paixão

Foto de Felipe Ricardo

Flor de Orquidea

Logo vi que quando eu devorador de
Sorrisos iria achar meu banquete no
Sublime deleite da mais singela forma
Do mais subto e derradeiro feixe de luz
Nascido do brilho singular de teu sorriso
Que assim me devora e faz esqueçe as velhas
E esquecidas rosas, pois agora de uma
Orquidea faço-me cativo ao seu aroma.

Ah! Cara Orquidea temos tempo e palavras
Para que no fim desta tarde possa te mostras
As longinguas estrelas que por voce deixei, mas
Não se esconda em seus espinho, pois sei muito

Bem que não tens e mesmo assim se tiveres
Não te rejeitarei para apenas guarda minhas
Mãos que indignas são de te roubar desta tua casa
Pois quem sou eu para entra em seu jardim e fazer dele
Minha morada e por fim me alimentar deste teu
Prazeroso e terno aroma que consome minha essencia
Fazendo dela tua eterna luz e fazendo da tua minha
Primordial felicidade que nasce em teu jardim, Orquidea [...]

Foto de Carmen Lúcia

Estratagemas (a vida em ão)

Perco o chão,
prendo a respiração,
ouço meu coração...
Vibro de emoção,
morro de paixão,
transbordo excitação...

Canto uma canção,
toco um violão...
Digo sim e não,
qualquer que seja a razão.
Fico na solidão,
só, na imensidão...

Grito um palavrão
em prol da libertação...
Saio da prisão;
o sol embaça a visão,
habituada à escuridão.

Olho pra multidão
andando sem direção...
Arrisco uma reflexão,
faço uma confissão,
entrego-me à oração,
me doo à conversão,
me agarro à religião
libero a devoção
sem noção ou pretensão...

Discuto a relação,
eterna procura de solução...
já tenho o não;
quem sabe um sim, então.
Por que não?

Procuro temas,
estratagemas,
cenas...
isentas ou não de problemas,
obscenas ou serenas,
profundas ou amenas...

Enfim, busco da vida
o poema.

Carmen Lúcia

Foto de A ciganinha

Veneno

Veneno

Sepultei em meus lábios
o sabor do teu último beijo.

Se mordo tua língua,
envenenada morreria!

diná fernandes

Foto de sidcleyjr

Cantil de Vodka

Vinda teus reflexos no meu paladar
Descobri que a insegurança é apenas uma máscara
E vesti a solidão em desespero.
Aprisiona-me no ritual de seus cabelos
E se esvai dentre nossos delírios
Custeando os primeiros corpos úmidos sobre a cama.

O polimento da matéria
Recato do amor em aquarela
Murmúrios...
Mútua asma em segundos
Arranha-céus
Coagulação
Explosão de batimentos
A flor e o cosmo.

Foto de Elias Akhenaton

ALMA CAMINHEIRA


Livre como o vento
Assim é minh’Alma caminheira
Viajando e trilhando longas estradas
Do meu Sagrado destino...

E em minhas andanças tenho
Contemplado alguns fenômenos
Naturais como o Crepúsculo do sol
Se pondo na linha do horizonte
Deixando um halo de Luz avermelhado
Que divinamente
Desaparece...

São prenúncios,
Prelúdios
Místicos
De uma noite serena, enluarada
E encantada...

É o momento de quietude da
Minh’Alma cigana.
E sob o brilho das Estrelas no Céu
Com os cintilantes pisca-piscas
Dos pirilampos, adormeço
Sobre a relva macia...

Tenho sonhos com o VERDE
Esperança da Mãe natureza
Em toda sua plenitude,
Sutileza e beleza...

Sonho com flores e suas
Delicadas pétalas coloridas
Flutuando soltas no ar
E o leve toque do seu perfume
A impregnar o meu sonhar...

E lá está à rosa VERMELHA
Com a sua cor de pura emoção
E sedução
A aflorar todo meu ser
Numa grande paixão...

Ao acordar sinto em meus lábios
Gotículas de orvalho da madrugada
E ao meu lado a rubra flor delicada.
Transformando em realidade
Os meus sonhos de quimera...

No oriente meus olhos vislumbram
O nascer de uma nova Aurora
Um novo dia se inicia
E lindamente principia...

E o sol no céu totalmente AZUL
Mostra-me uma nova rota, uma nova
Estrada a trilhar com
Minha Alma caminheira,
Livre como o vento.

Elias Akhenaton

Foto de Enise

OI - Uma mensagem de amizade e alegria

Meu novo video...

Link do video no Youtube: http://www.youtube.com/watch?v=J8YnNMGOjo4

Enise
.

Foto de Evandro Machado Luciano

Jazidas Aluvionais

Um estampido acorda a madrugada
Predizendo na aurora, os homens do rei
Fardados, gritando: - Vigésima Brigada!
Trazendo nas mãos, o sangue da lei

Nos bolsos cheios de ouro
Choram anjinhos perdidos no céu
Nas patas vermelhas do pingo crioulo
A herança da triste ganância cruel

Mal sabem que a volta é mais curta
Para os que traçam intricados caminhos
Quando notarem a barba hirsuta
Estarão jazidos sob o ouro – sozinhos.

Foto de Evandro Machado Luciano

O Casamento

Despedaço minh’alma com rimas
Mantendo-a imaculada dentro de meu peito
E depois do casamento fúnebre
Declamá-las no nupcial leito

Caso-me novamente por tua culpa
Negaste beijos meus
Como renego agora
As lágrimas dos olhos teus

Digo adeus aos vossos lábios
Por tua Desgraça ou Sorte
Beijo agora outra face
Minha donzela – Venerada Morte.

Foto de Evandro Machado Luciano

A Solução

Procurar em estradas vazias
A razão dos devaneios
É o mesmo que achar no veneno
O triste fim dos anseios

Mas espere!- na rua vejo a musa
De inéditos pensamentos
Sorrindo como se não soubesse
De todos os meus tormentos

Então se valha de sua vantagem
E cause-me ardor extremo
Mate-me com seu júbilo
E morrerei como um feliz enfermo

Mas se ainda navegar por esses mares
Onde se afogam as loucuras
Vou contra meus nobres princípios
Devaneando nas solitárias ruas

Foto de Evandro Machado Luciano

Nada Sentir

Não sei como escrever
O que não sinto
Ou se sentir fosse fácil,
Dizer que minto
Ao sentir esse insípido
Nada sentir

E desprender-me
Tentei por vezes e falhei
De um nada amar que me magoa
Tentei chorar e não chorei
Por esse nada amar, a mim mesmo magoei,
Por nada sentir

Tentaste ler e não leu
Ou então, viraste o rosto a quem pediu,
Que num súbito amor frágil
Amor trêmulo, infantil
Fosse escrito em papel de anil
Um nada sentir

O que magoa o tenro corpo
É o velho coração
Cansado de ver em outro
O florescer de uma paixão
Em quanto em sua mão
Emerge o nada sentir

***

Aquele nada sentir
Que outrora tanto atordoou
Tanta falta faz agora
Um louco tormento que retornou
Fazendo tolo aquele que chorou
Por tanto sentir

Deturpado fico aqui
Amor dos fracos que se renderam
Pode-se achar a vida nos piores momentos
Mas todos os que viveram
Esse langor, ao destino responderam
-Que falta mo faz, o nada sentir

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