Cordas

Foto de Manu Hawk

Toque-me

Essa noite ouvi você por horas
Som gostoso aos meus ouvidos
Devagar, invadindo meus sentidos
Sem pressa de ir embora.

Imaginei como seria a sensação
De ser essa guitarra em suas mãos
De costa para você, colada no seu corpo
Sentindo toda pulsação...

Seus dedos percorrendo freneticamente
As cordas estendidas do meu corpo
Tirando som de cada movimento
Doce, agitado, incansavelmente...

Seus olhos brilham a cada acorde
Vem com garra, agarra, não desgarra
Rasga toda minha alma
E não deixe que eu acorde.

(por Manu Hawk)

[postado em 08/06/2004 na minha extinta comunidade "Poesia Erótica" do Orkut]

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Respeitem os Direitos Autorais. Incentivemos a divulgação com autoria. É um direito do criador que se dedicou a compor, e um dever do leitor que apreciou a obra. [MH]
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Foto de Carmen Vervloet

CANÇÃO DO AMOR

CANÇÃO DO AMOR

Ponha sua mão na minha mão
e vamos sair por aí...
Ponha seu violão debaixo do braço...
Some ao meu, o seu coração,
componha nossa canção
de amor
no solfejo do vento nordeste,
sob o céu azul celeste!

Céu pontilhado por estrelas brilhantes
Que iluminam nosso amor cintilante,
que ofusca o luar!
Que dá tom à vida!

Das cordas do seu violão
brota a canção
dedilhada na beleza
deste nosso amor sem fim...
Entre as rosas do nosso jardim!

Você me chamando... “Querida!”
Eu respondendo... “Minha Vida!”
E o mundo a girar
envolvendo nosso doce amor!
Sentida emoção,
Nos acordes do seu violão!

Somos atemporais,
a idade ficou para trás!
Lá longe esquecida...
Em tantas auroras da vida!

Carmen Vervloet
Todos os direitos reservados à autora.

Foto de Carmen Vervloet

III Evento Literário de 2008 - Dia dos namorados

CANÇÃO DO AMOR

Ponha sua mão na minha mão
e vamos sair por aí...
Ponha seu violão debaixo do braço...
Some ao meu, o seu coração,
componha nossa canção
de amor
no solfejo do vento nordeste,
sob o céu azul celeste!

Céu pontilhado por estrelas brilhantes
Que iluminam nosso amor cintilante,
que ofusca o luar!
Que dá tom à vida!

Das cordas do seu violão
brota a canção
dedilhada na beleza
deste nosso amor sem fim...
Entre as rosas do nosso jardim!

Você me chamando... “Querida!”
Eu respondendo... “Minha Vida!”
E o mundo a girar
envolvendo nosso doce amor!
Sentida emoção,
Nos acordes do seu violão!

Somos atemporais,
a idade ficou para trás!
Lá longe esquecida...
Em tantas auroras da vida!

Carmen Vervloet
Todos os direitos reservados à autora.

Foto de Bira Melo

CHORANDO AMOR

Ah! Quem me dera...
Agora nessa hora
Beber um copo de vinho
Chorando baixo, bem baixo
Só choro baixinho...
A saudade que sinto do seu amor.
Ah! Quem me dera, chorar assim como um chorinho
Afinado, afinadinho...
Suplicando por teus beijos quentes
Por todo meu corpo, meu corpinho
Por um dia, uma hora,
Um minuto, um minutinho
Trazer prazer ao meu coração...
E eu chorando bem baixinho
Me extasiu simplesmente
Nesse choro de amor-canção.
Só, eu vou chorando o amor
Num chorinho de paixão
Com notas doces e suaves
Que como um diapasão
Apertando e calibrando suave
Fortaleço as frágeis cordas
Do meu lasso coração.

S. CaraMelo - dieritos autorais reservado, criado em 22/03/2008.

Foto de sergiomorsan

UM SOM

UM SOM

Sinta o som
Sinto o som Sinta o som
E a batida Frenética
Que sai do violão na mão

Do microfone
Ecoa o som
Das cordas
Vocais, musicais

Que ressoam
Estridentes
Nos alto-falantes
Caixas acústicas

Amplificadas
Na potência máxima
Dos interruptores
Quebrando

Todas as barreiras
Existentes entre
O silêncio
E o nosso som

Sinta o som
Sinto o som, sinta o som
E a batida Frenética
Que sai do violão na mão

Na freqüência
Das ondas
Etéreas
Constantes

Expressas
Radiações
Sensoriais
Equalizadas

Sai do movimento
Inédito
De nossas
Inspirações

Causadas
Pelo efeito
Sonoro
Ilimitado do som

Foto de pétala rosa

FANTASIA DOS MEUS OLHOS

FANTASIA DOS MEUS OLHOS

Gostava
de tocar-te, dedilhar-te
como ás cordas duma harpa.

E, na delicadeza
do meu sentir, componho musicas de sedução
nos sons melodiosos
deste tocar.

Vem,
enche a taça do vinho e bebe a fantasia dos meus olhos.
Abraça a loucura deste delirio
e, nas correntes famintas
desta paixão
tu és o poema que baila
em arabescos na fonte do meu orgasmo.

Não há espaços, entre o sol e o prazer...de te ter
e beijar...assim, nesta desordem de colher em ti
as rosas delicadas da ternura...

Ternura suada
num corpo só, esperando-te
em madrugadas
de desejo,
risos e promessas de infinito...

Amália LOPES

Foto de sergiomorsan

UM SOM

UM SOM

Sinta o som
Sinto o som Sinta o som
E a batida Frenética
Que sai do violão na mão

Do microfone
Ecoa o som
Das cordas
Vocais, musicais

Que ressoam
Estridentes
Nos alto-falantes
Caixas acústicas

Amplificadas
Na potência máxima
Dos interruptores
Quebrando

Todas as barreiras
Existentes entre
O silêncio
E o nosso som

Sinta o som
Sinto o som, sinta o som
E a batida Frenética
Que sai do violão na mão

Na freqüência
Das ondas
Etéreas
Constantes

Expressas
Radiações
Sensoriais
Equalizadas

Sai do movimento
Inédito
De nossas
Inspirações

Causadas
Pelo efeito
Sonoro
Ilimitado do som

Foto de Elen Viana

"ALMA APRISIONADA"

I
Caminhava pelas ruas, buscando entender.
O porquê de tanta solidão...
Lágrimas corriam pela minha face,
e meus pés vacilavam ao chão...
II
Andava sem destino, sem rumo.
Cruzando ruas, avenidas,
buscando respostas para minha vida.
III
Minha alma aprisionada,
e dentro de mim eu me perguntava... Por quê?
Sentia que faltava algo para me completar
só não sabia onde encontrar...
IV
Cabisbaixa, semblante fechado,
olhos tristes, sorriso forçado
e Coração deveras amargurado...
V
E pensava: esta vida tão pacata!
Foi então que repentinamente uma luz me apareceu
como que um anjo enviado de Deus,
dizendo: -Não terás mais sua alma aprisionada!
VI
Senti correntes sendo quebradas
laços desatando...
Cordas sendo cortadas,
VII
Um espírito novo fluiu em mim,
vindo do mais alto céu,
trazendo em sua bandeja de prata um véu
e dizendo: -“É o fim!”.
VIII
Fim de todo sofrimento, fim de toda melancolia,
e a partir daquele dia
senti uma imensa alegria.
IX
Andava sorrindo pelas ruas,
meus olhos castanhos brilhavam
e todos me perguntavam:
Qual o motivo de tanta folia?
X
Com um sorriso ameno respondi:
No meio de tantos devaneios,
dei um tiro certeiro,
Conheci um cavalheiro...
XI
Romântico, alegre ,
maduro, experiente,
inteligente... e também boa gente!
XII
Passei a ter momentos felizes junto dele,
Como uma adolescente me portei,
e mais feliz fiquei
XIII
E agora?
Continuo caminhando pelas ruas...
Porém com certo entendimento
pois fiz um grande investimento.
Entregar-me ao amor... Que um dia germinou...
No meu coração... E agora com grande emoção...
“Digo-te...” Você é minha paixão!
Elen Viana

Foto de Carmen Vervloet

Ao Som Do Violino

Ao Som do Violino

O spalla com seu arco de madeira
Fricciona as cordas do violino
Amaciadas pelo breu da noite
Nas crinas do meu cavalo alazão.
Tira um som morno, aveludado,
Varrendo as cinzas do meu coração.
Misturam-se nossas almas...
Tudo é calma!
Seu timbre soprano
Retira-me o eu urbano
E incita-me a cavalgar pelos campos
Em delírios, voz, canto...
Desejos, arrepios, encantos...
Prantos evaporados...
Medos incinerados...
Sonhos perseguidos...
Na garupa do meu cavalo alazão
Ardendo em paixão...
Sem luneta, sem lupa,
Sonhos perseguidos a olhos nus
Em êxtase e luz!

Carmen Vervloet

Foto de Felipe Lenon

Ludo

Que jogo é esse?
Que jogamos a quatro
E a cada rodada
Eu dou mais um passo
Pedras, portas e labirintos,
Anseios, receios e desafios
Eu jogo? Vocês também!
Mas ganhar não é o meu objetivo
Não agora, nas curvas do destino.
Deixe rolar os dados!
A sorte está dos nossos lados
Um jogo de beijos, carícias e abraços
Nada desses prazeres tem prazo
Tampouco serão abafados
Desejo que superou um agrado
Ou talvez fetiche de um retardado
Não pulo as casas
Não crio asas
Nem ao menos possuo estradas
O fim do jogo é na tua boca
Perdida no meio de outras rodadas
Será este um jogo vivido?
Ou apenas mais um jogado
Entre sussurros ao pé do ouvido
Ainda escuto seus corpos molhados
Mas ainda não os toco,
Mesmo assim me sinto livre
Pois as cordas não mais me sufocam
Vamos voltar à partida
Nós quatro de volta pra ida
Então novamente recomeça
A semana é longa, e eu tenho pressa!
Mas nada de impulsos nem promessas
Na nossa vez eu movo suas peças
Então voltem pra casa e fiquem a minha espera
Porque sábado à noite o jogo se encerra.
E em cima do tabuleiro faremos uma festa!

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