Blog de Dirceu Marcelino

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O SANTO CASAMENTEIRO - HASTEAMENTO DO ESTANDARTE - IV - EVENTO LITERÁRIO DE 2008 - "É com nóis mesmo cumpadé"

O SANTO CASAMENTEIRO

Ó nosso Santo Antonio abençoado
Permita-nós a todos os brasileiros
Que ora te reverenciemos amado
Santo Antonio para nós o casamenteiro.

Louvamos a ti com respeito em fados,
Em cantos próprios de nosso cancioneiro,
Mas te amamos Ó Santo Idolatrado
E nas festanças deste Arraial é o primeiro

A quem queremos homenagear
E por isso agora erguemos altaneiro
O teu estandarte e vamos cantar,

Músicas religiosas e do cancioneiro
Popular deste povo que te quer amar
Tanto em Portugal ou em solo brasileiro. ( Dirceu Marcelino )

Ó MEU RICO SANTO ANTONIO

Ó branca Flor da Pureza,
Stº. António
Vinde aqui Divino Pastor! Nesta
Festa
- D`arraiá -, onde a realeza combina
com beleza

Das gentes que estão por cá...
Vinde e aproximai-vos, juntai-vos
A nós
Somos modestos e simples e por ora
Divertir-nos com cantares e a dança
D`Quadrilha

Que é que temos pr`a nos alegrá
Sois Santo casamenteiro! Todos lhe vão
Fazer pedidos, uns d`amor outros não
Mas irão pedir auxílio, protecção

Até Paz e compreensão, perdão ou ser
Perdoados pela confusão da direcção
Do rumo que estão levando

Os seus escritos...

JoaninhaVoa, In "Os Santos Populares"
(08 de Junho de 2008)

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O SANTO CASAMENTEIRO - HASTEAMENTO DO ESTANDARTE - IV - EVENTO LITERÁRIO DE 2008 - "É com nóis mesmo cumpadé"

*
* Este singelo poema está em elaboração e o escrevi para inserir no vídeo que estou fazendo. Solicito ajuda de quem possa me dar mais subsídios para completá-los ou escrever comentários que o enriqueçam
*

Ó nosso Santo Antonio abençoado
Permita-nos a todos os brasileiros
Que ora te reverenciemos amado
Santo Antonio para nós o casamenteiro.

Louvamos a ti com respeito em fados,
Em cantos próprios de nosso cancioneiro,
Mas te amamos Ó Santo Idolatrado
E nas festanças deste Arraial é o primeiro

A quem queremos homenagear
E por isso agora erguemos altaneiro
O teu estandarte e vamos cantar,

Músicas religiosas e do cancioneiro
Popular deste povo que te quer amar
Tanto em Portugal ou em solo brasileiro.

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ENIGMA DA TRILHA DAS FORMIGAS - (Em continuação a Homenagem ao Mestrinho do Xadrez), preparação para vídeo-poema

*
* Homenagens ao menino Estefano e ao meu Neto CAIO
*

“Oh! Mestrinho”! Lembra-se que te disse amigo
Que pelo centro da cidade de São Paulo.
Vi um quadro sublime que mexeu comigo
Um velho muito galante de nome Paulo.

Fora jogador como tu Menino Andrigo!
Mas tiveram em sua trilha da vida obstáculo
Que não conseguiu superar e o inimigo
Fez com que se escondesse no clausulo

Da tu’alma própria mente onde as formigas
Da vida não entram para tirá-lo do exilo
Eis que ali a perturbação é uma inimiga

Invade a mente e nos deixa intranqüilo
Tão nefasta cruel e invasora muito antiga,
Sem antídoto p’ra seu inteiro aniquilo...

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O MESTRINHO DO XADREZ - Homenagem ao garoto ESTEFANO ANDRIGO, 11 acho que agora doze, idade do Menino Jesus

*
* Homenagem ao Mestrinho do Xadrez, Estefano Andrigo
(do seu amigão Dirceu Marcelino ) - Vou querer que você me ajude a ensinar o CAIO e jogar, a LAURA, já tá aprendendo, abraços...
*

“O Mestre”! DEUS te deu um grande Dom!
Revela-se em sua grande humildade.
Gesto nobre de um coração bom.
Fruto dessa grande capacidade.

Sim! Cultivada com serenidade,
Em tua mente e não se vê com ultra-som,
São mistérios que a humanidade
Só ouve como em uma música o tom.

Senti há poucos dias algo semelhante.
No centro de São Paulo, eu andava!
Vi primeiro um lindo menino tocando

Após um velho muito galante,
Ofereceu-me as peças que precisava
E, com tua ajuda estou as decifrando.

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DOR D'AMOR E FESTANÇAS DE SANTO ANTONIO - IV EVENTO LITERÁRIO DE 2008 - "É com nóis mesmo cumpadé" - Homenagem "JOANINHA VOA"

POESIAS DE "JOANINHA VOA"

A DOR D'AMOR

Pássaro Gigante de onde vens
para onde vais
Rei dos miradouros e das palavras
enaltecidas
Das músicas sóis como cristais saídas
E das demais são anima qu`em mim
alegrais

Sentir teus versos é descobrir
Um desbravar de terras recordar
A terra sem juncos limpa a jorrar
Tua nudez! Beijo sem ferir

Teus lábios d`aurora sem limite
O sabor das rosas que proclamas
Estão agora àvidas por ti em mim

Movimentos de sucção arqueantes
Se enterram de pura paixão
Se choro essa dor é por ser d`amor

JoaninhaVoa, In "Paixão e Amor"
(25/05/2008)

2ª - Pássaro sereno de encantos
Tamanhos! Tu me inspiras
Tu me excitas com teus cantos
Teus versos poemas e rimas

Forte poder têm as palavras
Levam-nos daqui para o além
E sem pedirem licença a ninguém
Querem mais e mais palavras ditas

Expressas de múltiplas formas o amor
Que te vai n`alma na mente num pensamento
É surpresa pr`a mim que o sinto como por encantamento

Agora nosso encontro foi intenso cravejado de diamantes
Até os rubis e as esmeraldas se juntaram! Bateram palmas
E como um mero encontro d`almas
levitaram

JoaninhaVoa, In "Vidas"
(21/05/2008)

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PRINCESA MORENA DO XADREZ - Homenagem a ANA APARECIDA, Poetisa e Enxadrista que já me deu a honra de participar aqui em Duetos

SÓ PARTE DESTA PROSA POÉTICA OU POESIA, está transcrita no VÍDEO-POEMA, que continuarei ( já foram feitas a parte I - PRINCESA INKA DO XADREZ, II - PRINCESA MORENA DO XADREZ

PRINCESA DO XADREZ

Acordei em tua cama
Coberto pela colcha de cetim
Que colocaste sobre mim
Enquanto cochilava.

Levantei-me:
Fiz as necessidades primárias
E fui para a área.

De tua bela casa,
Onde em uma mesa branca
Estavam as peças enfileiradas
Do nosso jogo preferido.

O xadrez.

Sentei-me a mesa,
Peguei o jornal e nem sei se o li
Pois, estava pensando
Na nossa última
Jogada.

Enquanto sonhava
Nem percebi tua chegada
Só senti o teu perfume
E o calor que me transmites.

Sentas-te à minha frente
E mudas, calmamente,
A primeira peça branca,
O peão da ala do Rei Branco,
E, automaticamente, mudo a preta,
Da ala correspondente.
Imediatamente, muda outra branca,
Eu, outro peão preto.
Mas, na próxima
Atacas-me com o cavalo.
Tive que prestar mais atenção,
Senão capturarias o meu bispo,
Pois, os teus cavalos são de raça,
Verdadeiros puros sangues,
Corcéis Negros, do haras,
De Carmem Cecília.

Ah! Como gosto de brincar com isso!
Foi assim a minha primeira “cantada”,
Disse-te para me atacar com a Rainha,
Pois, é essa que gosto de comer
E me advertiste, por usar
Termo tão chulo.

Eu, também, acho,
E, em então não falo mais,
Mais cada vez que eu te ataco
Não sei por que é isso que eu falo,
E tu, nunca mais o rejeitaste,
Como vou falar agora,
Como fiz ontem
Ao vê-la nesse vestido
Vermelho reluzente,
Marcante e sedutor,
Mostrando as tuas curvas
Os teus vales e teus montes,
Desde as falésias até o de Venus,
Os dois colossos e teus dotes.

E num racho cativante
Uma das colunas de alabastro
A mesma em que me encaixo
E ajeito-me o meu inchaço
E te abraço e te amasso,
E te levo e me segues
Suavemente.
Estou pensando, mas,
Isto foi ontem.

O teu colo
É um verdadeiro
Protocolo.

Suave,
Bronzeado,
Não se sabe pelo sol,
Ou pelo dom que lhe foi dado
No dia em que nasceste
E teve todo o corpo
Modulado...
Sarado.

Do jardim
Que nos rodeia
Exala-se um perfume sem igual,
Talvez, provocado pelo sol,
Em uma mágica da natureza
Que faz abrir as flores
E cantar o rouxinol.

Vejo inúmeras flores,
Mas sempre destaco as rosas,
Levanto-me, no exato momento
Em que me atacas com a Rainha
E apanho a mais bela rosa
Uma exuberante vermelha,
Mas vejo que teu vestido
E fechado por detrás
Com cinco botões
Em formato
De rosinhas,
Cor de rosas.

Então, me aproximo,
E te pergunto num sussurro:
“_Queres que te coma novamente?”
Pois, nessa posição, será fácil a captura,
E, não terás mais saída, pois, essa jogada é muito dura,
Ou te como a Rainha, ou capturo o teu Rei,
Como sou o Rei Negro, vou dar-lhe essa
Chance, mas tens de mudá-lo primeiro.

E foi o que fizeste,
E então se levantaste,
Demonstrando preocupação,
Como se a noite toda comigo não estiveste,
Ficou à minha frente, em pé,
Tremula e excitante,
E, então,

Carinhosamente,

Afaguei-lhe o pescoço,
Encostei-me suavemente
E dedilhei o primeiro botão,
Enquanto, levemente,
Fui acompanhando
Os teus passos,
E te beijando
Ternamente,
Abrindo o
Segundo,
E mordiscando teu pescoço,
No terceiro,
Já estávamos dentro da sala,
E toda sua costa exposta,
Não precisaria nem
Abrir os demais,
Pois, já deixastes cair
Teu lindo vestido vermelho
Até a cintura.

Então te beijo mais sensualmente,
Alisando com meus lábios,
Aquela pele reluzente e macia
Com gosto de quero mais.
Aquela rosa de pétalas felpudas,
Vermelha e sensual
Ainda está em teus cabelos
E por isso imagino em abrir os outros dois botões,
Nos dentes e te levo para o quarto,
Pois, com certeza, com eles abertos,
Vai desabrochar a rosa mais formosa
E é essa, justamente, a que quero.

POESIAS QUE ME INSPIRARAM ATÉ CHEGAR NESTA VERSÃO:

1ª - Em: 17/01/2008 - RESPINGOS DE PAIXÃO I

Ó Bela Musa Morena
Cheirosa Rosa em botão
Sabes que desde pequena
Moras em meu coração.

Te vejo toda serena
Rendo-me com devoção
À brisa suave e amena
Que exalas com emoção.

Basta olhar essa cena
Esse gesto de afeição
E ergue-se a antena,

Mistério da ereção
Capta de forma tão plena
Teu poder de atração.

2ª - Em: 19/01/2008
VONTADE DE TOMAR UMA CAFÉ
BRASILEIRO

Estou a poetizar:
"Sai do meu quarto,
"Pé por pé"
E fui passar um café.

Hoje, aqui na minha região
Não fez sol.
Choveu muito.
Toda a manhã.
Foi uma manhã de paixão.

Nesse período escrevi:
"INSPIRAÇÃO,
ESPINHO DAS ROSAS,
VOCÊ ME ASSANHA,
VEJO VOCE NESSE QUADRO e
POETIZAR".

Poetizar estava pronta,
Mas faltava um fecho
Talvez, um fecho de ouro,
Mas que palavra colocar.

Coloquei a água fervendo
No coador
Exalou
Aquele cheiro
Do "café brasileiro",

Aroma embriagador
Rima com muito amor.

Tomei uma xícara de café,
Ah! A cafeína.
Dizem que é uma droga,
Mas, todos tomam café.

Lembrei-me de tuas poesias
Dessa paixão contida
Que te alucina
E de teus versos
Que nos extasia.

Dos beijos que desejas,
Dos abraços
Que já recebestes

Lembrei-me que às vezes,
Também, fico assanhado,
Minha mulher fica brava
E me sinto acossado.

Lembrei-me de que estás
Atribulada,
Sentes aflições.

Pronto,
É esta a palavra que faltava,
Vou correndo
Lá no quarto
Vou fazer o fecho
O "Fecho de Ouro".

Mas, vou,
Tomando uma xícara de café,

Penso,
Melhor ir
"Pé por pé".

Mas porque ir escondido?
Já tenho a palavra chave?

Vou sim.
Levar uma xícara de café,
Para a minha mulher
Foi o que fiz
E passei um dia feliz.

Choveu...
E choveu muito hoje
Quantas poesias hoje eu fiz?

Será que será a última.

Agora, minha esposa entra
Carregando meu netinho,
Está com seis meses
O belo pequenino.

Ela veio me fiscalizar.
Eu lhe digo:
"_Estou fazendo outra poesia.
Nesta até você tá no meio,
Mas, "não fale nada",
Senão me atrapalha.

Ela saiu
Talvez, pouco chateada,
Então eu completo
Meu pensamento:

"_Por favor..."

Ela já saiu,

Penso:

"_Ah. Então depois complemento:

Por favor ... Meu amor".

Tomará que chova,
De novo
E amanhã
Eu acorde
Com vontade de
Poetar
Poetizar.

3ª - Em: 21/01/2008 - SONHANDO ACORDADA II

A brisa do mar está ao meu favor.
Aproximo devagar e “pé-por-pé”,
Vou fazer uma surpresa ao meu amor.
Uma mistura de aromas de café,

Recém passado e da mais bela flor
Impregnam o ambiente do chalé.
Tornando- o mais acalentador,
Eis que a fumaça sai pela chaminé.

E, assim, vou como um caçador,
Como um lobo ao pedaço de filé
E como fosse aquele predador,

Abraço-a e a beijo agora com fé,
Pois, ela me recebe com ardor
E ainda me fazendo um cafuné.

Sr. Censurador, não vou por mais para evitar de encher o meu blogue...

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XEQUE MATE NO JOGO DO AMOR - Simulação da arte do amor e jogo do xadrez ( Preparação para vídeo-poema)

*
* Homenagem a uma Princesa do Amor e jogadora de xadrez com quem nunca joguei
*

Reconheço! Perdi n’arte e no jogo do amor
Mas, Querida Amiga, eu sequer joguei contigo
Não imaginava que darias esse xeque indolor
E pretendia te esquecer e assim não consigo.

Eu não sou páreo para você e sinto dor
N’alma e no coração, não faça isso comigo.
Fizeste-me sentir n’ algum instante o calor
Do teu lume, porém, quedo-me só amigo,

Quero ser, só jogar xadrez e com destemor,
Lutar com uma imaginária Imperatriz
Mas não sei lutar contigo Princesa do Amor.

Sou um simples homem, um Rei Negro Aprendiz.
Não imaginava que o Xeque Mate demolidor
É tu que darias, mas sucumbo por ti feliz...

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CARÍCIAS N'ALMA - DUETO (Dirceu Marcelino & Lu Lena )

*
* Homenagem a Lu Lena
*

No tilintar de um anjo serafim
ouvi tua voz à chamar por mim
como uma suave e terna melodia
bela paisagem ao amanhecer parecia

sussurros de ti em meu corpo e meus ouvidos
lançando-me à flutuar na imensidão do infinito
vibrando-me em labaredas de fogo incontidos
ao sopro do vento em telepatia somos intuídos

E, por ti viajo por mares em nuvens de algodão
recitamos juntos poesias em versos manuscritos
danço contigo enlaçados na lua e seu clarão

junção de almas errantes em amores em conflitos
em momentos de outrora buscamos juntos inspiração
num álbum de fotografias resíduos da paixão (Lu Lena)

CARÍCIAS NA’ALMA

Puxa você é minha alegria em pessoa,
Feliz foi o dia do encontro em poesias,
No duelo de trovas e que agora ressoa
Em minh'alma como notas que extasia

E que desde cedo muito me emociona
Como uma sentida e bela melodia
Que nasce nos céus e em mim entona
Como águas da cisterna de carícias

Que são teus versos em que me abençoa
Como um anjo que vem das galáxias
E que em círculos o meu coração revoa

E deixa marcado o beijo sem malícias
Sincero de uma grande e bela amiga
Que me encanta com tanta delícia. (Dirceu Marcelino)

Foto de Dirceu Marcelino

ÁGUIA DO AMOR - DUETO ( Dirceu Marcelino & Lu Lena )

ÁGUIA DO AMOR

Com olhos de águia do amor
Atravesso a imensidão do infinito
Em busca de ti meu Condor
Num silêncio que abafa meu grito

Desse amor que em cinzas se perdeu
Reacendo desse jeito a tua paixão
Num céu imenso e infindo que escureceu
Lanço vôo em busca de ti em meu coração

E majestosa ao topo da montanha eu sigo
Minhas garras riscam teu nome ao infinito
Para morrer e num novo ciclo de vida ressurgir

Em vidas opostas a poesia em ti fez o vento surgir
Nessa empatia eu sou a águia e tu meu condor
Bato minhas asas sorrindo e te busco com ardor

ÁGUIA SINTO TEU LUME

Ah! Águia do Amor que delícia
É sentir o lume de teu olhar abrasador
Sobre mim e fazer com que em magia
Se levante em mim o cetro do amor.

O cetro encantado que com caricias
Retribui telepaticamente o teu ardor
E expele o fogo suave da malícia
A atingir-lhe aí onde com fervor

Espera - me como as pétalas macias
Da rosa mui formosa que em esplendor
Abre-se voluptuosa e se sacia

Como pode no gozo do desejo voluptuoso
Que sinto também e que me propícia
Sentir-te ao mesmo tempo em sonhos amor.

Foto de Dirceu Marcelino

ANÚNCIO - FESTANÇA DO ARRAIÁ DO JARDIM ENCANTADO - IV Evento Literário de 2008 - "É com nóis mesmo, cumpade"

POESIA: TODAS COM SAÍA GODÊ

A primeira vez que te amei estavas de saía godê!

A primeira vez que com uma mulher fiz amor
Foi com você e tu estavas assim com saía godê,
Ah! Como foi lindo aquele dia, quanto ardor,
Inesquecível estar naquele barco com você.

Lembro-me de teu tórax desnudo e teu tremor,
Eras tão nova e eu queria me fazer corresponder
À tua expectativa e te amar, te amar com fervor
E te saciar eis que sabia que seria difícil nos ver

Novamente, agora te encontro nesse andor,
Da paixão desenfreada que me faz estremecer
De inveja ou ciúme, eu não sei? Ah! Você!

Não me diga Adeus, Não! Ah! Meu amor.
Mostraste-te tão ousada, faça acontecer
Pois, tu és a Mulher e eu espero por você!

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