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Foto de Bira Melo

ESFRIEI

Esfriei,
Não posso mais contigo competir
você só joga na cara dos outros
palavras que somente sabem ferir.
Alegas que cuida dela (a nossa mãe) ...
mas a sufoca com teus gases fétidos:
enxofre, pólvora, metano, etc.
exigindo dela que se cuide
e obrigando-a que cuide de ti.
Tende piedade dela anjo sujo,
decaído, anjo torto, (trans-)viado...
Já não suporto mais olhar para ti.
Esfriei sim, joguei minha toalha!
No seu jogo sujo eu não jogo,
as minhas cartas não são do seu naipe
que somente contém as espadas
sujas da inveja que não corta,
a sua própria língua ferina, língua podre,
língua morta... congela-a, esfria tua cabeça.
Vê se me esquece, mas nunca esqueça de si!

Foto de Poeta Apaixonado

Assim é Fernanda...

Jeito de menina, postura de mulher, amadurece hoje e conquiste aquilo que quer.

Menina linda, mulher charmosa, rosto de princesa, corpo de formosa.
Olhar penetrante, visão adiante, pele macia, toque de magia.
Sorriso cativante, alegria contagiante.
Inspira poesia, respira poema.
Versar com você é ter sempre um novo tema
É fazer história pra contar, estrofe pra admirar.
Surgir palavras que cantam e encantam...

Assim é Fernanda #umpokoloka #muitolinda #meioestranha #metademenina #metademulher #umdiasaberáoqquer

Foto de Poeta Apaixonado

#amordaminhavida

Foi amor à primeira vista
Estava atônito com o que meus olhos viram
Radiando brilho intenso de amor
Não hesitei em querer conhecê-la
Admirando-a em cada momento
Nos pulsos de cada batida do meu coração
Dia a dia sentia que firmava uma paixão
Ao te encontrar percebi um novo sentido de amar

Deixa-me poético, apreciador de seu encanto.
Emana luz que me ilumina me encanta e fascina

Poemas que afloram do meu interior
Ainda por descobrir a cada dia sua beleza
Diante de ti sou menino e homem apaixonado
Um verdadeiro sentimento de carinho, respeito e amor.
Agradeço a Deus por fazer nossas vidas se encontrarem

Tens um olhar profundo e penetrante
Em teus olhos enxerguei teu coração

Amor, amor, amor!!!
Mostro-te em palavras
O que sinto, ainda que tenhas dúvidas.

#amordaminhavida

Foto de Paulo Gondim

Algoz

ALGOZ
Paulo Gondim
13/04/2014

O que me resta agora, senão o tempo
Esse mesmo tempo impiedoso, lento
Que me espreita de noite e dia
No seu caminhar de forma fria

E na solidão de minh’alma vazia
No abandono dessa fantasia
Lá está ele, o tempo, como algoz
Cobrando o resto que ficou de nós

Como rio sujo que mancha a foz
A saudade do que fomos a sós
Deságua em mim e me enche peito
Da certeza de um amor desfeito

E assim, o tempo me diz não ter mais jeito
Sem ver outra saída, digo a ele que aceito
Embora ao longe ouça sempre tua voz
Espero o tempo levar o que restou de nós

Foto de P.H.Rodrigues

Uma manhã

Comi, o que tinha para comer
Bebi, o que tinha para beber
E ainda assim,
não me senti preenchido por você.

Enrolei-me na Beta
Beta, não é você, Beta, é minha Coberta
E toquei os cabelos da Gertrudes
Que não me ilude.

Gertrudes, é meu violão.
E ainda assim, não tenho você
Em meu coração.

Acordei hoje sem teu cheiro
Sem teu calor,
Apenas com as sombras de um erro
E o aperto no peito

De saber que por desleixo
Perdi-te, minha doce Realejo.

Foto de guilitwinski

Ermo

Na grande montanha nevada,
Um casebre, desventuroso na pálida névoa.
Ao lado esquerdo, uma vereda espalha-se,
Até a base do fardo nevado.

No prelúdio da trilha ainda há rastros,
Subida linear e remate disforme.
A casinhola ainda pulsa,
Pulsar sonso, leviano.

Ao lado direito, o breu da bruma,
De um versejador otimista.
Da imperfeição de juízo,
A irrevogável direita.

A Destreza de um destro caminho,
Ora direito e outrora obsesso.
Por hora, cravado à brasa em pele,
O findo rogado, inevitável êxodo.

Foto de Paulo Gondim

Em paralelas

Em paralelas
Paulo Gondim
10/04/2014

Eu conheço todos esses caminhos
E sei exatamente quando trilhas por eles
Cada passo teu, cada rastro, cada gesto
E em cada um, há um pouco de mim neles

Já conheço cada frase de tua conversa
Diferente do que foram outrora
Soam sempre como desculpa
Do que foi e já não é agora

Os caminhos continuam os mesmos
Mas, agora, andamos em paralelas
Se tornaram vias distanciadas
E tu já não me queres ver mais nelas

Foto de Carmen Vervloet

O Gemido das Águas

O choro vão da água tristonha
Na sua escassez de cada dia
Já não desperta no homem a vergonha,
De devastar sua fonte de vida e energia.

Tão desperdiçada a pobre coitada,
Contaminada por lixo e poluição...
Sobre ela ameaça o gume da espada
Empunhada pela mão de quem não ouve a razão.

Corre em seu leito gemendo tanta dor
Golfando o lixo que a sufoca e mata...
Este outono mudou mais e mais sua cor,
Tirou-lhe o brilho cor-de-prata!

E triste ando pelas margens ermas
Recordando sua abundância do passado
Sentindo a desolação das águas enfermas
Enquanto sinos dobram aos finados.

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