Blog de poetisando

Foto de poetisando

Cavalgada

Cavalga-me loucamente
Como tu amas a cavalgada
Enterra todo o meu falo
Até ficares toda molhada
Percorre o meu corpo todo
Segura-te bem á garupa
Sem parares a cavalgada
Enterra-o todo dentro da tua gruta
Cavalga o falo valente
Para tua cavalgaria
Quero ouvir os teus gemidos
De prazer a tua gritaria
Cavalga até mais resistires
Sou um cavalo possante e valente
Que não te deixa cair da garupa
Quero sentir o teu néctar quente
Na tua insaciável gruta
Deixando-a bem molhada
Não pares de montar a garupa
Até ficares encharcada
De: António Candeias
Esta no Sapo, Blogger

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Minha imaginação

Penso e preciso de seu carinho
Da tua língua dentro da minha boca
Dos teus beijos no meu corpo
Esses beijos tão quentes
Descendo lambendo
Até ao meu pescoço
Preciso da sua boca
A chupar-me os mamilos
Atua língua descendo ao umbigo
Deixando-me louco com a tua língua
Já estou todo louco amor
Sou todo só teu me lembe o néctar
Estou desejando também o teu
Depois de me chupares todinho
Quero-te enfiar o meu sexo no te delicioso
Vou-te fazer gozar
Vou-te fazer delirar de tanto tesão
De tanto a minha língua
Ter feito tudo da nossa imaginação
De tanto tesão que sinto
Estou tão excitado
Com a minha imaginação...
Amor goza bem este nosso tesão
DE: ANTÓNIO CANDEIAS

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amor virtual

Ao meu amor virtual
Vontade de te Olhar
Ver bem esse teu rosto,
Poder-te abraçar-te e beijar

Beijar os teus lábios e tua boca
Dela conhecer o seu sabor
Vontade de te ter
E as tuas mãos tocar
de te afagar todo o corpo
saborear o teu abraçar

Vontade de te ter
E tocar todo o teu corpo
Dar-te todo o meu carinho
Ocupar o teu vazio
Vontade de te ver

Deixar-te o meu corpo tocar
Sentir o teu abraçar
Trocar contigo abraços e carinhos
Descobrirmos outro
Modo de nos amarmos
Vontade de te ter
E a ti por inteiro me entregar
E por fim podermos nos entregar

De: António Candeias

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Cansei da Tristeza

Cansei-me da minha tristeza
Depois de muito ter pensado
Vou deitar a tristeza fora
Cansei de tanto ter chorado

As agruras da minha vida
Esquece-las de uma vez
Vou viver uma nova vida
Tristeza não vai voltar outra vez

Vou voltar a ser o que era
Feliz e brincar com a vida
Esquecer todas as tristezas
Porque a vida é para ser vivida

De: António Candeias

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Bateram á minha porta

Bateram á minha porta
Fui abrir para entrar
Era a tristeza que vinha
Para comigo morar
Veio fazer-me companhia
Na minha solidão
Com ela desabafo
O que sofre o meu coração
Com a tristeza dou me bem
Com a solidão melhor
Com ela falo de mim
Do que é a minha ilusão
Do amor que me traiu
Da dor que trago no coração
Não quero mais amar
Seja o amor de quem for
Para estar a sofrer já basta
Esta minha dor
E quando o amor quiser entrar
De novo no meu coração
Refugio me na minha
Companheira solidão
Com ela e com a tristeza
Sinto me em segurança
Não quero mais amar
Não quero mais sofrer desilusão
Que me tem só feito mal
E destroçado o coração

De: António Candeias

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Caminho percorrido

Tive flores no caminho
Que me alegraram o viver
Tive muitas tristezas e espinhos
Que me causaram dor e sofrer

Não tive promessas na vida
Essas estranhas palavras de boca
Tive muitas lágrimas perdidas
A correrem-me até boca

Tive desejos insanos
Sem ter qualquer glória
Amor não conheci
Por isso não tenho história

Tive muitas surpresas e enganos
No meu caminhar pela vida
Sofri dores tamanhas
Desta minha vida já vivida

No caminho que já percorri
Muita coisa eu aprendi
Erros também alguns eu os fiz
Muitos ainda eu corrigi

Tantas flores no meu caminho
Cada qual com a sua cor
Por tanto sítio que caminhei
Sem nunca encontrar o amor

De: António Candeias

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Alegria de vivermos

A alegria de vivermos
Só nos faz é muito bem
Traz-nos felicidade e muita alegria
Faz bem à alma e ao coração também
A vida se quisermos pode ser muito bela
Sabermos viver sempre felizes
A vida pode muito bem ser bela
A alegria de viver está no coração
Que nos trás muita felicidade
Faz-nos sentir mais calmos
E traz-nos muita tranquilidade.
Viver com alegria e felicidade
Basta sabermos ela encontrar
Não tem cor nem idade
Nem a devemos procurar
A felicidade está em nós
Muita vez mesmo á nossa frente
Basta falarmos com verdade
A felicidade é também o amor
E amizade com toda a gente
Ter no coração muito amor
Para a felicidade encontrar
Fazermos bem a toda agente
Felicidade também é amar
De: António Candeias

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Vida como ela é

A vida é para ser vivida como ela é
Quem vive pensando no passado
E pensa o que vai ser o futuro
Não está a viver mas sim parado

O passado é isso mesmo o passado
Há que viver o hoje com intensidade
O amanha não se sabe o que é
O futuro ninguém o sabe

Na vida há que aproveitar
De ela todos os momentos
Viver um dia de cada vez
Feliz e sem arrependimentos

Quem na vida só está a passar
Sem lhe tirar aproveitamento
Parou no seu próprio passado
Vivendo só em tormento

Quem vive do seu passado
E não vive hoje e agora
Da vida esteve ausente
O passado já não retorna

A vida tem tanta coisa bela
Para não ser bem vivida
Há que vive-la como ela é
Há que viver bem a vida

De: António Candeias

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A vida está a ensinar-me

A vida está a ensinar-me
Que tenho que entender as pessoas
Cada uma é diferente da outra
Está a ensinar-me
Que podemos amar e não sermos
Amados como amamos
Que amar traz-nos felicidade
Está a ensinar-me a ajudar
Queles que mais precisam
A rir mesmo quando
Tenho vontade de chorar
Para mostrar aos outros
Que a vida é para ser vivida
Está a ensinar-me que quando
A sofrer, estou a fortalecer
Está a ensinar-me a entender os outros
Que o caminho que faço é uma subida
Que tenho que chegar ao cimo
Para me sentir realizado
Está a ensinar-me que beleza
Está no coração
E não no rosto de cada um
Está a ensinar-me a desculpar
Os que se dizem amigos mas não o são
Nem sabem o que é ser amigo, nem o seu significado
Está a ensinar-me
Que para viver feliz tenho que amar
Abrir-me ao amor só assim ultrapassarei
Todas as dificuldades da vida
Está a ensinar-me a viver
Amar para poder também ser amado
De: António Candeias

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A tampa

Tampas até conheço algumas
De tachos e de panelas também
Dessas fazem sempre falta
As outras até aparecer alguém
Tu que estás a servir de tampa
A uma amizade ou amor perdido
Só estas a fazer agora falta
Até passares a ser esquecido
Não cries muitas ilusões
Podes crer no que te digo
Hoje és a tampa de alguém
Amanhã deixas de ser amigo
O mundo está mesmo assim
Cada um está para si a olhar
Só quando precisa de alguém
Outra tampa irá procurar
Se por algum motivo perdeste
Um amor ou uma boa amizade
Não uses ninguém como tampa
Muito menos ainda por caridade
Se queres conservar os amigos
Como tampa não os vás usar
Amanhã podes querer de novo
E os amigos não mais encontrar
Tu que de tampa estas a servir
Só para tapar a falta de alguém
Hoje és o melhor deste mundo
Amanhã já não serás ninguém
Tampas há que eu conheço
Dos tachos e panelas se usar
As pessoas não são tachos
Para como tampa se usar
Se és verdadeiro amigo do amigo
Pensa bem o que estás a fazer
Se pensas em usar como tampa
Decerto um amigo podes perder
De: António Candeias.

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