tristeza

Foto de Sonia Delsin

LÁ VAI O TREM

LÁ VAI O TREM

Lá vai o trem do destino.
Lá vai o trem.
No trem vai o menino.
Vai o menino...
Vai.
Vai cantando, vai deixando...

Para trás tudo que foi me encantando.
Para trás ele vai olhando...
Como quem se despede pra sempre da amiga que ficou.
Lá vai no trem do destino o “menino” que sempre me emocionou.

O tempo para ele nunca passou.
No coração ele conservou...
A pureza.
A beleza de uma alma criança.

Lá vai o menino cantor, o menino tocador.
De pandeiro, de bandolim, de violão.

Tocador de coração.

Choro ainda, mas sei que ele precisava partir.
Que era sua hora de ir.

Lá para onde ele foi deve existir um palco.
Um palco todo iluminado para recebê-lo.

Será que um dia ainda vou vê-lo?

Sentir seu abraço.
Dançar.
Escutar.
Ele dizendo.
Meu amor!

Era amor-amizade.

Zé, você deixou um caminhão de saudade.

Foto de Willian do Amor

Lamentacoes

A quanto tempo eu estou aqui,
Esperando-te.
Jamais consegui esquecer-te,
Jamais serei feliz novamente,
Pois quando a noite cai
A solidão me consome,
E me traz saudades de você.
Então eu choro,
Pois não acredito que essa história acaba assim,
Eu sem você
E você sem mim.
Eu não sabia o que eu sentia,
Então eu descobri,
Era amor,
Um sentimento sem fim.

Foto de Edson Milton Ribeiro Paes

"PARA QUEM RECLAMAR???"

“PARA QUEM RECLAMAR???”

Caramba sou Brasileiro, tenho 56 anos, tenho três filhos e três netos, o que devo fazer???
São tantos nomes que não caberia aqui, vou deixar um link para pesquisas.

http://br.geocities.com/coninfu/utilidade_publica/listaA.html

Bicho, me sinto sozinho, para onde olho tem ladrão, será que não dá para requisitar ajuda Internacional e mostrar que estamos nas mãos de uma grande quadrilha???

É normal esta situação???
Será que dormi estes 56 anos e acordei no meio de uma guerra???
Parece que nossos representantes roubam até papel higiênico dos banheiros públicos.
A impressão que tenho é que parece que o Brasil vai fechar daqui a sessenta segundos, os políticos roubam tudo o tempo todo, com uma ganância desmedida.
O povo parece que não sabe ler nem ver, elegem ladrões confessos, Renan Calheiros fez o que fez e esta lá, Maluf também, Sarney no meu entendimento é a maior piada, foi Presidente sem um voto, é Senador por um Estado que nunca nem tinha passado, e o povo os elege, isto é surreal.
Não tenho para onde ir, meu País é este, mas meu referencial de político não.
Acredito ainda no ser humano, por tal motivo acho que político não é humano.
Na esperança que eu acorde e consiga olhar algum Parlamentar com a seriedade que seus cargos deveriam merecer, vou dormir!!!

Foto de Evandro Machado Luciano

Soneto V

A fronte revela o êxito externo
Que a mente insiste em esconder
Nos lábios trago um sorriso eterno
Mas à sorrelfa morro de tanto sofrer

Relato a dor em demasia
Por ser a única forma de aliviar-me o coração
Para que futuramente veja minha fantasia
E imagine ser apenas uma triste ilusão

Tórrido langor, sou teu escravo até o nascer d’alva
E quando o crepúsculo retornar
Irrompas novamente meu corpo, minh’alma

Deixe somente a lembrança
Da mulher que com dubitável amor
Trouxe-me um pouco de esperança

Foto de Carmen Vervloet

Homofobia

Homofobia

Brasileiros, por que tanta discriminação,
Para essa minoria em ascensão?
Pertencemos à mesma gleba,
A vida trás, a morte leva...
É insano privar o ser humano de ser feliz!
Todos têm direito ao seu espaço,
Neste ou naquele compasso...
O respeito às diferenças é sensato
E quem pode julgar qualquer ato?
Quem é melhor, aquele que
Vive em paz sua opção sexual
Ou o furto abissal
Da corja marginal?
Paradoxo preconceitual...
Somos feitos da mesma matéria,
Temos alma e coração
Por que então a divisão?
O que rege a vida são os valores,
Tingidos em múltiplas cores!

E a nossa força, é nossa união.

Carmen Vervloet
Todos os direitos reservados à autora.

Foto de lua sem mar

Rumo e ausente...

“Rumo” 17/06/2009

Quero-te amar,
Quero-te contar,
Abrir o meu coração
E a ti o entregar,
Mas não sou capaz
De esquecer tudo lá atrás.

Inverno frio que passei
Onde meu coração se fechou,
Mas nunca congelou,
Amor de verão o presenteou.

Mas eu aqui estou,
De fraqueza patenteada,
Coração que chorou,
Chora! Pela frieza amada.

Um sonho que tanto lutei,
Esperança que nunca apaguei,
Não mais a enfrentarei.

Irei seguir o caminho,
Aquele que nunca desejei, sonhei…
Não mais te prenderei,
Príncipe meu!
Desejo meu!

Seguirás teu destino, teu rumo,
Como antes, como sempre!
Chorarei tudo que preciso for,
Mas eu ultrapassarei…

Teu nome será eterno,
Eternamente Abençoado,
Por mim foi e será muito amado.
jnh

“Ausente” 16/05/2009

Perdida de ti,
Assim fiquei,
Não avisei, pois,
Achei que não precisei,
Meu amor engrandece,
Tristes horas ausentes,
No canto da lua estou presente,
Não corro para as lágrimas,
Também eu as derramei,
Precisamos ou talvez precisei,
Foi apenas o que achei!
Longas lágrimas de solidão,
Que a mente não esquece,
O príncipe por vezes desaparece,
Com frieza me acolhes,
Na chegada que até eu a quis,
Mas, meu tempo desvanece,
E meu coração enfraquece.
De novo quero ser feliz!
jnh

Foto de Paulo Gondim

Prenúncio

PRENÚNCIO
Paulo Gondim
13/06/2009

O sonho que se fez presente
Aquecendo minhas noites frias
Aos poucos em si desaparece
Como trapos de minhas fantasias

O lampejo de ledas quimeras
O festejar diário de alguma utopia
Resultaram em frustradas buscas
Perdidas em meio a tanta hipocrisia

O ciclo que se abriu, ora se fecha
Já se faz pressa em si mesma a vida
Os anos correm em fuga disparada
Percebe-se, no ar, um tom de despedia

E no confronto derradeiro do ajuste
Pouco sobra e que mereça confiança
Alguns poucos fragmentos de saudade
E um resto qualquer de esperança

E assim, o sonho nada vale mais
Perdeu-se no baú dos esquecidos
Pouco restou do que fora semeado
Poucos frutos que mereçam ser colhidos

Foto de Carmen Lúcia

Lamúrias ao Tempo

Ah...Tempo!
Que leva os melhores momentos,
fases de encantamento,
deixando a saudade reinante
como peça marcante de entretenimento...

Ah...Tempo!
Que passa tão rápido qual um furacão,
carregando os dias tal qual arrastão,
marcando seus rastros, remotas lembranças
que vão se apagando com a leve esperança.

Ah...tempo, Senhor da Razão,
que cura feridas e sangra o coração,
desenha os sonhos, mas destrói emoção,
não ouve lamentos, se esquiva da dor...
Tempo sem tempo, quem é seu Senhor?

Não sei em qual tempo fiquei,
em qual tempo deixei
de deixar me levar...
Não sei se fui eu que parei
na ilusão de um dia
Ele querer voltar...

Carmen Lúcia

Foto de Edson Milton Ribeiro Paes

"BAR TRISTEZA"

“BAR TRISTEZA”

Três da manha...
Oitavo drink...
Um perfume barato inundava o ambiente...
Misturado à fumaça de cigarros...
Na penumbra vejo você...
Acho que bebi demais...
Chamo o garçom e pergunto...
Estou sozinho?
E ele muito educado...
Responde gentilmente...
Não senhor, uma belíssima morena o acompanha!!!

Eu ébrio acredito no amigo...
E peço mais dois drinks...
O dialogo se transforma em um triste monologo...
Onde falo sobre minhas tristezas...
Para uma sombra que nunca responde!!!

Acho que bebi muito...
Estou só...
Já são cinco e meia...
O garçom chama o taxi...
A noite acabou!!!

Foto de Felipe Ricardo

Inteligencia Insana

Eu no auge de minha loucura e insanidade
Sinto-me leve e calmo como aqueles que
Chamamos de louco, pois a ti digo e escrevo
Se assim que eles se sentem, feliz estou de ser
Louco já que não vivo a merce desta existencia
Esta utopia que voces chama de vida ja tão
Cheia de fantasias vaga e futeis a esperança
Que voce mesmo destruio me fazendo louco

Há santa insanidade que me faz escrever agora
Guiar-me em minha palavras, fazei-me perfeito
Fazei-me esquecido de todos os males desta
Terrra já morta e sem uma gota de esperança
Já que ates os loucos perderam os proprios
Sonhos, mortos por esta insana utopia da qual
Carinhosamente chamamos de sociedade e
Que simplismente a deixamos controla tudo [...]

Viva a minha insana inteligencia que modela as
Palavras, letras e sons de minha finita vida imortal
E faz dela o que eu bem desejar e entender já
Que o proprio destino me abandonou a mercer dos
Devasos ensinamentos da vida tão cruel e calma
Fazendo-me frio e ser pensante desprezando tudo
Aquilo que e sublime e belo apenas deixando em
Meus labios o amargo sabor do desprezo dos anjos

O que me resta agora não tenho mais espada
Não tenho mais escudo, não tenho mais amardura
Não tenhos mais corpo ou seguer alma, o que me resta?
Cair em sono e singelamente viver a minha certa utopia [...]

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