Chuva

Foto de Coraçao verdadeiro

Cada vez Mais Distante

Meu coração esta frio e não consigo acreditar,
Que na quele dia eu vi você chorar
Trazendo comigo lembranças impossíveis de agüentar
Por que não conquistar seu coração
O jeito é aceitar minha solidão que são nos olhos do coração
E o tempo vai dizer, e cada segundo vou viver.
Não me deixe assim olha pra min só queria te dizer
Sempre que me encontrar olhe no meu rosto
E veja a lagrima se derramar e diga pra min
Que não vai mais voltar
Lembra do dia que eu fiz você chorar
Saiba que eu te amaria sem exitar
Não pense agora, pois eu vou lembrar.
Que na sua mente memórias e sonhos vão te acordar
E no nosso tempo família e amigos não vão nos derrubar
Por que não vou me deixar fraquejar
Lembre de min ao ouvir a chuva cair
E a cada segundo você faz falta pra min
Quando você vai se lembra, no dia que eu fiz teu coração palpitar.
Já sabe que não tem como voltar
E nesse clarão na neblina do seu coração
Saberei que jamais vão te amar
Como eu te amei!

Diego Garcia

Foto de Manu Hawk

Eternamente Meu

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Eternamente Meu

Pode ser que o sol não aqueça,
mas seus braços ainda serão quentes.
Pode ser que a lua não ilumine,
mas seus olhos ainda terão luz.
Pode ser que a estrela não brilhe,
mas seus cabelos ainda serão de prata.
Pode ser que a chuva não caia,
mas sua boca ainda umedecerá meu corpo.
Pode ser que o botão não floresça,
mas sua pele ainda exalará perfume.
Pode ser que a música não toque,
mas seu corpo ainda dançará em minha mente.
Pode ser que o pássaro não se liberte,
mas seu desejo me fará alçar vôo...

Pode ser que eu morra,
mas, ainda assim, a vontade de ter você será eterna!

(por Manu Hawk)

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Respeitem os Direitos Autorais. Incentivemos a divulgação com autoria. É um direito do criador que se dedicou a compor, e um dever do leitor que apreciou a obra. [MH]
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Foto de Wilson Madrid

CORRENTEZA

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* CORRENTEZA
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Às vezes eu fico pensando
no curso da minha vida,
enquanto vou avançando
rumo à minha foz indefinida...

No meu leito sinuoso já viajaram
sombras e luzes fugazes,
que algumas sedes saciaram
nas minhas águas velozes...

Em algumas planícies calmas deitei,
em corredeiras cardumes agitei,
cachoeiras e rochas temerosas enfrentei,
deflui, conflui e circunstâncias acatei...

Tanto nas enchentes como nas vazantes,
com as margens próximas ou distantes,
na minha trajetória com quase tudo convivi,
mas sinto saudades daquilo que ainda não vi....

Que me fez retornar com a chuva que cai,
quando tentei fugir com a nuvem que vai,
para me lembrar que é necessário continuar
e que não posso desistir, fugir ou parar...

Com tanta fauna e flora para sustentar,
imensas terras áridas e secas para irrigar,
inocentes sementes agonizantes por germinar,
e legiões de humanos fisgados por valores ateus;
até um dia que foge do alcance dos planos meus
desaguar na minha saudosa nascente: Deus!

Foto de Graciele Gessner

Valeu a Pena Viver. (Graciele_Gessner)

Valeu a pena tudo que vivemos,
Dos encontros aos desencontros.
Daqueles dias em que a chuva persistia,
A saudade aumentava a cada dia.

Valeu a pena o destino nos unir,
Tantas experiências e desabafos proferidos.
Daquelas angústias que surgiam do nada,
Sabendo instintivamente que seria compreendida.

Valeu a pena se esconder dos obstáculos profundos,
Tantos choros e lamentações do mundo.
Daquelas discussões sem motivo aparente,
Torço pelo nosso futuro e vivo o presente.

Valeu a pena estar contigo neste período,
Quantas histórias vividas ao seu lado.
Beijos de desejos e abraços graciosos,
Sensações nas profundidades e encontros calorosos.

Valeu a pena viver, gostar de você!
Hoje, penso em tudo que passamos.
Tantas transformações que sobrevivemos,
Nas mais diversas travessuras que vivemos.

Por tudo isso, valeu a pena!
Cada momento se tornou uma lembrança eterna.

10.12.2006

Escrito por Graciele Gessner.

1* Se copiar, favor divulgar a autoria. Obrigada!

2* Tudo vale a pena quando existe amor, alegria, ousadia!

Foto de Manu Hawk

Haicai Verão 1

chuva de verão
paixão carnavalesca
lavou a alma

(por Manu Hawk)

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Respeitem os Direitos Autorais. Incentivemos a divulgação com autoria. É um direito do criador que se dedicou a compor, e um dever do leitor que apreciou a obra. [MH]
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Foto de Sonia Delsin

A FLOR NO DESPENHADEIRO

A FLOR NO DESPENHADEIRO

Era urgente que eu a apanhasse.
Antes que viesse o vento.
Antes que viesse a chuva.
Ela estava lá.
Linda.
No despenhadeiro.
Eu a buscaria.
Eu me arriscaria.
A flor de cactos no despenhadeiro era um chamado.
Guardo tanta coisa do passado.
Guardo a flor arrancada.
Uma pessoa tão amada...
... a me chamar.
A me implorar.
Que nunca mais eu fosse naquele lugar.

Foto de DAVI CARTES ALVES

OUÇO UM CANTO TRISTE

Como o canto que ressoa
daquela baixada,
entre aldeias esquecidas em Shar E Nau
como o canto das grous
ao levantar vôo no fim do verão

Como o canto latente na alma da nativa
Na ilha da esperança
Que ao deixar a confecção
De um novo colar de conchas
Corre pressurora, arfante
em direção as vagas onças

em busca das naus que retornariam
trazendo com o crepúsculo vespertino
amores ou dissabores

Ouço um canto triste
Como o vento que sopra
um choro compungido de saudade
nas frestas
das mata-juntas carcomidas

Como o canto triste
da joaninha
quando as asas da borrasca
furtaram-lhe sua auto-estima
levando sua vida-sombrinha

Ouço um canto triste
Que reboa nas mansardas d’alma
Canto de quem ama e ama
Mas que só recebe,
chuva de granizo
em seu vaso cândido,
em chamas.

poesiasegirassois.blogspot.com

Foto de Mario de Almeida

Não posso usar EU TE AMO

Não posso usar EU TE AMO

Não posso usar, EU TE AMO
Para te amar
Nem, Eu te quero
Para te querer

Tenho que encontrar outro jeito
Para te convencer,
Que EU TE AMO, quer te dizer,
Não vivo sem você
Sem teu brilho que faz viver
Sem tua boca que faz enlouquecer

E que, EU TE QUERO, quer exprimir
Que preciso de ti
Do doce do teu viver
Das palavras que dizem:
Amo você

Não posso usar meu amor
Para ti conquistar
Nem minha vida,
Para ti declarar

Tenho que encontrar,
Outras palavras, para ti informar
Que meu amor
É um jeito de ti caracterizar
Como a princesa do luar

E que minha vida
É, o que tu vieste se tornar
Desde àquela noite a gotejar
Os pingos da chuva
Que em teus seios vinham parar
Lindos como o mar

Não posso usar, sempre vou te amar
Para demonstrar meu amor
Nem que vou morrer
Para dizer que não vivo sem você

Tenho que te convencer
Que sempre vou te amar
Quer te dizer, que meu amor,
Não vai morrer
Que minha vida é você

E que vou morrer, quer referir
Que você é o oxigênio que faz viver
Que entra nos pulmões e faz adormecer
De tantas emoções, que surgem, ao encontrar você
Linda ao amanhecer

Ah! Não posso dizer
Apenas amo você

Por Mario de Almeida
O poeta Castanhalense
Em 29/05/2008

Foto de Daemon Moanir

Era sozinho

Era sozinho, há coisas que o tempo não cura
Por si só nunca cura, o sangue derramava
Como ferida aberta que era, mas não se vê ainda
E ninguém compreende.

Era sozinho, dia frio e inconfundível na memória
Que eu queria apagar, choram os mares na altura
Em que eu devia ter chorado também as poesias,
Mas não chorei.

Era sozinho, desprotegido, qual ombro desnudado
Ao vento de Inverno, reti-me, ajuntaria depois
As lamúrias à chuva e talvez aí…
Mas é Verão, o Sol seca a pele e a chuva não pende.

Sou facto de dois, metade de um, metade de outro.
Nada mais é, nada era antes e se era, não me descompõe.

Foto de Wilson Madrid

LIBERTAS QUAE SERA TAMEN

* LIBERDADE
* AINDA
* QUE
* TARDIA

Antenas parabólicas do universo,
Rabiscando a vida em prosa e verso...

Captando a natureza de Minas Gerais,
Que quem conhece não esquece jamais...
Em 2008, dia vinte e um de abril,
Dia de Tiradentes, martir da independência do Brasil...

Manhãs com despertador de galos nos quintais,
Corais de alegres e positivos bem-te-vis,
Praças e jardins com suas palmeiras imperiais,
Natureza, árvores, flores, frutas, céu aniz...

Fractal de flamboyant,
Coração de erva doce na esteira,
Gelatina de uva e maçã,
Ameixeiras, bananeiras, laranjeiras...

Chuva, sol, lua e estrelas,
mergulhos no azul do céu anil
e nados até a copa amarela do ipê...

Caminhadas pelas trilhas tranqüilas,
chão de terra, ar puro, divina natureza,
entre matas, lagoas, peixes e borboletas...

O som do silêncio, as leituras dos gênios, a consciência que ressoa...
Mahatma Gandhi, Santo Agostinho, Tiradentes e Fernando Pessoa,
Paz, amor, liberdade e poesia também:
Libertas quae será tamen...

Amém!

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