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melancolia

Foto de Carmen Lúcia

Lágrima que rola...

Se a lágrima que agora
em minha face rola
e em meus lábios ancora
lavasse a dor que meu peito chora
que minh’alma implora
pra que vá embora
mas que fosse agora
sem muita demora
não perdesse a hora
pois meu ser deplora
a dor que me devora
e que se revigora
sem piedade explora
tornando-se senhora
que meu eu escora
e em meu corpo mora
que meu âmago estorna
mas sempre retorna.

Oh, lágrima!Leva a dor embora!

(Carmen Lúcia)

Foto de Sonia Delsin

SUSSURROS AO VENTO

SUSSURROS AO VENTO

vento, me ouça
eu falo baixinho
sussurro
vento, estou tão sozinha
sinto tanta saudade de alguém que vive distante
nunca mais será como antes?
vento, eu quero esquecer
quero viver
este amor me ajuda a mais depressa morrer

Foto de Sonia Delsin

ESTOU MORRENDO

ESTOU MORRENDO

de saudade
de vontade
de vontade de teus beijos
morro aqui sozinha
de desejos
e tu silencias
me pergunto
morremos emparedados naquelas poesias?
faz tanto tempo
eu te dizia
tu me respondia
são fantasias
eu insistia
estou morrendo
de nostalgia

Foto de Carmen Vervloet

Felicidade

Felicidade

Sinto-a abstrata
Por mais que a procure
Não consigo encontrá-la...
Já busquei novos caminhos
Envolvi-me em rodamoinhos
Esperei... Esperei...
Esperei tanto
Que minha esperança feneceu,
Meu coração
Aos poucos morreu...
Quem sabe amanhã
Uma nova porta se abra
E eu menos distraída
Consiga enxergá-la
Sorriso e luz...
E abraçá-la fortemente
De encontro ao peito...
Como quem abraça
Ao melhor amigo.

Carmen Vervloet

Foto de Rozeli Mesquita - Sensualle

Ecos da Solidão

*
*
*
*
Lâmina cortante que dói e sangra
Luz desvanecendo, companheira melancólica
Interrogações vagando pensamentos tolos. Ou não.
Desfiles de sensações negras, noites sem brilho

Na ausência, a tua presença
Meu porto, minha perdição
Barco navegando mares furiosos
A deriva...ondas gélidas de solidão

Vitral em preto e branco
Estilhaçados, serão colados com o tempo
Um silencio agressor e feroz

Sonhos guardados em gaiolas
Letras pálidas de solidão
Compulsoriamente estou só!

Foto de CarmenCecilia

MÁGOA VIDEO POEMA EM NARRATIVA

POEMA DUO:
CARMEN CECILIA & HILDEBRANDO MENEZES

DIAGRAMAÇÃO E NARRAÇÃO:
CARMEN CECILIA

Mágoa

Hoje ela não me deu trégua...
Entrou silenciosa e dominou
Calou-me fundo essa mágoa
Por que será que ela deságua?

Invade-me numa sobrecarga
E meu coração minguou...
Desatinou... Destrambelhou
Nem a luz do sol apaziguou

Silenciei... Nem sei no que pensei
Tamanha a sua força avassaladora
Rodopiei... Tropecei e me abracei
Fiquei lerdo e me senti entregue

Estático... Quando me vi... Solucei
Tentei me segurar e despenquei
Cansei-me e não me solucionei
Situação mais esquisita e doída

Mas seguirei em frente... Valente!
Não me entregarei e irei avante
Sou mais forte... Até a morte!
Do que essa enchente demente

Minha alma plena... Ficará serena
Construirei refúgios na luz que acena
Iluminarei essa escuridão pequena
Com astúcia, belas volúpias dignas

Seguirei os meus passos apenas
Singelo traçado num esquema
Sem regras, mas prevista na régua
Do desenho traçado pelo supremo

Soberano Pai poeta do universo
Que guia meus caminhos e versos
A não me deixar cair no insucesso
Aliviando-me da dor e seu processo

Dueto: Carmen Cecília & Hildebrando Menezes

Foto de CarmenCecilia

MÁGOA

Mágoa

Hoje ela não me deu trégua...
Entrou silenciosa e dominou
Calou-me fundo essa mágoa
Por que será que ela deságua?

Invade-me numa sobrecarga
E meu coração minguou...
Desatinou... Destrambelhou
Nem a luz do sol apaziguou

Silenciei... Nem sei no que pensei
Tamanha a sua força avassaladora
Rodopiei... Tropecei e me abracei
Fiquei lerdo e me senti entregue

Estático... Quando me vi... Solucei
Tentei me segurar e despenquei
Cansei-me e não me solucionei
Situação mais esquisita e doída

Mas seguirei em frente... Valente!
Não me entregarei e irei avante
Sou mais forte... Até a morte!
Do que essa enchente demente

Minha alma plena... Ficará serena
Construirei refúgios na luz que acena
Iluminarei essa escuridão pequena
Com astúcia, belas volúpias dignas

Seguirei os meus passos apenas
Singelo traçado num esquema
Sem regras, mas prevista na régua
Do desenho traçado pelo supremo

Soberano Pai poeta do universo
Que guia meus caminhos e versos
A não me deixar cair no insucesso
Aliviando-me da dor e seu processo

Dueto: Carmen Cecília & Hildebrando Menezes

Foto de Jeff.YM

"eu quis o perigo e até sangrei sozinho, entenda..."

A solidão compensa o que poder-se-ía ser vazio. Seria como um socorro psicológico que evita o sofrimento imotivado. Tão grande é o número de pessoas que sofrem com a solidão e nem percebem que é isso o que estão sentindo que é sofrível a mim compreender como e por que uma pessoa “cai” na solidão.

Solidão é a sensação de se estar sozinho no mundo, de não se ter apoio. Muitas vezes acarreta um sentimento de rebaixamento do ego, o que pode abrir portas à depressão.

A solidão, entretanto, não se faz como um mal próprio. Ela indiretamente beneficia a nossa auto-análise, contribuindo para o desenvolvimento de algumas diretrizes que usamos ao enfrentar o mundo, como entender o modo segundo o qual reagimos a alguns acontecimentos ou mesmo a maneira como enfrentamos os antagonistas do nosso dia-a-dia. Defendendo ainda este pensamento, posso justificar alegando o fato de que uma vida com meio social exacerbado acaba diminuindo o individualismo que, a longo prazo, pode causar um colapso de personalidade, caso de tratamento psiquiátrico.

“Pobres aqueles que quando sozinhos não percebem o que é a vida.”

Foto de Rosinéri

ACONTECEU ONTEM

Ontem chovia muito, não havia luar, e você me deu uma rosa.
Nós nos olhamos sorrindo, e eu senti tanta beleza na noite, tanta paz no coração, e tanto desejo na alma.
Pensei que nem o luar fazia falta, nem as estrelas.
Porque tudo entre nós era belo.
Ontem meu amor, e parece que foi a anos atrás.
Ontem quando nossas mãos trocaram o calor
Quando nossas almas cantavam felicidades e que morreram com
Murmúrios e beijos...
Hoje estou só, o beijo de ontem, o contato de nossas mãos.
O desejo, tudo distante.
E foi apenas ontem.
Se ao menos eu pudesse sentir você de volta.
Se ao menos eu pudesse envolver você de novo em meus braços
Mas estou e continuo só.
Você não vai mais voltar, tudo foi apenas um sonho.
O gosto de um só beijo. Um breve momento.
Que foi o bastante para deixar em mim um mundo imenso de saudades.
Um mundo cheio de lembranças de nós.

Foto de CarmenCecilia

L'AUTOMNE VIDEO POEMA DE REFLEXÃO TRISTEZA E MELANCOLIA

L'AUTOMNE POEMA DE REFLEXÃO TRISTEZA E MELANCOLIA

POEMA:
PEDRO PAULO DA GAMA BENTES

EDIÇÃO ARTE E DIAGRAMAÇÃO EM PHOTOSHOP:
CARMEN CECILIA

TRADUÇÃO NO FINAL DO VIDEO

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