net". Escrevi para o meu futuro noivo, que amo tanto, espero que gostem.

Você mudou minha história

Em o teu beijo a ponta da língua
Descendo em três saltos, pelo céu tropeçar de leve,
No terceiro, contra os dentes;
Todos o chamam do jeito que querem
Mas em meus braços sempre foi meu amor
Belo dia em que te conheci
Aquele dia perfeito
O céu estava banhado de um azul fulgurante
Se não fostes aquele dia
Talvez jamais tivesse existido
Em certo verão, não houvesse amado um moço tão primordial
Senhoras e senhores membros do júri,
Você meu bem, tem número de acusações
Os serafins te invejam por sua pureza
Os desinformados e simplórios serafins de nobres asas
Vejam este emaranhado de espinhos;
Tirastes de mim com sua ternura lembranças das trevas do passado
Nos vales grotões da memória
Antes meus dias eram recheados de medos
Restos de dia, com seus olores e mosquitos suspensos sobre uma sebe em flor
Ou subitamente penetrados pelo caminhante que passa ao pé da colina no lusco-fusco
De um tarde-noite de verão, um calor de veludos, insetos dourados
Deixados pela intensa dor
Mas joguei essas lembranças para fora
Como se enchesse minhas mãos de areia fina
E a deixasse escoar pelos dedos entreabertos
E você surgiu para aquecer meu coração
E o sol voltou a brilhar
Seu olhar sereno ofuscou os meus
Pude ver seu coração com os olhos da paixão
Sobre nós abateu louco amor, agora vivo num luminoso mundo
Não deixastes perder minha ultima partícula da alma
E juntou a mim os teus tesouros que há dentro de nós
Nossos corações estão afinados
Sou tua, sua eterna paixão
Sou a face nos seus olhos de cristal;
A intensa saudade que nos inflama o peito
Nos leva ao reencontro em um belo jardim
A única privacidade que nos permitiam
Era estar longe dos ouvidos, mas não dos olhos...
Ali naquele barro macio, e flores que nos rodeavam
Estávamos estendidos durante toda manhã;
Num petrificado paroxismo de desejo
Aproveitando cada abençoada dobra do tempo e do espaço para nos tocarmos
Sua mão semi-oculta no barro movia-se lentamente em minha direção,
Seus dedos chegando como sonâmbulos cada vez mais perto;
Depois era seu opalescente joelho que iniciava uma longa e cautelosa viagem,
E nossos lábios salgados se roçavam mais uma vez
Tamanha exacerbação que nem mesmo a água fria e azul
Era capaz de aliviar...
Oh meu querido, para sempre vou te amar!

Escrito por: Andreia Martins (DIREITOS AUTORAIS TOTALMENTE RESERVADOS)

Foto de von buchman

MOMENTOS MUI INTÍMOS DE SENSUALIDADE E PURO PRAZER...

Quando tenho teu corpo nu sobre minha cama,
realizamo-nos em fantasias e desejos ...

Nada mais gostoso como deslizar meus dedos
em tua carne e ver os teus pelos arrepiando,
enchendo-te de desejos de me ter...

Mui sutilmente murmuro palavras de amor
e paixão ao teu ouvido,
em momentos mui especiais
e deliciosos de frenesi de excitação...

Lentamente tiro tua langerie de renda vermelha
que cobre a tua essência do amor
que tanto anseio e desejo com meus dentes.

Atiço-me mais ainda com o cheiro de felina
que flui do teu poço do amar,
excitando-me e levando-me a te desejar.
Passeio minha língua no teu corpo
e vejo-te gemer de tesão....

Quero teu cheiro em minha boca
saciar meus desejos nos teus beijos.
Quero ver-te alucinada com o deslizar
de minha língua em tua pele,
Fazer-te minha,
só minha em momentos de pura tesão.

Quero beijar-te por fora, sentir-te por dentro,
Deleitar-me do sumo mel que verte de tuas entranhas.
Possuir-te das formas que mais gostas,
acariciando tua nuca com minha barba
e mordendo teu pescoço.
Lamber-te lentamente vendo-te gemer
e pedindo que te penetre por traz...

Mui lentamente vou te excitando
e sinto o mel do teu desejar ,
tua gostosa seiva que vem do poço do amar
te molha ardentemente...

Delicio-me penetrando-te lentamente
e viajo com tuas palavras de amor
em momentos de pura tesão,
aguças os teus desejos mais íntimos,
pedindo pelo meu penetrar mais profundo...

Numa gangorra do amar,
no vai e vem do amar,
nos teus movimentos de contração
tu me pedes e até imploras
para gozarmos juntos ...

Na pura fantasia e êxtase do amar
Sei que estás pelo do gozo,
pelo trincar de teus dentes
e a ansiedade de tua carne,
tu suspiras e gemes
enquanto vamos ao ápice do amar...
.
Deslizo minhas mãos pelo teu corpo,
no pescoço, coxas, seios,
nos pelos da tua região pubiana.
chego a teu clitóris,
que pulsa e se projeta ao meu tocar...
Sinto tuas unhas penetrarem minha pele
e teu uivo de loba sedenta no cio.
Vejo que começas a gozar, sinto a mesma sensação
e começo a delirar de pleno gozo e total satisfação.

Em momentos de plena gostosura e eterno saciar...
Acabamos de nos possuir,
na plena satisfação em um total realizar....

TENHAS MEU MAIS PURO CARINHO
MEU ETERNO ADMIRAR...
E O MEU MAIS OUSADO DESEJAR...
BEJOS MUI DELICADOS
E MIMOS DE ETERNA PAIXÃO,
NESTE LINDO E PURO CORAÇÃO...

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