Calma numa existência da real descoberta dos arrepios
Liberdade ao respirar longe da fumaça constitucional
E a pronuncia do doce amor à alma
Fugindo a praça
Balançando-se olhando ao horizonte
Sorrindo às cores das borboletas azuis
Refletida na autoconsciência do coração
Vermelho cuspido em seres lúcidos
Recebendo o mérito ao pigmento
Sem por em risco o barquinho
Que navega no mar da neutralidade.
Abismo tem piso da carne sentida
Ao elo da compreensão e esperança,
Sonhos o tesouro das sensações constantes
Imaginação livre sobre as ruas da criatividade
Nuvens casas no terreno dos céus
A maquina dos humanos não as reconhece
O segredo está apenas no piscar fértil do garoto
Arvores levam seus frutos às fruteiras da vovó
Que mima seus netinhos deliciando-se no lar doce lar.
SER CRIANÇA
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Como é bom ser criança e poder sonhar.
Num mundo de fantasias viajar.
Na calda de um cometa balançar.
Brincando de esconde-esconde nas nuvens.
Pintando o sete com as cores do arco-íris,
num mundo de faz de conta.
Que bom ser criança é poder brincar.
De cabra cega, amarelinha e ciranda de roda.
Que bom ser criança e poder soletrar.
Juntando as letrinhas, formando as
palavrinhas, felizes à cantar.
Descobrindo o mundo real, além do
imaginário da inocência.
Ser criança é trazer dentro do coração,
a magia e o encanto de sonhar.
Ser criança é trazer no sorriso a real felicidade.
Ser criança é trazer nos olhos a inocência da vida.
Ser criança é viver num eterno paraíso.
Priscila
Tu és.
Minha estrela... És o céu!
Do jardim a mais bela e perfumada rosa... Uma mistura de cores que faz inveja ao arco-íres...
Uma melodia sem notas totalmente rebelde...
Sóis a beleza que palavras desconhecem... Um encanto!
Uma mistura de menina e mulher.
Se no céu há uma estrela chamada sol capaz de cegar em um único olhar, tu és a estrela capaz de apaixonar e fará tal desejar sempre poder te admirar te adorar dia e noite em quanto você brilhar!
Se na vida há tristeza, tu és a minha felicidade!
Essas palavras passam longe, quero te dizer mais, dizer palavras vindas do coração...
Meu grande amor...
A ponde de meus desejos a realidade.
Tu podes ser real?
Sim, e sóis tão real!
Que nem mesmo os grandes poetas poderiam descrever-te
Que em milhares de versos gastaram seus punhos, e os dedicavam a cansativa e inútil casada pelas palavras inexistentes que possam descrever-te. (tolos)!
Mas tu não, não és imaginaria! Por que te amo!
Posso senti-la em meus braços, ver seu sorriso, sentir em meus lábios a doçura dos seus, compartilhar deliciosos prazeres do corpo e da alma.
E ainda poder ouvir você dizer-me de uma forma que só você sabe dizer... EU TE AMO...
Para: Priscila
Acordei não recitei.
Abri a janela,
Para assistir ao espetáculo.
Criado pela natureza.
Que beleza!
Respirar o ar de nova estação
Que enche de ar meu pulmão.
Faz expandir meu coração.
Flores e brotos entrando em ação.
São cores vivas, natureza
Que é fortaleza,
Esta nos trazendo o encanto
A beleza de hipnotizar
Com o espetáculo da natureza.
São todas as cores,
São todas as flores,
Todos os perfumes,
Muito esplendor,
Não tem coisa, mas linda
Que o desabrochar de
Uma flor!
Galhos secos
Já tem o sinal de vida.
Folhas diversas coloridas.
Arvoredos, encantos com cor.
Não existe nada, mas belo.
Que a natureza simbolizando
O amor!
Primavera colorida do arco Iris.
Isso faz bem . Respire!
Seja prima, seja ela...
E bela a chegada da primavera
Enviado por patricia-17 em Dom, 05/10/2008 - 11:18
Na tela da vida usa todas as cores existentes no Infinito. Assim quando imaginares que estás a pintar um caminho sombrio, vem alguém e retoca a pintura com a cor da felicidade, no teu arco-íris.
E quando pensares que não há mais tinta na paleta...vai haver ainda algo por fazer, algo por dizer. E o desenho ficará para sempre inacabado...
Enviado por Vanize Maia em Qua, 01/10/2008 - 14:02
Como uma borboleta
Que de flor em flor ela vai pousando
E exibindo a sua beleza exótica
Tu, de palavra em palavra
Me vais invadindo e me conquistando
Como uma abelha
Que de flor em flor vai pousando
E expondo as suas cores
Tu, de toque em toque
Me vais conhecendo e te conhecendo
Como um verdadeiro poeta
Que mostra a beleza dos sentimentos
Tuas palavras ganham asas
Tuas palavras falam comigo
Nos comunicamos na nossa única linguagem: a poesia
Como só tu sabes ser
Vais me carimbando com o teu sorriso
E vou-me habitando em teus versos
Tuas palavras têm a força de um chicote
Tuas palavras têm alma, e voam.
Com tuas palavras
Sábias, sentidas e vividas
De vida, alegria e incertezas
Vou encontrado a minha nova morada.
Um morada, tentadora e fascinante
Com essas palavras
Sinceras, sem constrangimento
Palavras de vida e alegria
Ligaste a este ser desprovido de preconceito
Conheces e entendes os sinais lançados ao ar
Tornaste-te na janela da minha alma
Se o tino não me falha
já tinha aprendido a ler-me,
desenhei de um trago as curvas do mundo,
com as aparas do carvão
fiz povos às cores,....
gente que olhasse o passado com ar frívolo,
desnudando mulheres pela maldade de o fazer,
e esperar em troca o declínio das estações,
e o benfazer das rugas traçadas a sangue,....
todos os dias me faço mal,
habito em oceanos de aldeias desertas,
e continuo sem entender,
se a terra tem alma,...
Enviado por lua sem mar em Dom, 28/09/2008 - 10:56
“Ilha dos Amores”
Ilha dos Amores um local magico, no meio do nada.
Onde o céu não se pode pintar.
Céu cheio de estrelas com uma lua enorme a nos iluminar.
Um local magico rodeado de mar onde relógios não há, o tempo não vai passar.
Se fores como eu também lá vais querer ficar, também lá vais querer Amar.
Poderei levar-te comigo, pois contigo me sinto forte, és o meu porto seguro.
Levarte-ei comigo ao local das mil cores.
Os nossos vulcões nunca serão adormecidos, nesse local o teu vulcão incendiarei.
Meu vulcão irás despertar ou até mesmo incendiares quando perto de mim chegares.
Nesse local te quererei imensas vezes, imensos dias, pois relógio não tem.
Vem comigo há ilha dos Amores, há terra das mil cores.
Vem sentar-te há beira-mar, olhar o horizonte, vem pensar como é bom ali estar.
Vem olhar o horizonte e ver como seria bom nunca nos ausentar-mos, nunca abandonar-mos aquele local tão cheio de magia e mistério.
Vem comigo à terra das mil cores, Ilha dos Amores.
Ali vou ficar sempre a te esperar, nos teus braços me incendiar, a ti quero Amar.
Dias e noites, noites e dias sempre sem nunca me ausentar, sem nunca parar de te desejar.
Aquele será o nosso mundo, mundo onde estaremos só nós os dois, as portas serão fechadas e nós iremos lá ficar.
Nessa Ilha estará sempre tudo bem, tudo teremos para nos completar.
Na tua ilha hoje entrei, na minha ilha hoje entraste.
Vem comigo há ilha dos Amores, há terra das mil cores.
Vem comigo há terra das mil cores, Ilha dos Amores.
Deixo-te a promessa de lá voltar.
Deixo-te a promessa de lá te levar.
Penso em escrever sobre a estação das flores,
Penso em ti correndo como ave esvoaçante
Pelos campos floridos recanto de amores,
Encontro-te e miro em teus olhos como amante
E vejo em tuas íris o pampa cheio de cores,
Destacando o brilho do campo verdejante
Emoldurado por mil lírios de esplendores
E com uma pura brancura cintilante,
Como faíscas elétricas de conversores
Naturais do teu magnetismo contagiante
E atingem-me em feixes de lumes abrasadores,
Paralisando-me e atraindo-me esfuziantes
Ao aconchego de teus seios alucinadores
Onde me entrego ao nosso prazer luxuriante.
(Dirceu Marcelino )
DELÍRIO POÉTICO
Vem meu poeta teus versos recitar
em meu corpo faça tua folha de papel
teus dedos desenhe nele tua poesia
com as cores do arco íris no céu...
E no contorno de minh’alma derrame
teu néctar e o teu mel...
Seja o meu beija-flor, bicando meus
vãos sem pressa e sem pudor...
Vem meu poeta deixe tua inspiração
deslizar em meu vente, e que nele
germine soneto lírico florescendo
desejos incontroláveis e aflitos
gemidos abafados, sussurros e gritos.
Vem meu poeta não siga métricas e
nem rimas nesse elo de contentamento
deixe esse calor febril que em brasa
minha'alma a tua enleia em pensamento.
Vem meu poeta siga teu instinto nesses
versos insanos, sem nexo e sem lógica
nessa insanidade efêmera e caótica...
Percas-te nesse teu silêncio de lascívia
nessa lassidão de espasmos de prazer...
Vem meu poeta sou teu êxtase, tua sina
onde sou a tua musa em reticências...
maturidade num mix de inocência...
Nessa névoa esfuziante perdi-me
somente deuses e poetas conseguem
sentimentos d’alma decifrar...