Choro

Foto de Carmen Lúcia

O homem de minha vida

Há um cara dentro de mim
que mexe com meu coração.
me deixa feliz quando choro
e me abala quando se cala...
Faz cara feia, se amolo,
sorri, quando lhe peço colo.

Há um cara dentro de mim
que roubou meu coração.
Estereótipo de homem e ação...
Às vezes leão, coragem, bravura,
por outras, menino-passarinho,
repleto de brandura,
doando-se inteirinho.

Há um cara dentro de mim
que é parte de meu coração...
Aos meus apelos diz sim,
mas também sabe como dizer não.
Em doses certas... Razão e emoção!
A esse cara que eu amo demais
desejo um "Feliz Dia dos Pais”!

_Carmen Lúcia_

Foto de Rafaela L. Duarte

Sentimental

Sempre chorei por amor
Sentimental eu sei que sou
E se você nunca amou
Então nunca soube o que é amor.

Na vida sempre choramos e sorrimos
Seja pelo amor acabado
Ou pelo amor encontrado
Mas um coração sempre partimos.

Se hoje choro por amor
Pode ser de felicidade
O amor nem sempre é dor.

Com o amor vamos sempre estar
Pois na realidade
Ele nunca vai acabar.

Foto de Rute Mesquita

Meu imortal

Meu imortal,
por onde vagueias?
Diz-me que não cometeste o erro fatal,
de corromper as veias.

Meu imortal,
ainda te lembras de mim?
Vagueio à noite de castiçal,
na esperança de te encontrar por aqui.

Meu imortal,
como eram tão mortais os teus passos,
que fazias acompanhar os meus.
Como ficaram agora tantos fracassos,
nos meus laçados e nos teus.
Ainda me lembro como eras alto,
como tinhas um cabelo forte e perfumado.
Quando te vi, ao meu coração fizeste logo um assalto
jurei-o teu, até depois de acabado.

Ainda choro…
Pelo vazio, pelas recordações, pelo macio,
por entre estas escuridões…
Ainda coro…
Quando fecho os olhos para reviver
os nossos momentos,
nunca julguei que o ‘fim’ fosse aparecer,
e levar consigo todos os fomentos.

Meu imortal,
aqui, nesta vida terrena ainda te espero.
Algo me diz que depois de todo o mal,
virás ver se ainda te venero.

Continuarei a lacar-me em lacrimosas,
continuarei a deitar-me,
e a fazer das minhas almofadas chorosas.
Na esperança que ainda haja uma união
entre nós,
que te dê o sinal, de que de aflição,
começo a apertar os nós.

Foto de iago fernando de oliveira

Do Outro Lado

Deixo-me viver,
E vivo por agora.
Mas deixei de crer,
Basta por esta hora.

Bebo um vinho,
Para tomar coragem,
E seguir o caminho,
Dentro de uma linda carruagem.

Choro agora.
Não quero mais viver.
Agora chegou a hora,
De não mais crer.

Só mais um copo de vinho.
Pego a faca e corto meu corpo,
Neste momento não há mais caminho.
Deixei estirado, esse corpo morto.

Agora sem escolha do outro lado,
Não vejo a carruagem, é só o caminho.
E de tanto andar estou cansado.
E nem sequer para matar a sede, há um copo de vinho.

Então eternamente ando,
Por caminhos que nunca vi.
E como queria estar andando,
Pelo meu mundo sujo e velho, mas que é melhor que aqui.

Foto de Rute Mesquita

Choro rosas

Choro rosas…
choro as rosas que me deste
brotando compulsivamente
por entre soluços
cada pico…
E coro,
por sinais da minha mente,
me envolver nos beijos que me destes
e suplico:

‘Dá-me rosas, meu amor,
só tu podes rejuvenescer
esta roseira sombria…
Mostra-me as poças,
que do arco-íris decompõem a cor’,
implorava, enquanto tremia.
Deixa-me ouvir-te dizer…
que tens mais sementes,
para me cativar.
Não quero, perder-te,
sei que nunca me mentes,
e que nunca amas-te por amar.

Continuo aguardando,
a chegada do meu agricultor…
Chorando rosas.
Ai, como fazem lacerar sangue…
Como me corroem a alma,
os dantes, da saudade daquele amor,
quer nos meus poemas, quer nas minhas prosas,
choro rosas… choro rosas…

Foto de odias pereira

" ACABEI DE PERDER MEU AMOR " .

Quando se perde um amor,
Começamos a sofrer.
Não suportamos a dor,
Desse amor que acabamos de perder.
O sofrimento é tanto,
Que não conseguimos suportar.
É grande o nosso choro, o nosso pranto,
Que nada consegue amenizar...
Acabei de perder o meu amor,
E vou começar a sofrer.
Não vou suportar essa dor,
Do meu amor que acabei de perder...

São José dos Campos SP
Autor odias Pereira
28/07/2011

Foto de odias pereira

" ALMA ENTRESTECIDA " ..

Eu fiquei triste ao te ver chorar,
Vi em seu rosto lindo de princesa.
Que uma lágrima escorria a rolar,
Molhando a pele da tua beleza.
Uma lágrima que trazia uma história,
Da tua vida do teu mundo historico.
Da tua ruina da tua glória,
Do teu passado folclórico...
O teu choro revela mistérios da tua alma,
Os sofrimentos da tua vida.
Uma vida nada calma,
Dessa alma entretecida...

São josé dos Campos SP
Autor Odias Pereira
28/07/2011

Foto de raziasantos

Teu Perfume:

No silêncio tento salvar minhas memórias.
Tento renascer das cinzas, e cumprir minha missão.
A dor da solidão amarga os meus sonhos…
Tão crua e fria a vida que resta!
Nesta metamorfose sou apenas uma gota d/água junto ao oceano.
Perdura em meu peito a dor que me consome…
A sobra de um passado obscuro que me negas a verdade.
É tempo de lágrimas, tempo de dor…
Neste silêncio ouço apenas o grito da minha alma.
O triste gemido estremece minhas entranhas.
Mordo os lábios em sinal de protesto.
Este mal que me devora como uma praga de famintos gafanhotos.
Não sei mais para onde ir, nem pra onde devo ir.
Só sei que preciso te reencontrar mesmo que por um instante.
Não sei a cor dos teus olhos, nem a cor de tua pele…
Os anos passaram e a mim foi negado o direito de te conhecer…
Nunca pode ouvir teu choro nem ver teu sorriso,
Mas posso sentir teu perfume de filho querido!
Filho! Meu filho!

Foto de Cecília Santos

Chove

Chove a chuva.
Chora e chove.
Chora lenta,sem parar.
A dor que ela sente,eu sinto.
Pois conheço seu pesar.
Chove a chuva.
Chove e chora.
Na vidraça à tilintar.
Chora o pranto de desgosto.
Batendo na vidraça até sangrar.
A chuva segue chorando,
querendo aplacar sua dor.
Enquanto meu peito dorido,não
suporta minhas lágrimas de dor.
Choro um choro sofrido e triste.
Juntando com as lágrimas do céu.
Que chora um pranto sentido,
igual à minha dor.
Chove a chuva.
Chora e chove.
Nessa tristeza sem fim.
Chorando vamos lavando, as dores
do nosso sofrer.

SP/05/2008*

Foto de GRAZVIE

PORQUÊ?


PORQUÊ

Porque partiste
O coração que te dei
Porque fingiste
Amar como eu te amei
Jogaste fora
O melhor que havia em mim
Que faço agora
Assim fugida de mim.


Desiludida
Sonego qualquer prazer
Maldigo a vida
Que por ti me faz sofrer
Choro a cantar
Na imensidão do meu quarto
Tento formar
O puzzle do teu retrato.


Trago no peito
O coração em pedaços
Ainda sujeito
Á poeira dos teus passos
Foste cruel
Destruindo meus ensejos
Sabem a fel
Os resquícios dos teus beijos


Não irás ver
As lágrimas no meu rosto
Vou esconder
Num sorriso o meu desgosto.
São os matizes
Dum sonhar que me conforta
A querer que pises
Os degraus da minha porta

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