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Ao amor
Deixo os olhos abertos
Os braços abertos
E ouvidos atentos
Disponho-lhe tudo que pulsa
Que movimenta
Que dança
E entoa os sons em mim.
Ao amor
Estendo as mãos ao seu alcance
Ultrapasso os limites do corpo
A mente desadormeço.
Entrego
Dedico
E rendo
Mas no fim
Gosto amargo
O gosto de coisas que invento.
Xaverloo