Cabeça

Foto de odias pereira

" UMA RAINHA EM MEU SONHO "

Acabei de descobrir um enigma,
Que aconteceu em meu sonho.
Terminando o paradigma,
Desse acontecimento bizonho.
No meu sonho eu percebo,
Uma imagem linda que não da pra decifrar.
E dessa imagem eu recebo,
Sinais e gestos querendo comigo falar.
So deu mesmo para eu ver,
Que se tratava de uma linda rainha.
E deu muito a perceber,
Que em sua cabeça, um linda coroa ela tinha.
Quando do meu sonho acordei,
Fui numa biblioteca o meu sonho pesquizar.
E nun grande livro velho encontrei,
O mistério eu consegui desvendar.
Se tratava de uma linda rainha,
Que se hospedou naquele hotel onde eu estava.
E toda noite no meu sono ela vinha,
No meu sonho falar comigo ela tentava.
Quando descobri o enigma,
Naquele grande e velho livro.
Era o fim de um paradigma,
De uma rainha linda já falecida , querendo falar com um vivo...

São José dos Campos SP
Autor : Odias Pereira
09/03/2011

Foto de CarmenCecilia

O TEMPO E A HISTÓRIA

O TEMPO E A HISTÓRIA...

A história trás em seu bojo

Um repertório em que a memória

Contabiliza pedaços de lutas e glórias

De refrões e senões...

Escaladas... Trevas e luz...

Em que a letra não registra a contento

Lapsos emaranhados de tempo

Na cabeça a incerteza do momento

Passado e presente se mesclam

Que será do futuro?

Na ampulheta do tempo...

Fica a pergunta sem resposta

E na transitoriedade imposta

Há tanto dilema...

Há tanto poema...

Carmen Cecilia
04/03/2011

Foto de cristiana martins

Fé em Jesus Cristo

Deus foi aquele amigo perfeito que suportou as nossas imperfeições.

Deus foi aquele pai amigo e misericordioso que nos concedeu o plano mais perfeito e único de salvação.

Deus nos enviou o seu filho Jesus Cristo para expiar os pecados do mundo ,para que um dia pudéssemos voltar ao seu reino.

Os dias são cada vez mais difíceis para se enfrentar mas com Fé em Jesus Cristo conseguimos vencer cada batalha da vida. O Medo só nos ira afastar da nossa missão aqui na terra, a insegurança só nos fará nos afastar das metas perfeitas da nossa vida por isso o segredo para o sucesso em toda a nossa jornada é Fé no salvador e seguir confiante em ti próprio e em Deus .

Cada dia ergue a cabeça com um sorriso no rosto pões nada esta perdido Jesus Cristo nos trouxe a Esperança .

Se feliz caminhado na estrada da vida com Fé em Jesus Cristo e de mãos dadas com Deus.

Lembra te daquele que te ama cada dia

sejas tu quem fores
tenhas tu o que tiveres
sejas de que nação fores ....
Deus ama te ..

lembra te desse amigo e fortalece a tua fé

Foto de KAUE DUARTE

O Pedinte (reflexão)

Sou pobre
Sou sim
Sou pobre de bens, de amores
De alimento ou cobertores
De amigos, afeto talvez
Me encontro na embriagez
Sou feio, dizem que sou
Sou pardo, que o o sol me tornou
Sou fraco, covarde tambem
Mais não abaixo a cabeça há ninguem
Porem...
Sou o brilho que seus olhos não puderam ver
Carrego o consumo de suas migalhas pra sobreviver
Trabalho o dia em humilhação a te esmolar
A pequena moeda não vai te faltar
Estou magro sem corpo algum, reconheço
É no trabalho que amanheço
Meu esforço alimenta um irmão
Partilho o pão
Minhas mãos incenssíveis ao tocar
Trabalham duro pro estômago não gritar
Eu me pego falando comigo
Me expressando, só assim consigo
E se seu olhar eu não atrair, sei porque
A certeza da vida é morrer
................Kaue Jessé.....04/03/2011

Foto de MALENA41

O ÚLTIMO POR DO SOL ANTES DO ADEUS

Olhava meus dedos dos pés e chorava. Chorava por ele, por ele que logo partiria.
As malas estavam prontas...
Era a última noite que dormiríamos sob o mesmo teto. Na mesma cama já estava fazendo alguns meses que não dormíamos.
Eu já passava dos quarenta e cinco, porém, me sentia tão imatura.
A borboleta amarela e o beija-flor vieram me visitar. A tarde devagarzinho morria. Como eu, como eu.
Eu poderia chorar, desfazer as malas, me esgoelar. Ele desistiria da partida se eu implorasse.
Mas ficar com alguém desta forma? Como se ele estivesse me fazendo um favor?

A franja me caía nos olhos e eu a afastava, molhava suas pontinhas com as lágrimas que ensopavam meu rosto. Esfregava a boca e assoava o nariz. O lenço de papel estava ensopado. Precisava pegar outro. No entanto entrar na casa àquela hora?
Queria vê-lo chegar. Queria. Queria falar com ele.
Sofrer mais um pouquinho? ─ Diria minha sábia mãe.
Esticava a perna e recolhia, esticava de novo. Ela estava adormecendo de tanto tempo que ficara sentada ali. Uma hora, duas. O telefone cansou de tocar, o celular também. Não atendi.
Devia ser algum chato. “Poderia ser até meus filhos – mas eles ligariam outra hora”. Ou minha mãe. Ela também ligaria depois e faria milhares de perguntas. Sabia que não estávamos bem e estranharia meu silêncio. Conhecia meus hábitos e sabia que eu estava sempre em casa no final da tarde.
E se fosse ele? Ele não ligaria. Terminamos tudo e ele estava apenas aguardando que terminassem uns detalhes de pintura na casa que alugara. Levaria tão pouco, o indispensável eu diria.
Havia me dito que partiria bem cedinho.
Não brigamos desta vez. Só escutei e foi como se uma montanha de gelo despencasse sobre minha cabeça.
Nos últimos dois anos discutimos tanto que tudo se esgotou. O carinho morreu.
Houve um tempo que o medo de perdê-lo era maior e aí eu tentava reconquistá-lo. Depois fui me sentindo tão vazia e via que tudo era inútil.
Ele dizia coisas que me feriam fundo. Será que tinha noção do que estava fazendo? Não sei.
Acabei por feri-lo também. Não entendia ainda que estava agindo de forma errada.
Cada carro que passava fazia meu coração disparar, pois pensava que era Augusto que estava chegando.
De onde estava podia ver o sol descendo lentamente na linha do horizonte. Tínhamos uma vista privilegiada.
Quando compramos a casa comentamos que ninguém no mundo tinha uma vista igual. Até nosso ocaso era diferente, porque éramos muito especiais e nosso amor era exclusividade.
Nunca que terminaria um romance destes, nunca.

Um menino gritou na rua e fez meu coração pular e pensar nos meus filhos pequenos. Que pena que cresceram! Era tão bom tê-los sob a barra da saia.
De repente me via pensando no poema de Gibran: Vossos filhos não são vossos filhos.
Claro que não. Os filhos são do mundo. Só somos os escolhidos para colocá-los no mundo e orientá-los. E amá-los.
A menina se casara tão novinha e eu pensava que ela poderia ter esperado mais. Todavia havia o tal do livre arbítrio...
Meu filho estava cursando a universidade noutro estado. Foi o caminho que ele escolheu.
O menino continuava gritando e eu ficava ouvindo seus berros. Aquilo mexia com meus nervos que já andavam à flor da pele. O sol descia, descia.
Aí o carro estacionou. Era Augusto. Ele ainda tinha as chaves e o controle do portão. Foi abrindo e percebi que estava aborrecido.
Ele se mudaria no dia seguinte e nunca gostara de mudanças.
Na minha concepção meu esposo já tinha partido fazia bom tempo.
Olhei aquele belo homem estacionando na garagem e comecei a pensar quando nos conhecemos. Como ele era bonito!
Lógico que com os anos ganhara uma barriguinha, o cabelo diminuíra um pouco.
Mas num todo o corpo estava bem e o rosto sempre lindo.
Ele vinha em minha direção e meu coração disparava.
─ Você está bem?
─ Estou.
Minha voz saía rouca e eu pensava que precisava fazer aquele pedido, antes que nosso tempo se esgotasse.
─ Posso lhe pedir algo, Augusto?
─ Diga, Solange.
─ Não vai se aborrecer?
Que pergunta idiota! Eu o conhecia bem e sabia que estava arreliado.
─ Diga logo, que preciso tomar um banho. Tenho um compromisso daqui uma hora.
A frase veio como um balde de água fria me fazendo quase desistir de falar, Acontece que se não fizesse naquele instante não teria outra oportunidade e resolvi perguntar de uma vez.
─ Lembra-se quando ficávamos assistindo o sol se esconder de mãos dadas?
Ele pigarreou (andava fumando muito). Só que estava pigarreando neste momento para disfarçar.
E por fim falou baixinho:
─ Claro que lembro. Certas coisas não conseguimos esquecer por mais que tentemos.
─ Eu posso lhe pedir uma coisa?
─ Não se estenda, Solange. Já falei que estou apressado.
Outro balde.
─ Quero lhe pedir que sente aqui comigo para ver o sol se esconder. Falta pouco. ─ coloquei mais doçura na voz ─ Nem precisa segurar a minha mão.
Ele me olhou sem ternura no olhar, mas com pena.
Estaria eu fantasiando?
─ Augusto. Onde você vai morar dá para ver o sol se escondendo?
Ele virou o rosto na direção do horizonte e seu rosto parecia esculpido em pedra.
O telefone voltou a tocar e eu rezei baixinho:
─ Quieto, telefone. Fique quieto, por favor.
Por coincidência ou pela força de meu pedido depois do terceiro toque o telefone silenciou.
Em alguns instantes a magia daquele instante terminaria. Aquele corpo amado jamais estaria tão próximo ao meu.
Não resistindo eu busquei sua mão e ele estreitou a minha da forma que sempre fizera, apertando fortemente o mindinho.
Se eu chorasse naquela hora estragaria tudo. Ele havia me dito que não suportava a mulher chorona que eu me transformara.
Banquei a forte e nossos rostos estavam bem próximos. Os dois olhando o sol alaranjado e faltava apenas uma nesginha para o nosso astro rei se esconder.
Ele se levantaria em segundos e entraria no banheiro. Tomaria um banho e sairia. Chegaria tarde em casa e eu nem o veria chegar. Na manhã seguinte se mudaria e fim.
Um tremor percorreu meu corpo e de repente me vi estreitada em um abraço.
Aquilo não poderia estar acontecendo.
Sua boca sôfrega procurava a minha e eu me entregava inteira.
O sol acabava de desaparecer lá distante.
Eu já não via, mas sabia.
A língua dele tocava o céu da minha boca.
Estaria ficando louca?
Estaria sonhando?
Queria falar, mas o encanto se acabaria se falasse qualquer coisa.
Pressentia que não poderia me mexer, senão a poesia daquele instante se acabaria. Então fiquei bem quieta. Esperando. Esperando para saber se tinha escapado da realidade e entrado no sonho.
Eu não tomara absolutamente nada. Estava sóbria.
O corpo dele se estreitava ao meu.
Estreitava-se tanto que eu chegava a pensar que me quebraria algum osso.
Estava tão magra. Ossuda mesmo.
Ele é que rompeu o silêncio.
─ Desculpe.
─ Desculpar o quê?
Deus! Ainda era meu marido. Ainda era. Não tínhamos tratado da separação.
Augusto não sentia assim e provou isso pedindo desculpas.
─ Não tenho que desculpar nada, meu bem. Eu queria que acontecesse. E acho que você também.
Parecia que meu tom melodramático não o abalara em nada.
─ Foi um momento de fraqueza. Vou tomar um banho. Espero que você entenda que me deixei levar...
Eu o agarrei pelas costas e fiz com que se virasse e me olhasse nos olhos. Ainda haveria tempo de salvar nosso casamento?
─ E se eu mudar o meu comportamento?
─ Não há o que mudar. Tudo está resolvido. Amanhã cedo eu vou embora. Nossos filhos entenderão.
─ Será? Será que tudo é tão simples como diz?
─ Não vamos recomeçar.
E foi entrando porta adentro.
Eu fui seguindo-o. Se me beijara daquela forma ainda sentia amor e desejo. Ou estaria equivocada?
Ele colocou a chave do carro e a carteira sobre o rack e eu fui ao nosso quarto.
O que eu poderia fazer ainda? Jogar charme por cima dele não adiantaria de nada. Pedir? Implorar?
Deitei na cama e ele entrou no banheiro social e ligou o chuveiro.
Imaginei seu corpo nu e senti vontade de fazer amor com ele. Senti vontade de sentir de novo um abraço apertado, como o que acontecera há alguns minutos.
Que foi feito de nós? Fiquei me perguntando.
Em seguida desligou o chuveiro e fiquei pensando.
─ Ele nunca tomou um banho tão rápido.
A porta do quarto foi aberta abruptamente e molhado como estava ele me puxou para seus braços e me carregou para o nosso banheiro.
Usou a mão esquerda para ligar o chuveiro e com a destra livre foi me arrancando a roupa.
Será que em outras ocasiões fora tão impetuoso?
Era tudo tão espetacular e louco que eu custava a crer que estava sendo real.
Ele descia a boca para meus seios e mordiscava os mamilos.
Fizera isso milhares de vezes aqueles anos todos, mas estava sendo diferente, pois parecia haver uma raiva nele. Um desespero por me possuir.
Pensei se estava me violentando.
Acontece que eu estava querendo tudo aquilo e também o amei desesperadamente.
Também eu o mordi e o apertei.
Também eu quando tomei seu órgão genital nas mãos fui agressiva. Apertei mais do que devia.
Fazia-o não como uma fêmea no cio, mas como uma mulher desesperada.
Sabia que era a última vez e estava sendo maravilhoso e maluco.
Nunca nos amamos brutalmente antes e não estava sendo propriamente brutal. Era diferente. Era como se nós dois estivéssemos morrendo de sede e água nunca conseguisse nos saciar.
A relação sexual ocorria num ritmo alucinado. Bocas e mãos procuravam, deslizavam, corriam pelo corpo todo.
Palavras não existiam e antes falávamos tanto enquanto fazíamos amor.
Eu nem conseguia pensar direito tal a intensidade do que estava vivendo. Era como estar com um estranho. Aquele homem não era o Augusto de todos aqueles anos e aquela Solange exigente eu nunca fora.
Eu queria mais e mais e mais.
Antes nunca ocorrera comigo o orgasmo múltiplo e nem tinha conhecido que de repente pudesse senti-lo e sentia. O êxtase chegaria para nós? Ele aguentaria até quando?
Taxativamente eu desconhecia naquele homem meu companheiro de tantos anos e ele também devia estar me desconhecendo.
Prolongou-se ainda por meia hora o coito e quando por fim caímos exaustos na cama estávamos suados e arquejantes. Tão exaustos que não tínhamos forças para mexer um dedo.
Envergonhada pensava que não conseguiria mais encará-lo depois de tudo aquilo e foi ele que quebrou o silencio.
─ Estou desconhecendo-a, dona Solange.
─ E eu também não o reconheci ─ falei com débil voz.
Ele tinha se esquecido do compromisso?
Fiquei quietinha e nem queria pensar que ele pudesse se levantar e sair.
Augusto colocou o braço em volta do meu ombro e me puxou para seus braços.
Pensam que ele partiu no dia seguinte?
Está até hoje comigo e nossas noites costumam ser muito agitadas. Muitas vezes ele vem almoçar e esquecemos completamente da comida.
Ele perdeu a barriguinha e diz que eu acabo com suas forças, que sou a culpada.
Eu penso que sou a salvadora.

Foto de Marilene Anacleto

Espada de Diamantes

A espada de diamantes
Atravessou minha mente
Não era noite de lua
Tampouco o sol nascente

Deixou um carrossel de estrelas
Bailando em minha cabeça.

Alegria. Sentimento bom.
Hora de dormir, raros sons.

Pontos de luz cristal
Tornam luminoso o umbral.

Uma mensagem divina
Faz com que males se esqueça.

Cresça, invada minhalma!
Antes que desapareça!

Sinto-me plena de luz
Nela meu corpo reluz.
Tranqüilamente adormeço.

Marilene Anacleto
19/02/99

Foto de João Victor Tavares Sampaio

Quem realmente amo

Por mais que estremeça
De segurada
Vontade que culpada
Que se pareça
Com coisa que se cresça
Despreocupada
Com coisa de cabeça
Mal cerceada
Por mais que se esqueça
De perceber
De um bem que endureça
Pra te ganhar
Por mal de te faltar
De se render
Nada que me agradeça
Ao se obrigar
O que falta é ceder
Sem estar ajoelhada
E se reconhecer
No próprio olhar
E se redescobrir
Sem se ponderar
Feliz sem se ferir

Foto de betimartins

Olhar que vagueia na solidão da criança

Olhar que vagueia na solidão da criança

Na rua da calçada, vagueia uma criança.
sempre triste e sozinha!
Pontapé para aqui, pontapé para ali,
mãos enterradas nas calças esburacadas.
Olhar matreiro, esquecido.
Caminhando, com passos vazios,
cheios do nada, de sofrimento,
pés calçados pela calçada,
levados pelo frio
e pelo vento...
Olhar furtivo, e vazio,
cheio de puro abandono.
Olhar cansado e sozinho
sem ilusões e sem carinho.
Criança, criança que dormes
ao relento e sem abrigo,
passas fome e choras,
a tua mãe perdida.
Sofres as mais injustas
Humilhações, atrocidades
de adultos completamente perdidos.
Criança que nem conhece a arte de brincar,
talvez só teus brinquedos
sejam as coisas, jogados no lixo!
Talvez passe pela tua cabeça
que a guerra seja inútil,
que são crianças adultas
que brincam com sua morte...
E tanta coisa tu pensas.
E que eu tento, não compreender...
Porque passeias tão só na solidão da calçada?
Porque, tu sorris e cantas?
Porque é que ajudas,
quando tu te vês esquecido?
Será porque tu, criança.
não conheces o ódio e a vingança?
Será na tua pobreza?
Mas seja o que for amigo,
eu sei que o teu olhar
há sempre um coração de amigo,
que vagueia sozinho na calçada....

Betimartins

Foto de Marilene Anacleto

Um verso especial

Farei um verso para ti
Algo muito especial
Está pronto na cabeça,
Difícil é botar no papel.

É que tu moras lá dentro
Bem no fundo do coração.
Para alguns sentimentos,
Não temos palavras não.

Então, deixo amadurecer
Aquilo que está surgindo
Para um dia, quando der,
Quando tudo for saindo
Eu faça quantos quiser.

Um bonito, outro lindo,
Outro para agradecer
Os dias que vão surgindo
Cheios de gosto e prazer

Pimenta com chocolate
A canção e o vinho tinto
Mergulho na água quente
Aquele abraço ‘caliente’
E um cobertor quentinho.

Sei que já fiz muitos versos,
Mas quero um especial
Para a pessoa mais linda,
Que me traz para a vida real.

Marilene Anacleto
09/11/97

Foto de Priscila Salles

Pensamentos

As vezes sinto que meu mundo despencou....sinceramente não posso, nem vou continuar vivendo como se nada tivesse acontecido...lembranças rodeiam minha cabeça...se errei, o que posso fazer? Dificil vai ser esquecer!!
Prefiro mesmo fazer o possivel para que não de certo, o verdadeiro motivo de estar longe de tudo e de todos.
Viverei minha vida como se nunca tivesse nascido...Estou contando os dias para encontrar minha direção, sentir-me preparada para olhar um novo amor...o qual tratarei com cuidado para que não tenha medo ao saber dos meus segredos!

Páginas

Subscrever Cabeça

anadolu yakası escort

bursa escort görükle escort bayan

bursa escort görükle escort

güvenilir bahis siteleri canlı bahis siteleri kaçak iddaa siteleri kaçak iddaa kaçak bahis siteleri perabet

görükle escort bursa eskort bayanlar bursa eskort bursa vip escort bursa elit escort escort vip escort alanya escort bayan antalya escort bayan bodrum escort

alanya transfer
alanya transfer
bursa kanalizasyon açma