O SILÊNCIO VENCEU

Foto de José Oliveira de araújo

Rio 17/06/2005.

Ao que parece! O medo impôs-lhe um cale-se!
Que com o fel do descaso, serviste-me um cálice,
Que me deixaram um terrível gosto amargo,
Mas que eu tive que sorvê-los de um só trago.

Uma batalha se deu entre o silêncio e a esperança,
O teu silêncio foi mais forte nessa luta de morte,
Cansei de inutilmente viver este amor sem sorte,
Só me resta lutar para arrancar-te da lembrança.

Quem sabe, meu coração conheça outra consorte,
Que seduza-o e faça-o descobrir um novo norte,
E apesar das dores, decepções e sofrimentos,
Eu não quero ser, um deserto de sentimentos.

Este amor, que deve-lhe sua ressurreição,
Clama pela tua ordem de execução,
Em que pese esta terrível contradição,
Ao meu último desejo! Não digas, não!

Que o brilho dos teus olhos, adentre os meus,
E retire de minha alma, teu feitiço involuntário,
E indelevelmente deixe-me, a marca do teu adeus,
Aliviando-me do tormento deste cruel calvário.

Comentários

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Foto de José Oliveira de araújo

Embora o poema já esteja em desacôrdo com os fatos que o sucederam, decidi-me pela publicação, visto que, ele encerra uma fase das minhas poesias.

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