Choro

Foto de opiumm

Desejo

Desejo-te,
desejo-te profundamente, navegar no teu corpo, sentir o teu prazer, desejo quebrar barreiras, deitar abaixo medos e inseguranças, desejo ser o fogo puro que brota dos vulcões, ser o ar inebriante de um campo de flores silvestres, desejo inundar o teu corpo de mil e um momentos de êxtase, de mil e um momentos de ternura de mil e um momentos de prazer, puro e simples, mais puro que o choro de uma criança, mais simples que a molécula de um átomo.

Desejo-te com todo o fervor que me percorre o pensamento, desejo-te com toda a paixão que possa existir, desejo-te simplesmente porque existes, assim, cheia de predicados adjectivos verbos nomes consoantes vogais e outras coisas tais, desejo-te como mulher, como alma, como espírito.

Desejo que te deixes libertar, que te abandones nos meus braços, desejo ver-te corar, desejo estar ao teu lado, desejo ver-te voar, extravasar o espaço, o tempo, todas as eras.

Desejo envergonhar o mundo com o prazer do teu corpo…

Foto de Anja Mah

Eu sei amar

Sou homem porque sou forte

pela razão e fraco pela emoção;

Porque me entrego em demasia e se

apaixono mais a cada passar de dia;

Porque não tenho vergonha de te amar

Porque revelo meu gostar e sei te perdoar;

Porque exponho as vertentes do meu ser

ciente que mais nunca terei você;

Porque vou te perder e não sei o que fazer;

Porque peço teu perdão e descubro que

já tem outro alguém dentro do seu coração;

Porque não faço parte de sua história

e que ficarei guardado in memória;

Porque aplaco a minha persistente dor;

Porque eu sou homem e choro de amor ...

Esse poema foi escrito pelo Stalone meu amigo
bjos amiguxo

Foto de Atevag

Eu sou! O que sou?

Gostava que o ontem fosse

hoje e que o amanhã fosse

ontem...

Não sei se sou feliz se sou

triste, choro de alegria choro

de tristeza, tenho sorriso de felicidade

mágoa d´amor.

Vivo momentos quem me fazem

rir os mesmos fazem-me chorar,

sinto-me amado e não dou

contrapartida.

Amo sem saber se devia e tenho

o coração preenchido d´amor

coração esse com ódio de me

pertencer...

Vejo-me e mais uma vez choro,

são momentos solenes da razão

eu sei mas ai misturo

pensamentos de paixão e

raiva...

Sei que tudo isto um dia

terminará a serenidade invadirá

a minha alma e juntas partirão...

Foto de alex ferraz

devolvido ao mundo

Tem momentos que nos adentra de forma irresistível.
Sentimos afogados por uma visão que nos toca lugares há muito esquecido
lugares secretos
que poucos conseguem entrar
ou se deixar entrar
Nesses raros momentos todo o choro não existe
Tornamo-nos calçadas de parques
Em recreio de criaças
no primeiro beijo

Todas as vezes que te vi cai nesse paraíso
Mas você sempre me devolvia ao mundo.

Foto de fer.car

QUEM SOU

Quem sou eu senão um ser a espera de um abrigo
Um aconchego, uma paz para este pobre coração
Quem sou eu senão a saudade do ontem, a ânsia do hoje
Um aperto no peito pela ausência do ser amado
Quem sou eu senão a calada da noite e a solidão que ela me traz
O olhar do desesperado no meio da multidão a sua procura
O choro inquieto da criança esperando sua atenção
O que sou senão um ser carente, de gestos confusos
De uma alma infinitamente boa, mas que sonha demais
Quem sou eu senão a fé que move moinhos
A brasa que aquece seu frio sentimento
O amor incansável, a vontade de querer ser sua
Quem sou eu senão aquela menina, hoje mulher
Menina de olhos castanhos atrás dos seus sinceros beijos
Dos cabelos negros a guiar-se pelo seus conselhos
Quem sou senão a moça mulher, a companheira
Aquela que ao fim da noite está ao seu lado
Que diz que vale a pena continuar nossa história
Quem sou eu senão o lado poético da vida
O rosto piedoso de um poeta triste
Ou um espinho cravado na alma
Quem sou eu senão seu retrato
Sua parte, sua metade, sempre incompleta
Por que não vens e me faz sua?
Quem sou eu senão parte do que tanto quis ser
E ainda sinto que muito se tem a conquistar
Quem sou eu senão o amor
O amor pulsando em cada segundo
Pulsando em meus dias
Quem sou senão só amor
Porque um dia lhe amei
E ei de lhe amar eternamente

Foto de fer.car

Quem sou...

Quem sou eu senão um ser a espera de um abrigo
Um aconchego, uma paz para este pobre coração
Quem sou eu senão a saudade do ontem, a ânsia do hoje
Um aperto no peito pela ausência do ser amado
Quem sou eu senão a calada da noite e a solidão que ela me traz
O olhar do desesperado no meio da multidão a sua procura
O choro inquieto da criança esperando sua atenção
O que sou senão um ser carente, de gestos confusos
De uma alma infinitamente boa, mas que sonha demais
Quem sou eu senão a fé que move moinhos
A brasa que aquece seu frio sentimento
O amor incansável, a vontade de querer ser sua
Quem sou eu senão aquela menina, hoje mulher
Menina de olhos castanhos atrás dos seus sinceros beijos
Dos cabelos negros a guiar-se pelo seus conselhos
Quem sou senão a moça mulher, a companheira
Aquela que ao fim da noite está ao seu lado
Que diz que vale a pena continuar nossa história
Quem sou eu senão o lado poético da vida
O rosto piedoso de um poeta triste
Ou um espinho cravado na alma
Quem sou eu senão seu retrato
Sua parte, sua metade, sempre incompleta
Por que não vens e me faz sua?
Quem sou eu senão parte do que tanto quis ser
E ainda sinto que muito se tem a conquistar
Quem sou eu senão o amor
O amor pulsando em cada segundo
Pulsando em meus dias
Quem sou senão só amor
Porque um dia lhe amei
E ei de lhe amar eternamente

Foto de fer.car

Quero falar de nós

Quero escrever um poema como quem grita
Não que meus versos sejam capazes de tocar o coração humano
Quero falar da vida, das pessoas, do que fui, do que sou
Quero dizer do choro contido, do sorriso pleno
Daquilo que suportei por lhe amar
E dos dias que passei tendo sua imagem em meu viver
Quero falar do calor do toque
Dos meus anseios, das perdas e das vitórias
Mas antes que a história se finde
Quero falar de nós como casal, como amigos ou amantes
Nós que nos perdemos, que sequer existimos mais
Um poema o que seria se não um desabafo
Um caminho de ilusões ou uma busca atrás da felicidade
Quedo-me inerte e avisto seus olhos rebeldes
Não quero mudar seus pensamentos, nem seus ideais
Muito menos fazer de você meu escravo e submisso
Quero nestas tortas linha de um mero poema
Dizer de nós
Como quem arranca o pranto do peito
Acena ao infinito, esperando que um dia volte
Quero escrever um poema como quem grita
Não que meus versos sejam capazes de tocar o coração humano
Quero falar da vida, das pessoas, do que fui, do que sou
Quero dizer do choro contido, do sorriso pleno
Daquilo que suportei por lhe amar
E dos dias que passei tendo sua imagem em meu viver
Quero falar do calor do toque
Dos meus anseios, das perdas e das vitórias
Mas antes que a história se finde
Quero falar de nós

Foto de Remisson Aniceto

Juramento

Jurei que o meu amor seria eterno
e que alguém me amaria até o fim.
Antes tivesse desejado todo o inferno
só pra mim...

Encontrei uma musa inspiradora
e no início o amor nos fez tão bem!
Poucos anos... eu pequei e ela pecadora
foi também.

Desde então, aquele eterno amor imploro,
mas fatal sina nos persegue vida afora:
presas dos duros laços do amor, eu choro
e ela chora.

O juramento que fiz, ela fizera,
querendo alguém que a amasse eternamente.
Mas o amor eterno é doce quimera
dos dementes...

Prisioneiros fatais de um juramento
que nos mantém os corações tão bem fechados,
sofremos ambos o mesmo tormento
dos condenados.

No entanto, eu juro! _ estou bem certo _
que as grades do sofrer serão partidas
e os nossos corações serão libertos,
cada um seguindo livre a sua vida.

Foto de Soninha Porto

ORAÇÃO SEM PIEDADE

me vejo em oração
as feições contraídas
sobrevida da vida remexida
descida íngreme do ser
se aperceber do nada
saravaidas de tristezas
incertezas
só na firmeza da fé
é o que é
não adianta...
sacripantas é como sou
vou e vôo...
e enjôo da vida vulgar
só a pensar no que não dou
do que não sou
e peço e imploro
no meu choro quente deslavado
abafado dentro do peito
sem jeito de saber
nos trejeitos do fazer...
está a anoitecer
lá fora o clarão da lua
rua deserta
e os meus murmúrios
murmurantes de perdão
correm pelo ar
a me acusar
a entornar sobre a cabeça
e antes que eu ensurdeça
me ajoelho
e me aconselho com as estrelas
elas brilham pra mim
mas não me tocam
me olham,
me ignoram
enquanto o meu choro
e a minha dor
me defloram

Soninha Ferraresi Porto®

Foto de Nilton Moreira Coutinho

L O G O S

O estresse, a rotina,
A dormência,
Um nó...

Tua ausência
Agendada,
Temida, acontece...

E minha alma
Rebelde
Me esquece...

- Eu sou eu só...

Sou grito mudo,
Sou mito,
Sou prece...

Covarde,
Choro sem lágrimas,
Não me entendo...

Em vão
Meu corpo reage
E esmorece...

Não detém minha
Alma valente,
Que te buscando,

- Me deixa só...

Porque meu corpo
É só meu corpo
Só...

Derrotado por minha
Alma inquieta,
Que quer ficar...

Mas foge de mim,
Necessitada
De mais te amar...

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