Farto-me de pensar na sorte que tenho em te ter conhecido e pergunto-me: será que foi por acaso? Será que foi o destino? Será…? Não encontro resposta certa à minha pergunta mas independentemente da resposta sei que o que interessa é o presente pois é no presente que eu vivo e ao pensar no passado perco tempo, tempo esse que podia gastar a viver o “agora”. Isso leva-me a crer que as pessoas que estão sempre a pensar no passado não vivem pois não aproveitam o presente mas estou a fugir ao que quero dizer.
O meu amor, vivo ou morto, será sempre aquilo que é agora, uma onda gigante de calor, uma paz divina que enche todo o meu ser, uma eterna alegria e felicidade, uma incógnita por vezes pois não há palavras para descrever.
Um único instante contigo é magico sinto-me nas nuvens e o meu coração não me deixa falar. Todos os segundos passados contigo, aqueles nossos momentos, são tão puros…sinceros…únicos.
Amo-te assim como és, um encanto tal, uma simpatia contagiante, uma simplicidade e bondade que te tornam na pessoa maravilhosa que eu amo…ai…sou louca por esses teus lábios vermelhos que mais parecem uma maça suculenta pronta a ser comida, esse sorriso cheio de vida, esses olhos lindos que reflectem a pureza da tua alma, o toque delicado das tuas mãos no meu corpo carregado de paixão ardente e fogosa…
Sim… acho que estou a terminar. Tudo isto, só para que saibas que és o meu vicio, o meu veneno, aquilo que eu preciso para sobreviver no “mundo das hienas”. Se me deixas eu perco-me e facilmente serei comida ficando só o meu amor por ti nas entranhas da terra, nas correntes dos rios, no fogo intenso e ao sabor do vento.
Para todo o sempre te amo.
Podia ser uma oração "Espanta Crise"
Qual crise?
Aquela que se lê no jornal?
Qual crise?
A assistencial, ou todas as crises, aquelas...
A crise de todos os dias, uma inexistente, diluída, sem cor
Uma, que se ouve falar e ninguém entende
A crise das pedras na vesícula
Dos sonhos não realizados, das frustrações constantes e inconstantes
Qual crise? a criada?
A crise tele-visada, a escrita, a falada?
Qual crise?
A muda, a que rompeu as barreiras, a inexistente, a inócua?
Qual crise?
Do Afiganistão, da África, da Somália, Irã, Suldão?
Crise das mães, que foram filhas de outras mães
Crise dos desempregados, dos sofrimentos em álcool
Das perdas irreparáveis
Dos seres vivos, mortos
Crise da pedofilia, do super aquecimento global
Das matas em fogo ardente
Dos rios em coma
Da crise dos hospitais em crise
Crise conjugal
Dos corruptos
Das prostitutas honestas
Das correntes sanguíneas
Do lirismo
Das tropas
Crise dos cegos, surdos e mudos
Dos inconsistentes, dos adolescentes, dos analfabetos
A crise da crise em crise
Uma crise sem peso, sem grama, na grama, aquele peso sem valor
Qual crise?
Aquela do vento a favor, contra
Crise de Tiradentes, de Getulio Vargas e JK
Pilhéria pura
Uma agressão a ignorância em todos os sentidos
Qual crise?
A infecciosa? a que alastrou?
A crise, Dengue, Febre Amarela, Financeira?
Qual crise?
Crise dos nossos pecados, dos inconformismos, dos formadores de opinião?
Crise do tempo real, on line?
Crise de um relógio que não atrasa
Crise dos poetas e amantes?
Crise da parte que nos toca, e nem cabe mais
Podia ser uma oração "Espanta Crise"
Oração de nossas vidas, rogai por nós
E por todos nós, amem
Enviado por Carmen Lúcia em Qua, 04/03/2009 - 17:40
Frágil como a luz que aquebranta
não sendo dia, nem sendo noite,
e nesse meio termo
peregrina pelo ar...
E, indefinida, espera calmamente pelo que virá.
Frágil como o orvalho que umedece as flores,
- tênue gotícula que as revigora-
chora ao realçar a flor que se abrirá
como se de sua alma nascesse a emoção;
beleza igual jamais existirá.
Frágil como os versos de um poema
sem métrica, sem rima, sem tema;
livres, vagando e divagando cantilenas,
pianíssimos sons que se diferem no clamor
e se unem na linguagem universal do amor.
Sólida como a rigidez de um rochedo
onde as águas batem, invadem e voltam
sem descobrirem o segredo
de tamanha solidez,
da rocha que não se desfez.
Sólida quando sangra
revelando a fragilidade
que a fertilidade estanca,
exaltando a sublimidade ...
Em teu ventre, a vida sacrossanta.
Mulher...
És simultaneamente
realidade e fantasia,
força que nos conduz... És luz!
Suavidade que alivia;
amor e abnegação
a quebrar correntes da submissão...
Gravando tua marca sagrada
em cada palma de cada mão.
Enviado por Carmen Lúcia em Qua, 04/03/2009 - 17:35
Frágil como a luz que aquebranta
não sendo dia, nem sendo noite,
peregrina pelo ar...
E, indefinida, espera calmamente pelo que virá.
Frágil como o orvalho que umedece as flores,
- tênue gotícula que as revigora-
chora ao realçar a flor que se abrirá
como se de sua alma nascesse a emoção;
beleza igual jamais existirá.
Frágil como os versos de um poema
sem métrica, sem rima, sem tema;
livres, vagando e divagando cantilenas,
pianíssimos sons que se diferem no clamor
e se unem na linguagem universal do amor.
Sólida como a rigidez de um rochedo
onde as águas batem, invadem e voltam
sem descobrirem o segredo
de tamanha solidez,
da rocha que não se desfez.
Sólida quando sangra
revelando a fragilidade
que a fertilidade estanca,
exaltando a sublimidade ...
Em teu ventre, a vida sacrossanta.
Mulher...
És simultaneamente
realidade e fantasia,
força que nos conduz... És luz!
Suavidade que alivia;
amor e abnegação
a quebrar correntes da submissão...
Gravando tua marca sagrada
em cada palma de cada mão.
Premiação do III Evento Literário de Poemas de Amor.
Com o carinho tão grande quanto a demora em divulgar, venho por este espaço abraçar todos participantes e congratular os ganhadores.
Estes, deverão fazer contato, por e-mails de fernandaqueiroz23@gmail, enviando o endereço para receber o Prêmio para cada colocação 1 DVD, do famoso instrumentista Kenny G.doados por simpatizantes do site.
Premiação a Melhor Poesia Meu Eterno Namorado Carmen Vervloet
Quinta, 29/05/2008 - 20:14 — Carmen Vervloet
MEU ETERNO NAMORADO...
Por você, meu amor será atento!
E o meu sentimento
estará eternamente presente
ligado ao seu coração
por correntes
de ternuras e afetos,
um jardim completo,
de carinhos concretos!
Mimos que vem e vão...
Que saem do céu
e chegam ao chão!
Cobertos por pétalas
acetinadas de rosas!
E eu menina dengosa,
insinuante, toda prosa,
declamando minha poesia,
com muita ousadia,
em deleite e alegria!
Poesia que para você criei
E nesta data lhe ofertei!
Meu eterno namorado,
amor por chamas incendiado
nesses versos apaixonados!
Amor, sem data de vencimento,
pleno de encantamentos!
Como o sol no seu renascer
espero a luz acontecer
em cada novo amanhecer!
E assim vou lhe amando
Até morrer!
Carmen Vervloet
Todos os direitos reservados à autora Premiação O melhor vídeo poema Teu Jeito - Enise
Quinta, 29/05/2008 - 18:22 — Enise
Teu jeito!
Adoro o seu jeito de amar
O seu jeito de me querer...
Amo amar o seu amor
Um amor mais-que-perfeito
Adoro você de qualquer jeito
Amo o carinho
Com que me abraça
Quando preciso me aninhar
Amo a sua paciência
Que me suporta
Quando não estou nos melhores dias
Amo o seu silencio no olhar
Quando preciso desabafar
Amo o chão que me dá
Quando vôo além da conta
Adoro a sua forma de pensar
Como reage perante um sentimento
Como posso lhe confiar um segredo
Que a qualquer momento jura guardar
Amo seu olhar meigo
Sem defeito
Adoro você de qualquer jeito...
Amo a tua certeza ao me amar
Sua forma de me beijar
O jeito gostoso de me pegar...
Adoro quando me aquece
A maneira como o tempo adormece
Nas nossas horas de vulcão
Adoro sua emoção
Como vibra com a vida
E como preenche a minha solidão
Amo este amor sem barreiras
Cheio de acasos
Sem fronteiras
E de como serena a minha imperfeição...
Amo a sua paixão
O seu fervor
A calma que nos norteia
A felicidade que me permeia
E que comunga com a nossa união...
Adoro seu carinho
O seu calor
O seu jeitinho
E o seu amor...
Parece existir uma força superior a me dominar.
Como correntes invisíveis a me aprisionar.
Sinto-me assim acorrentado a ti.
Sem nenhuma saída, pois, não consigo fugir.
Sou prisioneiro de um sentimento chamado amor.
Que não sei porque vive a me castigar.
Dizendo que para ser feliz é preciso aprender a amar.
De viver nessa prisão eu nem reclamo tanto.
Mas se for necessário gritar gritarei.
Ariele eu te amo, e amor igual ao teu jamais encontrarei.